Comunidades

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Sobrevivência de comunidades

A sobrevivência de comunidades retrata os últimos 12 meses (janeiro de 2016 a dezembro de 2016) de envio de FABS para a Coordenação Nacional. Na tabela abaixo, pode-se analisar o percentual de sobrevivência das comunidades mês a mês. Nota-se que quanto mais FABS são enviadas no mês, pelas comunidades para a Coordenação Nacional, maior a chance de sobrevivência da comunidade. O não envio da FABS pelo Ramo, muitas vezes, faz parecer que a comunidade deixou de existir, mas na realidade, o trabalho do líder pode estar acontecendo, apenas não chegaram os dados para registro e esta atuação não pode ser computada. A curva de sobrevivência das comunidades no Brasil está diretamente relacionada ao envio das FABS de todas as comunidades para a Coordenação Nacional, para digitação mês a mês.

A (meses) B (ativas) C (†) D (sem inform.) E (em Risco) F (% Risco) G (% Chance Ac.)
1 36325 0 0 36325 0 100
2 36325 1464 414 36118 4,1 95,9
3 34447 665 301 34296,5 1,9 94,1
4 33481 642 273 33344,5 1,9 92,3
5 32566 569 285 32423,5 1,8 90,7
6 31712 542 274 31575 1,7 89,1
7 30896 630 257 30767,5 2 87,3
8 30009 669 293 29862,5 2,2 85,3
9 29047 834 389 28852,5 2,9 82,9
10 27824 969 738 27455 3,5 79,9
11 26117 0 2883 24675,5 0 79,9
12 23234 0 5630 20419 0 79,9

A = Número de meses que as comunidades sobreviveram.

B = Número de comunidades que enviaram ao menos uma FABS desde 08/2015.

C = Número de comunidades sem sinal de vida, ou seja, que não enviam FABS há 3 meses ou mais.

D = Sem informação (FABS) nos últimos 2 meses ou com o tempo de vida menor que o mês em estudo.

E = Comunidades que "sobreviveram", ou seja, foram analisadas no mês.

F = Risco de uma comunidade morrer em cada mês.

G = Chance de uma comunidade sobreviver em todo o período (chance acumulada de sobrevivência).

Regiões

Quanto às regiões, as comunidades que apresentam maiores chances de sobrevivência são as comunidades da Região Sudeste (85,4%) e da Região Sul (82,7%).

A (Todas as Regiões do Brasil) B (ativas) C (†) D (sem inform.) E (% Sobrev.)
1 - NORTE 4107 809 759 79,4
2 - NORDESTE 15060 3387 2048 76,4
3 - SUDESTE 8612 1214 1453 85,4
4 - SUL 6413 1067 1031 82,7
5 - CENTRO-OESTE 2133 506 339 75,2

Estados

Ao analisar este indicador em relação aos estados, verifica-se que o Acre apresenta 90,7% de chance de sobrevivência em suas comunidades. Em seguida, estão Amapá com (84,8%) e Amazonas com (84,7).

A (Todas as Coordenações Estaduais da Coordenação Nacional) B (ativas) C (†) D (sem inform.) E (% Sobrev.)
ACRE / AC 308 28 48 90,7
ALAGOAS / AL 629 91 67 84,7
AMAZONAS / AM 589 157 112 72
AMAPÁ / AP 117 17 35 84,8
BAHIA / BA 4211 813 587 79,8
CEARÁ / CE 1983 422 287 77,5
DISTRITO FEDERAL / DF 84 13 24 83,2
ESPIRITO SANTO / ES 746 119 163 83,2
GOIÁS / GO 607 87 99 84,8
MARANHÃO / MA 1658 589 276 61,9
MINAS GERAIS / MG 3747 590 654 83,7
MATO GROSSO DO SUL / MS 342 112 38 66,4
MATO GROSSO / MT 1082 292 178 72,1
PARÁ / PA 2336 442 407 80,3
PARAIBA / PB 1732 552 177 67,1
PERNAMBUCO / PE 2622 465 352 81,3
PIAUI / PI 1110 204 184 80,8
PARANÁ / PR 3835 683 584 81,5
RIO DE JANEIRO / RJ 1214 166 175 86
RIO GRANDE DO NORTE / RN 607 146 82 74,4
RONDÔNIA / RO 398 72 106 80,7
RORAIMA / RR 32 11 7 64,8
RIO GRANDE DO SUL / RS 1514 217 235 85,2
SANTA CATARINA / SC 1064 167 212 83,7
SERGIPE / SE 507 105 35 77,9
SÃO PAULO / SP 2905 339 462 87,9
TOCANTINS / TO 346 85 44 73,8