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| + | Para acessar o Plano Museológico do Museu da Vida [https://doc.pastoraldacrianca.org.br/share/s/V-swj8yxRsirpV3t1GG_8w clique aqui.] |
− | |Plano Museológico
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− | <big>Museu da Vida</big>
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− | Apresentação sobre o Museu da Vida
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− | O presente documento é fruto de trabalho conjunto construído através de inúmeras conversas e reflexões iniciadas na Pastoral da Criança em agosto de 2013, momento no qual o projeto começou a ser gestado. Durante aquele ano e o primeiro semestre de 2014, contamos com a colaboração de diversos profissionais, muitos deles voluntários, e o resultado dessa força de trabalho é apresentado em parte aqui neste planejamento estratégico, o qual fundamenta a criação e as primeiras atividades do Museu da Vida. Neste plano lançamos as bases de nosso trabalho, apontando nossa missão, objetivos e primeiras metas e ações a serem executadas em cada Programa, até a inauguração do Museu, em dezembro de 2014. Assim, o que o museu pretende realizar durante o presente ano constitui o núcleo central deste planejamento. Tendo em vista um plano museológico ter como uma de suas funções apontar a vocação de um museu, entendemos que esta sua primeira versão possibilitará que esta vocação seja delineada, criando bases para suas futuras ações.
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− | O referido museu foi inaugurado, em 12 de dezembro de 2014, com uma bênção, realizada na própria instituição, por Dom Rafael Biernaski, então administrador eclesiástico, da Arquidiocese de Curitiba. Recebeu o nome de “Museu da Vida” e um logo correspondente aos motivos de sua existência. Hoje o Museu da Vida é a mais nova opção para eventos em Curitiba. Um local fechado com 370 m², estacionamento para 140 carros, e uma ampla área aberta com bosque e trilha. Este é o espaço do Museu da Vida, e que agora está disponível para realização de eventos. O Museu coloca à disposição a estrutura e os interessados se responsabilizam pela contratação dos serviços necessários, tais como segurança, sonorização, buffet entre outros.
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− | O Museu também é lugar de celebrar a vida. Mensalmente, voluntários e famílias se reúnem para comemorar o desenvolvimento de suas crianças e conversar sobre os temas que estão presentes na comunidade. Neste dia, as crianças são pesadas e há um lanche saudável de confraternização. A proposta e Celebrar a Vida diferente, no Museu da Vida – afinal, este espaço é inspirado no trabalho pastoral de multiplicação de amor e conhecimento, a partir da experiência com as famílias acompanhadas pelos líderes comunitários.
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− | O Museu da Vida é um espaço de interação afetiva, congrega as famílias, promove o brincar livre, como fonte de criatividade e construção da autonomia. Os mediadores ficarão à disposição para brincar com os pequenos e acompanhar os visitantes nas exposições do Museu.
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− | Saiba como contribuir financeiramente com o Museu da Vida. Escolha como colaborar. Pode ser participando de campanhas, realizando doações ou comprando objetos para presentear pessoas de suas relações. Para tanto fale conosco ou acesse o nosso site:www.museudavida.com.br ou facebook.com/museudavidacuritiba. O Museu da Vida está localizado na Sede Nacional da Pastoral da Criança, à Rua Jacarezinho, 1691- Bairro Mercês – Curitiba Paraná. Entrada gratuita, com estacionamento próprio. Aberto diariamente, das 8horas às 19 horas.
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− | === Grupo de Trabalho ===
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− | O Museu da Vida conta com o apoio da Coordenação Nacional, dos curadores e de um time de trabalho que diariamente assume a responsabilidade de pensar, refletir, pesquisar e analisar as demandas provenientes do desenvolvimento e das exigências diárias pertinentes à missão e a visão já definidas. Registramos o reconhecimento pelo trabalho de cada um que forma o todo.
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− | === Coordenação Geral ===
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− | '''* Dom Anuar Battisti'''
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− | Presidente da Pastoral da Criança
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− | '''* Irmã Veneranda da Silva Alencar'''
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− | Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança
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− | '''* Dr. Nelson Arns Neumann'''
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− | Coordenador Nacional Adjunto da Pastoral da Criança
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− | === Curadores ===
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− | * Caroline Dalabona – nutricionista
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− | * Carolina Soto – RH e assessoria
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− | * Elena – Brinquedos e brincadeiras
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− | * Irmã Veroni Medeiros – pedagoga
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− | * Rubia Mara Pappini – economista
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− | * Silvio Lopes Barbosa – contador
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− | * Lígia Fumenari Rosa – jornalista
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− | === Time de trabalho ===
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− | * Irmã Veroni Teresinha de Medeiros, IENS – Pedagoga e Área Técnica do Desenvolvimento Infantil
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− | * Erica dos Santos - Secretária Executiva
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− | * Elena Pereira - Educativo
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− | * Alexandro Telegiski - Acervo - Pesquisa, história
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− | * Adília Maria de Abreu - Recepção Museu da Vida
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− | * Camila Hartemann - Recepção Museu da Vida
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− | * Marcelo Grivot do Amaral - Recepção Museu da Vida
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− | === Agradecimentos ===
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− | O Museu da Vida tem recebido colaborações essenciais para sua construção por força de voluntariado. Abrimos aqui um espaço para agradecer a cada uma das instituições e profissionais que têm colaborado conosco:
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− | . Arquivo Público do Paraná, pela capacitação sobre arquivos concedida às nossas historiadoras.
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− | . Brasil Sul Mapas, pelo levantamento planialtimétrico do terreno realizado por Rojam Gimenez.
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− | . Coordenação do Sistema Estadual de Museus do Paraná – COSEM, através das profissionais
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− | . Karina Muniz Viana, que auxiliou na concepção do museu, e Ellen Nascimento, que realizou capacitação sobre o Sistema Pergamum.
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− | . Gemalto, pelo apoio no planejamento de fluxo de visitantes e funcionários, e pelo fornecimento de cartões de identificação.
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− | . Luciane Alonso, por consultoria a respeito de diversos assuntos pertinentes à criação do museu.
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− | . Museu de Arte Contemporânea do Paraná, por auxiliar em questões sobre concepção de arquivo e acervo.
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− | .Museu Oscar Niemeyer, através do conservador Humberto Imbrunísio, que nos auxiliou a pensar a construção da reserva técnica do museu e outros espaços para o trabalho do
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− | === Programa de Acervo ===
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− | . Museu Paranaense, através do apoio de Renato Augusto Carneiro Junior, Tatiana Takatuzi,
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− | . Deise Falasca de Morais, Esmerina Costa Luís e Janete dos Santos Gomes em relação à conservação, restauro e guarda do acervo, bem como a disponibilidade de auxílio em todas as demais questões da área museológica.
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− | . Prof. Dr. Carlos Mosquera, pela consultoria sobre questões de acessibilidade.
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− | . Profa. Dra. Maria Isabel Leite, especialista em educação museal, a qual trouxe questionamentos e reflexões para a construção do Museu da Vida como um espaço de inclusão de crianças pequenas.
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− | . Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, que nos cedeu o Sistema Pergamum, para a catalogação de nosso acervo.
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− | . Ricardo Garanhani, cenógrafo, que vem contribuindo para a criação do conceito visual do museu.
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− | . Agradecimento a todas as comunidades, ramos, setores, arquidioceses e estados, que muito contribuíram com a arte artesanal, para compor a Galeria da Vida.
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− | . Pelas peças artesanais, provenientes de outros países em que, a Pastoral da Criança se faz presente.
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− | = Definição da Instituição =
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− | A Pastoral da Criança criou o Museu da Vida, como um espaço cultural, interativo, de encontros e de produção de saberes. O museu conta com ambientes de aprendizagem e acervo relacionados à promoção da saúde, da nutrição, da educação e da cidadania. Ele tem como eixo central a experiência da Pastoral no trabalho junto a gestantes e crianças de zero até seis anos e suas famílias, em seus mais de 30 anos de atuação no Brasil e no mundo, em parceria com universidades, sociedades científicas, órgãos governamentais e sociedade civil. Também estão representados os saberes e as experiências das comunidades nas quais a Pastoral atua, de modo que o espaço se constituí como uma importante fonte de cultura, pesquisa e disseminação de conhecimento.
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− | O Museu da Vida integra a ideia de rede articulada no contexto da totalidade, fundado em concepções e princípios da solidariedade, da equidade, da justiça, da promoção da paz e das relações de convivência harmoniosa. Tem como marco referencial o cuidado da pessoa na dimensão reflexiva, acolhedora e emancipadora, sem desprezar incertezas e desafios que perpassam a história. O Museu da Vida integra o brincar como uma necessidade básica do desenvolvimento infantil e assegura o importante direito de crianças e familiares brincarem juntos.
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− | Localizado no bairro Mercês, em Curitiba, o Museu da Vida está aberto à visitação pública, gratuita, desde sua fundação, em 12 de dezembro de 2014. Podendo ser visualizado virtualmente pelo site: www.museudavida.com.br e também pelo facebook.com/museudavidacuritiba Informamos que os agendamentos poderão ser efetuados pelo telefone: (41) 2105 0250.
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− | O mesmo conta com equipe de mediadores preparada para acompanhamento dos visitantes A experiência de cada um na visitação, contribui para que a máxima do evangelho se realize. “Que todos tenham vida e a tenham em plenitude.” ''(Jo.10,10)''
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− | == 1.1 Missão ==
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− | Preservar, pesquisar e comunicar acervo museológico, arquivístico e bibliográfico acerca da promoção da saúde, da nutrição, da educação e da cidadania durante o ciclo vital, da concepção à morte natural do ser humano, fundamentado nos princípios e nas ações da Pastoral da Criança.
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− | == 1.2 Visão ==
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− | Ser um museu de referência na promoção do desenvolvimento integral das gestantes, das crianças e das famílias, buscando sempre a excelência do cuidado, com padrões de justiça e equidade no desenvolvimento pleno das pessoas.
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− | == 1.3 Valores ==
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− | * Vida em abundância
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− | * Integridade
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− | * Transparência
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− | * Solidariedade
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− | * Boa convivência
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− | * Cultura de paz
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− | * Equidade
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− | = Objetivos =
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− | == Objetivo Geral ==
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− | Promover informação e reflexão através de exposições e ações educativas sobre saúde, nutrição, educação e cidadania no cuidado com a criança na família, bem como preservar a memória da missão da Dra. Zilda Arns Neumann.
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− | == Objetivos Específicos ==
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− | * Ser uma referência de estudo, pesquisa e divulgação dos cuidados com a saúde durante o ciclo vital.
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− | * Priorizar e incentivar o cuidado da criança de zero a seis anos.
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− | * Constituir-se como espaço promotor da brincadeira livre das crianças e de brinquedos que estimulem a
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− | imaginação.
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− | * Conservar fontes documentais sobre a história da Pastoral da Criança e da Dra. Zilda Arns Neumann.
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− | * Valorizar o Museu da Vida como espaço de convívio de famílias.
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− | * Motivar o voluntariado nas atividades da Pastoral da Criança.
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− | * Proporcionar educação nutricional das crianças, por meio do contato com hortas num ambiente natural.
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− | * Incentivar a apreciação a beleza natural e exuberante do bosque, podendo participar da trilha em pequenos grupos, deixando-se envolver pelas energias e paz do local.
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− | == Públicos-alvo ==
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− | * Crianças de 0 a 6 anos.
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− | * Estudantes de ensino fundamental e médio.
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− | * Estudantes de Pedagogia e Educadores de crianças até 6 anos.
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− | * Estudantes e profissionais de Enfermagem, Farmácia, Medicina e Serviço Social.
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− | * Famílias de Curitiba e Região Metropolitana.
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− | * Gestantes.
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− | * Idosos.
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− | * Moradores de Curitiba e região metropolitana.
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− | * Peregrinos.
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− | * Parceiros institucionais (políticos, clérigos, empresas parceiras e futuros parceiros).
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− | * Voluntários da Pastoral da Criança.
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− | == 1.4 Histórico do Museu da Vida ==
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− | O Museu da Vida, inaugurado no dia 12 de dezembro de 2014, constitui-se como espaço de memória ligado à Pastoral da Criança, o qual pesquisará, documentará e comunicará a história dessa instituição e de sua fundadora, Dra. Zilda Arns Neumann, bem como as ações desenvolvidas por esse organismo de ação social.
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− | Assim, para que compreendamos melhor este museu, é importante que o situemos dentro da trajetória de Dra. Zilda e da Pastoral da Criança, o que será feito nesta seção, através de um pequeno histórico, que abrangerá também dados sobre a construção e a ocupação de seu prédio.
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− | == 1.4.1 Vida e História da Dra. Zilda Arns ==
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− | Dra. Zilda nasceu em 25 de agosto de 1934 em uma família de imigrantes alemães, na cidade Forquilhinha-SC. Foi a décima segunda de treze irmãos, dos quais sete eram mulheres e seis homens. Da infância em cidade pequena e com família numerosa, relatava memórias felizes, nas quais a disciplina era destacada como um grande aprendizado: “Hoje, analiso minha infância como um período extremamente feliz e de grande exercício de participação e disciplina. Aprendi a colaborar, a participar, a administrar as situações de forma prazerosa e prática” (NEUMANN, 2003, p.20). Aos 10 anos, tendo já concluído o primário, mudou-se junto a alguns dos irmãos para Curitiba, a fim de continuar seus estudos. De seus irmãos, nove se tornaram professores, dois engenheiros, um agricultor e apenas Zilda estudou medicina. A escolha da profissão se deu aos 16 anos, sob algum protesto do pai, que desejava que ela se tornasse professora. A inclinação à medicina teve grande influência da mãe, que, autodidata, ensinava às mães da vizinhança cuidados com os filhos e tratamentos para pequenas enfermidades.
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− | A jovem catarinense estudou medicina na Universidade Federal do Paraná, na turma ingressante em 1953. Entre os aprovados estavam apenas seis mulheres, em uma turma de cento e vinte estudantes. Logo no início do curso, foi convidada pelas Irmãs Vicentinas a realizar estágio voluntário no Hospital Nossa Senhora das Graças, no bairro Mercês, em Curitiba. Em seguida, passou a ser voluntária no Hospital de Crianças César Pernetta, onde permaneceu por cinco anos.
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− | Depois de se formar em 1959, prestou concurso público para a Secretaria de Saúde de Estado e trabalhou como médica durante seis anos neste último hospital. Em 1965, assumiu a direção da rede de Postos de Saúde APMI Saza Lattes, que se expandia a vinte e uma comunidades, permanecendo no cargo por treze anos. Afastou-se dele em 1977, quando do falecimento de seu marido, tendo sida alocada na Secretaria de Saúde, para trabalhar no Planejamento. Em seguida, foi indicada pela Secretaria para coordenar o Ano Internacional da Criança, em 1979, promovido pelo Unicef e pelo Ministério da Saúde. Na sequência, em 1980, trabalhou na campanha de vacinação Sabin, de combate à poliomelite, doença da qual havia começado uma epidemia, em União da Vitória-PR.
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− | No ano de 1983, por pedido realizado pelo Conselho Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, Dra. Zilda Arns criou a Pastoral da Criança, junto a Dom Geraldo Majela Agnello, Cardeal Arcebispo Primaz de São Salvador da Bahia, que na época era arcebispo de Londrina-PR. Com a Pastoral da Criança, a Igreja Católica desejava diminuir a mortalidade infantil no Brasil, que alcançava índices alarmantes. Para isso, foi desenvolvida a metodologia comunitária de multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais pobres, baseando-se no milagre da multiplicação dos peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6, 1-15). O método foi primeiramente testado na cidade de Florestópolis-PR e depois expandida para todos os estados do Brasil e alguns países da África, América Latina e Ásia. A educação das mães por líderes comunitários capacitados revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças facilmente preveníveis e a marginalidade das crianças. Em 2004, Dra. Zilda recebeu outra missão semelhante, constituída de fundar, organizar e coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa.
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− | Dra. Zilda foi casada por dezoito anos com Aloysio Bruno Neumann, de quem ficou viúva em 1977. O casal teve seis filhos, tendo o primeiro morrido por trauma de parto. Os demais se chamaram Rubens Arns Neumann, Nelson Arns Neumann, Heloísa Arns Neumann Stutz, Rogério Arns Neumann e Sílvia Arns Neumann (falecida em 2003). Pelo seu trabalho na área social, recebeu condecorações tais como: Woodrow Wilson, da Woodrow Wilson Fundation, em 2007; o Opus Prize, da Opus Prize Foundation (EUA), pelo inovador programa de saúde pública que ajuda a milhares de famílias carentes, em 2006; Heroína da Saúde Pública das Américas (OPAS/2002); 1.o Prêmio Direitos Humanos (USP/2000); Personalidade Brasileira de Destaque no Trabalho em Prol da Saúde da Criança (Unicef/1988); Prêmio Humanitário (Lions Club Internacional/1997); Prêmio Internacional em Administração Sanitária (OPAS/1994); títulos de Doutor Honoris Causa das Universidades: Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Universidade Federal do Paraná, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade do Sul de Santa Catarina. Dra. Zilda também tornou-se Cidadã Honorária de dezenas de estados e municípios do Brasil; e foi homenageada por diversas outras instituições, universidades, governos e empresas, além de receber indicações ao Nobel da Paz.
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− | A médica Zilda Arns faleceu em 12 de janeiro de 2010, na cidade de Porto Príncipe, Haiti, vítima de um terremoto que assolou o país. Na ocasião, estava em missão para a expansão da Pastoral da Criança Internacional. Sua morte teve grande repercussão e seu corpo foi enterrado em Curitiba, com a presença de personalidades públicas do país.
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− | == 1.4.2 Histórico da Pastoral da Criança ==
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− | Criada em 1983, a Pastoral da Criança é reconhecida como uma das mais importantes organizações do mundo a trabalhar em programas voltados ao desenvolvimento integral das crianças, desde o ventre materno até os seis anos de idade. Suas atividades acontecem no contexto familiar e comunitário. Ela é um organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que dirige sua atenção às famílias pobres e extremamente pobres por meio da atuação voluntária de líderes comunitários capacitados e de um conjunto de práticas educativas simples, baratas e facilmente replicáveis, focalizadas na capacitação para os cuidados com a gestante e com a criança.
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− | As ações preventivas de saúde, nutrição e educação na família de crianças pobres realizadas pelos voluntários da Pastoral da Criança contribuíram decisivamente para reduzir a mortalidade infantil no país nos últimos trinta anos. Em 2012, o Brasil atingiu antecipadamente uma das metas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) no documento “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”. O número atual de óbitos no país é de 16 a cada mil nascimentos, inferior à meta de 17,9 óbitos por mil, imposta pela ONU e que deveria ser atingida até 2015.
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− | Em 1983, quando a Pastoral da Criança iniciou suas ações, morriam no país cerca de 80 crianças por mil nascidas vivas. A metodologia desenvolvida pela médica pediatra e sanitarista Dra. Zilda no projeto-piloto em Florestópolis-PR foi replicada ao longo destes 30 anos por todo o país e já beneficia mais 21 países da América Latina, África e Ásia. Hoje, 202 mil voluntários acompanham 1,3 milhão de crianças menores de seis anos, 70 mil gestantes e um milhão de famílias em 35,6 mil comunidades de todos os estados do Brasil. A taxa de mortalidade infantil nas comunidades acompanhadas é 8,8 óbitos por mil nascidos vivos, menor que a média nacional que, segundo o IBGE (Censo de 2010), é de 15,6 óbitos por mil nascidos vivos. Também o nível de desnutrição nas comunidades acompanhadas é mais baixo (1,6%) se comparado à média nacional, que é de 2,8%.
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− | A Pastoral da Criança possui como Visão, Missão, Crenças e Valores (PASTORAL..., 2014):
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− | === Visão ===
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− | Trabalhamos por um mundo sem mortes materno-infantis evitáveis e onde todas as crianças, mesmo as mais vulneráveis, viverão num ambiente favorável ao seu desenvolvimento" (Cf. Isaías capítulo 65, a partir do versículo 16)".
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− | === Missão da Pastoral da Criança ===
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− | “Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10).
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− | A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida.
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− | === Crenças e valores ===
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− | '''Crença:'''
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− | * Glória de Deus é a vida.
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− | * Fé e Vida: vivenciar a fé, por meio de ações concretas na comunidade.
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− | * Deus se revela preferencialmente aos pobres.
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− | * Partilha e Solidariedade.
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− | '''Valores:'''
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− | * Adesão à Missão da Pastoral da Criança.
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− | * Ética (Transparência, Honestidade, Justiça, Equidade).
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− | * Simplicidade.
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− | * Não Discriminação (raça, cor, profissão, nacionalidade, sexo, credo religioso ou político).
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− | * Compromisso com os resultados.
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− | * Perseverança.
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− | * Valorização das crianças, gestantes e das famílias.
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− | * Alegria em servir.
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− | * Multiplicar o saber.
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− | * Ir ao encontro, buscar proximidade.
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− | A Pastoral da Criança se organiza por comunidade, ramo, setor, estado e país, tendo equipes de coordenação e conselhos em cada um deles, com normas e estruturação determinadas pelo Regimento Interno, aprovado pela Assembleia Geral:
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− | '''Coordenação Comunitária''' – Exercida por um dos líderes da Pastoral da Criança da comunidade.
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− | '''Coordenação de Ramo (paróquia)''' – Responsável por diversas comunidades com Pastoral da Criança de uma mesma paróquia. O coordenador é indicado, em lista tríplice, pelos coordenadores comunitários do respectivo ramo (paróquia) e ratificado pelo pároco.
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− | '''Coordenação de Setor (diocese)''' – Responsável por diversos ramos (paróquias) com Pastoral da Criança da Diocese à qual pertence. É indicado pelos coordenadores de ramo e ratificado pelo bispo diocesano.
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− | '''Coordenação Estadual''' – Responsável pelos diversos setores (dioceses) com Pastoral da Criança do Estado. É indicado pelos coordenadores da Pastoral da Criança de Setor e ratificado pelo bispo responsável pela Pastoral da Criança no Estado.
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− | '''Coordenação Nacional''' – Dar apoio ao trabalho das coordenações da Pastoral da Criança em todo o Brasil. O coordenador nacional é nomeado pelo Presidente do Conselho Diretor e ratificado pela CNBB. O Conselho Diretor da Pastoral da Criança é eleito pela Assembleia Geral da Pastoral da Criança e ratificado pela CNBB.
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− | '''Assembléia Geral''' – órgão máximo da Pastoral da Criança. É composta pelo Conselho Diretor, as dioceses, representadas por seus coordenadores estaduais, e representantes da Associação Nacional dos Amigos da Pastoral da Criança (ANAPAC).
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− | Com a diminuição do índice de mortalidade infantil na maioria das cidades, e a desnutrição sob controle no país, a Pastoral da Criança volta-se agora para novos desafios. Com foco na promoção do desenvolvimento integral da criança, ganham destaque novos projetos, como a vigilância nutricional para prevenir a obesidade infantil e os cuidados nos primeiros mil dias (gestação mais os dois primeiros anos) de vida da criança.
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− | == 1.4.3 Construção e ocupação da sede do Museu da Vida ==
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− | O Museu da Vida surge como mais uma das ações da Pastoral da Criança e irá funcionar no prédio da Coordenação Nacional, espaço físico que já serviu a outras instituições e que possui mais de sessenta anos de história. Dada a importância da preservação da memória do local, nesta seção registraremos um histórico daquilo que já esteve em funcionamento no citado espaço.
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− | === 1.4.3.1 Lar Escola Hermínia Lupion ===
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− | O complexo onde está sediado o Museu da Vida possui uma relação antiga com atendimento a crianças, pois seu prédio foi originalmente construído para abrigar o Lar Escola Hermínia Lupion (popularmente conhecido como Lar das Meninas), instituição de acolhimento de meninas entre zero e dezoito anos, em regime de internato, que fossem abandonadas, órfãs, estivessem em situação de risco, possuíssem deficiências físicas ou mentais ou problemas de comportamento. A instituição possuía capacidade para atender até 200 menores, embora exista relatos de ter abrigado até 300 crianças em determinados períodos. A partir de 1979, passou também a atender meninos, mas em número reduzido. O início de sua construção data de 1950, durante o governo de Moyses Lupion, tendo sido criado por iniciativa da primeira-dama, Hermínia Lupion. A inauguração do prédio se deu quatro anos mais tarde, em 1.° de julho de 1954, durante o governo de Bento Munhoz da Rocha Neto.
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− | O projeto arquitetônico do Lar foi assinado por Ernesto Guimarães Máximo, um dos poucos profissionais com formação específica em arquitetura atuantes em Curitiba, à época. São dele duas outras importantes construções da cidade, o Colégio Estadual do Paraná e a Casa do Estudante Universitário (GNOATO, 2003). O projeto do Lar das Meninas foi elaborado no ano de 1948, abrangendo um total de 11.843,36 m2 de área construída. Seus pavilhões foram concebidos com funções distintas, conforme indicado na legenda desta planta baixa:
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− | [[Arquivo:Lar das meninas.png|semmoldura|602x602px]]
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− | '''LEGENDA'''
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− | 1.Casa Centra
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− | 2.Pavilhão Médico
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− | 3.Capela
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− | 4.Clausura das Irmãs
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− | 5.Ginásio
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− | 6.Casa-lar
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− | 7.Refeitório, cozinha e lavanderia (inaugurado em 1962)
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− | Sobre questões estilísticas da construção, Elizabeth Amorim de Castro (2006) afirma:
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− | * A Casa Central [...] apresenta, na planta e na fachada, um jogo de volumes formado pelo pórtico de entrada e pelo avanço dos blocos laterais. Estes possuem um revestimento de pedra na parte frontal, que termina com arremate em relevo na alvenaria. O triângulo determinado pelas águas do telhado recebe frisos horizontais, também em relevo na alvenaria.O pórtico de entrada é avançado em relação ao conjunto, as aberturas são em arco ogival, encimadas por nichos. A Casa-Lar [...], o Ginásio [...] e as galerias de circulação [...] apresentam vãos em arco pleno. Há, portanto,uma clara intenção de conjunto no tratamento formal, evidenciando o apuro construtivo. (CASTRO; IMAGUIRE, 2006, p. 194)
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− | A direção administrativa da instituição era realizada por religiosas pertencentes à Congregação das Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paula e as crianças atendidas eram provenientes do Juizado de Menores e Secretaria do Trabalho e Assistência Social. As causas de internamento decorriam em geral de:
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− | menor problema em casa era internada como castigo; órfão bilateral; órfão unilateral, mãe ou pai, que precisava trabalhar não podendo cuidar da filha; menor internada para estudar; genitores em condições econômicas precárias precisando trabalhar; menor adolescente que apresentava problemas de comportamento; menor que havia cometido furto; menor cujos responsáveis não possuíam idôneidade moral para educá-la; abandonada pela família; apreendida pela polícia; encontrada perambulando pelas ruas; maltratada pela família; trazida do interior, da casa dos pais, por família que necessitava de seus serviços, não se adaptando era entregue ao Juizado de Menores ao invés de ser devolvida à sua família; com deficiência física e mental; com deficiência auditiva; filhas de pais doentes (tuberculosos); epiléticas; filhas de mães solteiras; reinternada e internamentos provisórios.(HISTÓRICO, s/d, s/p)
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− | Conforme consta em matérias de jornal do ano de 1983 (LAR, 1983; SCHULMAN, 1983), as meninas eram divididas por faixa etária: existia o berçário, para os bebês; a creche, para crianças que não haviam atingido a idade de escolarização; no prédio central ficavam os dormitórios daquelas que possuíam entre 3 e 17 anos de idade; e na Casa Lar viviam as jovens que estavam completando 18 anos. As meninas estudavam em escolas próximas e aos finais de semana iam à missa, realizavam atividades de recreação dirigida e, algumas raras vezes, saíam para assistir espetáculos de teatro ou dança. No bosque, podiam brincar, praticar esportes, cultivar hortas e flores. As mais velhas possuíam maior liberdade e em alguns fins de semana podiam sair sozinhas ou namorar dentro da escola. No dia a dia, auxiliavam na limpeza e manutenção da instituição e também aprendiam trabalhos manuais, como tricô, bordado, crochê, bem como tinham aulas de cabeleireiro, manicure, limpeza de pele e culinária. Após atingirem a maioridade, algumas meninas saíam noivas ou casadas; outras, contratadas para trabalhar (grande parte das vezes em casas de família); e outras ainda saíam grávidas, circunstância em que eram encaminhadas para o Lar da Mãe Solteira.
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− | O Lar Escola Hermínia Lupion funcionou nesta sede até fevereiro do ano de 1996, quando esta foi interditada, devido a rachaduras nos prédios. As moradoras foram transferidas para outro espaço, o Educandário das Irmãs Oblatas, no bairro Tarumã, sob protestos conduzidos pela Associação dos Amigos do Lar das Meninas. A decisão da mudança foi realizada durante reunião entre representantes da comunidade, da Secretaria da Criança e Assuntos da Família e do Instituto de Assistência Social do Paraná, após laudos técnicos de engenheiros da Secretaria Estadual de Obras, empresa Consultesp e Universidade Federal do Paraná. Houve grande demora na reforma, o que inquietou a comunidade e também aventou a possibilidade de o prédio servir a outra instituição, o que de fato acabou ocorrendo.
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− | == 1.4.3.2 Associação Padre João Ceconello, Pastoral da Sobriedade e Paróquia Cristo Redentor ==
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− | Após passarem um período de cerca de dois anos alojadas no bairro Tarumã, as internas do Lar das Meninas foram novamente trazidas para o bairro Mercês, em 1998, sob nova gestão. Porém, para seu retorno, o governo do estado construiu um novo espaço, um condomínio de Casas-Lares em terreno atrás do bosque, o qual ficou sendo coordenado pela Associação Padre João Roberto Ceconello (APJC). A criação das Casas-Lares buscava promover um contato mais individual no atendimento às crianças, proporcionando a elas um núcleo de convivência com características familiares. Em cada uma das casas, uma “mãe social” cuidava de cerca de nove crianças. A APJC, associação que ficou responsável pelas casas, possui direito privado, com caráter filantrópico e sem fins lucrativos e foi juridicamente oficializada em 1994, pelo Pe. João Ceconello, após longo período de trabalho em comunidades com pessoas carentes. Ela “é mantenedora de projetos humanitários, de melhoria na qualidade de vida, destinados às crianças, adolescentes e adultos vitimados pela exclusão social. É uma organização mantida através de parcerias, contribuições de associados e voluntários voltados para a causa da inclusão social” (ASSOCIAÇÃO, 2014). Ficaram sob responsabilidade dessa associação tanto o condomínio quanto o bosque e a capela, mas o prédio central continuou interditado.
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− | Também no ano de 1998 foi criada a Pastoral da Sobriedade, organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a qual “tem como objetivo a busca da sobriedade como um modo de vida, tratando da dependência química e de outras dependências a partir da vivência dos '12 Passos da Pastoral da Sobriedade'” (CNBB..., 2014). Padre João Ceconello, em 1999, se tornou responsável em nível de arquidiocese dessa pastoral e, no ano seguinte, assumiu sua coordenação nacional, de maneira que em 2000 a capela pertencente ao antigo Lar das Meninas passou a ser a sede da Coordenação Nacional da Pastoral da Sobriedade.
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− | Na sequência, a capela que abrigou a Pastoral da Sobriedade tornou-se a Matriz da Paróquia Pessoal Cristo Redentor, em 2007, tendo Padre João Ceconello como pároco. O objetivo desta paróquia era atender dependentes químicos e suas famílias, por meio de entrevistas, terapias de grupo, grupos de auto-ajuda e encaminhamento para serviços especializados e comunidades terapêuticas. Ela esteve em funcionamento até o final do ano de 2013 (CRISTO, 2014).
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− | A partir de dezembro de 2014 a capela da antiga Paróquia Cristo Redentor, dessacralizada, continua sua missão, servindo e acolhendo para fins do Museu da Vida.
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− | [[Arquivo:Capela.jpg|semmoldura|728x728px]]
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− | == 1.4.3.3 Coordenação Nacional da Pastoral da Criança ==
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− | Na proposta formal de retorno às antigas instalações estruturada pela Associação dos Amigos do Lar das Meninas em outubro de 1996, na qual era aceita a construção das Casas-Lares, a Associação sugeriu o uso do prédio central para a criação de um Centro de Apoio a Crianças e Adolescentes, para o atendimento de toda a comunidade, não só às meninas do Lar. Havia um grande anseio de que as instalações continuassem servindo ao grupo social a que historicamente serviram, e por isso foi assinalado que a comunidade reprovava qualquer outra destinação a elas que não à causa da criança. Contudo, no parecer técnico do Instituto de Ação Social do Paraná - IASP a 14 esta proposta era questionado se haveria necessidade e demanda da região para a construção de um complexo como este (IASP..., 1996; ASSOCIAÇÃO..., 1996).
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− | Nesse ínterim, em 1997 foi iniciado um processo para cessão do imóvel à Pastoral da Criança. A coordenação da instituição funcionou desde a sua criação, em 1983, na casa da Dra. Zilda, em Curitiba, no endereço Rua Pasteur, 279, no bairro Batel. Após esses catorze anos de trabalho, foi solicitado espaço físico para o governo do estado, e o prédio central do antigo Lar das Meninas foi indicado e apresentado pessoalmente pela então Secretária de Estado da Criança e Assuntos da Família e primeira-dama do Estado do Paraná, Fani Lerner. O início do processo de cessão aconteceu em 1997, mas apenas em 1998 o Poder Executivo autorizou-a, através da Lei n.° 12.250 – 08/07/1998. A Lei assegura que a cessão possui duração de 20 anos (com vigência até 30 de setembro de 2018), prorrogáveis mediante consenso entre as partes. Devido à necessidade de reformas no prédio, ele foi reinaugurado e voltou a ser utilizado apenas em 6 de dezembro de 1999, com apoio do Ministério da Saúde, da Fundação Banco do Brasil e de O Boticário. Ficou cedida à Pastoral parte do imóvel de propriedade do Estado do Paraná, com área de 19.136,86 m2, com as benfeitorias sobre ele existentes.
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− | Para a criação do Museu da Vida, vários espaços foram reformados e alguns construídos, reformas das quais os detalhamentos podem ser lidos no Programa Arquitetônico, constante neste Plano. Além disso, todas as organizações que funcionavam sob a tutela da Associação Padre João Ceconello já se encontravam em processo de mudança de endereço e deixarão de ocupar os espaços que lhe eram delegados, tendo em vista, inclusive, que as Casas- Lares também já se encontram desativadas. Hoje, sob a responsabilidade da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.
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− | [[Arquivo:Pastoral.jpg|semmoldura|399x399px]]
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− | '''Referências:'''
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− | Associação Padre João Roberto Ceconello [homepage na internet]. Curitiba [acesso em 28 maio 2014]. Disponível em: <nowiki>http://www.apjc.com.br/</nowiki>.
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− | IASP – Instituto de Ação Social do Paraná. Parecer Técnico do IASP. Curitiba, 1996. Mimeo. 8 p.
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− | Brasil. Lei no 12.205, de 8 de julho de 1998. Autoriza o Poder Executivo a ceder à Pastoral da Criança, organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, parte de imóvel de sua propriedade, situado nesta Capital, designado como Lar Escola Hermínia Lupion.
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− | Castro EA; Imaguire, MRG. Ensaios sobre a Arquitetura em Curitiba 2; Colégios e Educandários. Curitiba: E. A. de Castro; M. R. G. Imaguire; 2006.
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− | | |
− | Cristo Redentor [homepage na internet]. Site da Arquidiocese de Curitiba. Curitiba [acesso em 16 jun 2014]. Disponível em: <<nowiki>http://arquidiocesedecuritiba.org.br/mitranovo/aba/42/historia/161</nowiki>>.
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− | | |
− | Gnoato, LSP. Proposta de Preservação da Arquitetura Moderna em Curitiba. In: Anais do 5.o Seminário DOCOMOMO Brasil; 2003; São Carlos, BR. Disponível em: <nowiki>http://www.docomomo.org.br/seminario%205%20pdfs/077R.pdf</nowiki>. Acesso em: 16 jun. 2014.
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− | | |
− | Histórico: Lar Escola Hermínia Lupion. Mimeo. Sem data.
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− | Lar das Meninas quer retornar à velha sede. Gazeta do Povo, 1996 fev. 16; s/p.
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− | Lar: meninas órfãs de pais vivos. Jornal do Estado, 1983 set. 18; s/p.
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− | | |
− | Michelle K. Casa Lar, sinônimo de amor à criança. O Estado do Paraná, 1999 ago. 15; s/p.
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− | | |
− | Missa pela reforma do Lar das Meninas. Gazeta do Povo, 1996 jul. 7; s/p.
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− | | |
− | Neumann ZA. Depoimento: Zilda Arns Neumann: ela criou uma rede de solidariedade que salva centenas de milhares de crianças brasileiras. Belo Horizonte: Editora Leitura; 2003.
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− | | |
− | CNBB Regional Leste 2 [homepage na internet]. Belo Horizonte: Conselho Episcopal Regional Leste 2 – CONSER; [acesso em 16 jun. 2014]. Disponível em: <nowiki>http://www.cnbbleste2.org.br/pastorais/sobriedade.html</nowiki>.
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− | | |
− | Pastoral da Criança [homepage na internet]. Curitiba: Pastoral da Criança [acesso em 16 jun. 2014]. Disponível em: <nowiki>http://pastoraldacrianca.org.br/pt/quemsomos</nowiki>.
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− | Associação dos Amigos do Lar das Meninas. Lar das Meninas – Unidade Social Hermínia Lupion: Proposta de Retorno às Instalações da Vista Alegre. Curitiba; 1996. Mimeo. 4 p.
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− | Schulman C. Escola Hermínia Lupion: um lar para muitas meninas. Jornal do Estado, 1983 nov. 24; s/p.
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− | = 2. Programas =
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− | Dentre os programas abaixo, há várias tarefas que devem ser realizadas. É importante colocar a descrição da tarefa, responsável pela mesma, outros atores envolvidos, prazo de início e prazo para finalização. Caso haja algum impedimento para a realização da tarefa esta deve receber uma sinalização de alerta e o problema deve ser escalado para um nível superior da administração da Pastoral.
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− | == 2.1 Programa Institucional ==
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− | O Museu da Vida pertence à Pastoral da Criança e seu registro legal de criação foi realizado de acordo com o estabelecido no Decreto n. 8.124, de 17 de outubro de 2013, o qual determina que “os atos referentes à criação, fusão, incorporação, cisão ou extinção de museus deverão ser registrados em órgão público estadual, distrital ou municipal competente ou, na sua ausência, no IBRAM”. O mesmo decreto, porém, afirma que os procedimentos e critérios para registro serão definidos em ato normativo do IBRAM, o qual ainda não foi publicado. Assim, neste momento nos encontramos mapeados no Cadastro Nacional de Museus (CNM), conforme Anexo A, através do qual o IBRAM enviará novas orientações quando da publicação do ato normativo.
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− | O Museu da Vida foi criado e aprovado em seu Regimento Interno, documento elaborado para estabelecer suas normas de funcionamento, desde a sua finalidade, propósitos, objetivos, política institucional, formas de manutenção, número de setores e/ou departamentos e seus respectivos funcionários, assim como a construção do seu organograma, parte do que já se encontra definido neste Plano.
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− | == 2.2 Programa de Acervo ==
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− | O Museu da Vida está realizando o inventário dos objetos que farão parte de seu acervo museológico. Estes são provenientes do arquivo da Pastoral da Criança e do arquivo pessoal da família Arns Neumann, compondo, assim, duas grandes coleções principais: Coleção Pastoral da Criança e Coleção Dra. Zilda Arns Neumann. A primeira é constituída de livros, documentos em papel, premiações, fotografias, cartazes, vídeos, artesanatos e brinquedos; a segunda, é composta por vestuário, documentos em papel, premiações, fotografias, objetos pessoais e livros. Pretende-se que seja construído também um acervo bibliográfico e um arquivístico, os quais ainda não estão sendo analisados.
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− | O inventário do acervo será incluído na base de dados do Sistema Pergamum, programa elaborado pela Pontifícia Universidade Católica - PUC e disponibilizado por acordo institucional ao Museu da Vida. Trata-se do mesmo sistema que está sendo implantado na rede estadual de museus o Paraná, para servir a acervos de instituições tais como Museu Paranaense, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Museu do Expedicionário e Museu de Imagem e do Som. O Pergamum possui uma interface de usuário a qual permite que as informações a respeito dos acervos sejam acessadas de forma remota, a partir daquilo que as instituições liberam para consulta pública. Para o trabalho técnico e acondicionamento do acervo, o museu dispõe de um laboratório e uma sala de reserva técnica, ambientes para os quais ainda será adquirido mobiliário adequado. No laboratório, são realizados o trabalho de inventário das peças, higienização e acondicionamento, de forma a se garantir a conservação preventiva dos objetos. O Museu da Vida tem recebido apoio técnico do pessoal de acervo do Museu Paranaense e Museu Oscar Niemeyer, com indicação de materiais e técnicas para os procedimentos no cuidado às peças.
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− | A primeira instituição também irá realizar a higienização de algumas placas de homenagem pertencentes à Coleção Dra. Zilda Arns Neumann. Já foi diagnosticado que algumas peças necessitarão de restauro, especialmente papéis. O Programa de Acervo possui como recursos humanos duas historiadoras com experiência na área de museus, uma das quais trabalhou no acervo do Museu Paranaense e outra no Museu Oscar Niemeyer. As políticas de aquisição e descarte da instituição serão construídas após a finalização do inventário, pois entendemos que só depois de conhecermos os objetos que já se encontram sob nossa guarda poderemos determinar quais diretrizes irão reger as coleções.
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− | Os objetivos e o cronograma de trabalho do Programa de Acervo para o ano de 2015 encontram-se descriminados abaixo:
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− | === Objetivo Geral ===
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− | Realizar inventário das coleções Pastoral da Criança e Dra. Zilda Arns Neumann e acomodar objetos do acervo do Museu da Vida.
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− | === Objetivos Específicos: ===
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− | * Realizar triagem de materiais de arquivos da Pastoral a serem registrados como peças do acervo (fotos, VHSs, K7s etc.).
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− | * Inventariar os seguintes grupos de objetos: vestuário, diplomas, premiações (placas e troféus), presentes recebidos pela Dra. Zilda e pela Pastoral, mobiliário da sala da Dra. Zilda e objetos pessoais.
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− | * Inserir dados do inventário no Pergamum.
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− | * Conservação e acondicionamento dos objetos do acervo.
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− | * Pesquisa, elaboração de projeto e construção de materiais tridimensionais de apoio pedagógico para exposições.
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− | * Organização da sala de trabalhos manuais.
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− | * Coordenação dos mediadores nos finais de semana, conforme escala.
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− | * Controle das vendas de bonecas, livros, postais e cobrança das capacitações nos finais de semana, conforme escala.
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− | * Acionamento dos equipamentos de luz, áudio e vídeo do Museu da Vida durante a semana.
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− | * Vistorias diária dos espaços do Museu da Vida.
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− | * Abrir e fechar portões e acionar alarmes do museu aos finais de semana, conforme escala.
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− | '''Cronograma das atividades 2015'''
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− | {| class="wikitable"
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− | |Mês/2015
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− | |Atividades do Acervo
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− | |Responsável
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− | |-
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− | |Maio
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− | |Organização do acervo e sala auxiliar – Levar o material encaixotado da sala auxiliar para a sala do acervo organizando nas prateleiras e gaveteiros, montar e instalar em cada janela do acervo um quadro em madeira revestido com TNT para diminuir a incidência de raios solares e poluição dentro do ambiente, montar duas estruturas para a guarda das peças bidimensionais, organizar o material reciclado e da museologia na sala auxiliar.
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− | |Alex
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− | |-
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− | |Junho/julho
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− | |Levantamento do trabalho realizado pela equipe anterior para dar continuidade no processo. Catalogação e inserção de dados da coleção de artesanatos e brinquedos no sistema do Pergamum - As peças serão fotografadas, medidas e pesquisadas, seus dados serão inseridos no Pergamum.
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− | |Alex
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− | |-
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− | |Agosto/setembro
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− | |Higienização e acondicionamento da coleção de troféus e vestuário - Fazer a limpeza das peças, confeccionar caixas individuais em FOAM para a guarda correta dessa coleção. Confeccão de capas em TNT para cada peça da coleção vestuário para o seu acondicionamento, minimizando sua exposição a poluição e luz. Endereçamento de cada item no sistema.
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− | |Alex
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− | |-
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− | |Outubro/novembro
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− | |Higienização e acondicionamento das medalhas e placas - Confeccionar pranchas em FOAM para o acondicionamento e a guarda organizada no gaveteiro. Endereçamento de cada item no sistema
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− | |Alex
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− | |-
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− | |Dezembro
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− | |Higienização e acondicionamento dos artesanatos e brinquedos - Dar início no processo de confeccionar caixas individuais em FOAM para cada item, limpeza das peças. Endereçamento de cada item no sistema.
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− | |Alex
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− | |}
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− | == 2.3 Programa Arquitetônico-urbanístico ==
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− | Apresentamos nesta seção o Plano Diretor do Museu da Vida, o qual explicita a estrutura física que o museu ocupará no complexo de prédios da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança. A planta aponta aquilo que estará pronto na inauguração e o que será construído nos anos subsequentes. O acesso ao museu se dará através de uma porta principal, presente na Recepção.
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− | Depois dela, o público poderá optar por entrar na Capela, onde estará a exposição Pastoral em Ação, ou seguir para o prédio principal ou, ainda, para o Bosque. O núcleo expositivo do prédio principal se encontra no primeiro andar e o acesso a ele se dará por escada e elevador. Este edifício ainda possuirá uma escada secundária, para saída de emergência. No pátio haverá estacionamento para ônibus, carros e bicicletas, com vagas para portadores de deficiência.
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− | Dada a prioridade apontada em nosso objetivo geral e na definição de nossos públicos-alvo de atender às pessoas com menor poder aquisitivo, o Museu da Vida privilegiou o acesso à sua estrutura física aos que utilizam transporte público, bicicletas e que fretam ônibus populares para viagens e passeios coletivos. O ônibus também é o transporte preferencial das escolas, sem dúvida o público que mais visita museus. Essas escolhas também refletem a opção da instituição de se enquadrar na política de transporte coletivo de Curitiba, que privilegia o transporte público e mais recentemente as bicicletas. Assim, dois terços da área do estacionamento está destinada exclusivamente aos ônibus e 6% dela às bicicletas, superando em 20% o espaço obrigatório destinado a este último modal, estipulada pela Lei Municipal 6.273/1981.
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− | [[Arquivo:Museu Vista Aérea 2015.png|semmoldura|1391x1391px]]
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− | {| class="wikitable"
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− | |Política de acessibilidade, não só estrutural mas também de capacitação dos mediadores e da equipe
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− | |}
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− | == 2.4 Programa de Exposições ==
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− | As exposições do Museu da Vida terão como premissas para a construção de seus layouts a simplicidade presente nos valores da Pastoral da Criança e a possibilidade de interação do público com os espaços, seja através de novas tecnologias, propostas de contribuição para a construção de conteúdo ou simplesmente pelos visitantes poderem tocar objetos ou réplicas deles. Tendo em vista o trabalho da Pastoral da Criança ser voltado para crianças de zero a seis anos, o museu pretende que todos os seus espaços sejam acessíveis a esse público, de modo que eles conterão elementos interativos que as atraiam e suas vitrines serão compatíveis com suas alturas. Pretende-se também que cadeirantes, cegos e surdos tenham acesso ao espaço físico e às informações do museu. A pesquisa e a produção de conteúdo para as exposições está sendo realizada por profissionais da Pastoral da Criança de diversas formações. A seguir estão listadas e brevemente descritas as exposições permanentes que constituirão o Museu da Vida.
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− | === Pastoral em Ação ===
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− | - Trabalho junto a gestantes e família com crianças de zero até seis anos!
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− | Sala destinada a apresentar as ações da Pastoral da Criança no Brasil e no mundo, bem como a amplitude e a diversidade das populações atendidas, histórias e perfis de voluntários, resultados alcançados, desafios a serem enfrentados e parcerias para a construção de uma sociedade mais justa e solidária para todas as crianças.
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− | '''Curador:''' Thaís Mocelin
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− | === História da Pastoral da Criança ===
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− | Sala com linha do tempo apresentando os principais marcos da história da Pastoral da Criança: datas importantes e fatos históricos e eventos no Brasil e no mundo que demonstram o reconhecimento da instituição. Serão expostos objetos como os primeiros materiais educativos produzidos pela Pastoral, fotografias antigas e premiações.
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− | '''Curador:''' Rubia Pappini
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− | === Mil Dias ===
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− | - Como os primeiros mil dias de vida podem afetar nossa saúde para sempre !
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− | O cuidado com os primeiros mil dias de vida previnem doenças crônicas de adultos como as cardíacas e renais, osteoporose, colesterol elevado, diabetes e obesidade. Esta exposição apresentará a importância dos cuidados com a saúde durante a gravidez e a primeira infância. Com conteúdo para adultos e crianças, representará a evolução da vida humana, desde o ventre materno até os dois anos de vida, com informações sobre o desenvolvimento da criança, o corpo humano e a alimentação saudável.
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− | '''Curador:''' Caroline Dalabona
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− | === Brinquedos e Brincadeiras ===
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− | – Brincar é uma necessidade para o desenvolvimento da criança
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− | Espaço destinado a enfatizar a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. A exposição contará com um local com mobiliário especial, materiais e brinquedos que permitam a brincadeira livre das crianças, e também com outro local para a realização de oficinas de confecção de brinquedos criados a partir de materiais reciclados, com exposição dos itens confeccionados ou doados, valorizando a cultura de cada região do país.
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− | '''Curador:Irmã Veroni Terezinha Medeiros'''
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− | === Rua do Brincar ===
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− | – Reapropriação do espaço público para a vida das comunidades
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− | Espaço externo dedicado às brincadeiras livres e coletivas das crianças, as quais permitem, principalmente, o convívio social e os movimentos amplos, incentivando a participação da família. Essa área contará com jogos riscados no chão, como amarelinha, além de atividades com corda, bola, entre outras.
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− | '''Curador:''' Elena Pereira
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− | === Galeria da Vida ===
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− | - Arte e cultura – Unidade e diversidade das comunidades
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− | Espaço para exibições de obras de arte e de artesanato abordando o dia a dia das comunidades, a Pastoral e a sua fundadora.
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− | '''Curador: Erica e Equipe Museu da Vida'''
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− | === Memorial Dra. Zilda ===
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− | - Histórias de uma vida!
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− | Espaço dedicado a contar a história da Dra. Zilda Arns, com vídeos de depoimentos, entrevistas, imagens, fotos e documentos de sua história, desde sua infância em Santa Catarina até sua morte no desastre no Haiti. Essa será uma exposição com característica introspectiva, que pretende sensibilizar os visitantes em relação ao importante trabalho desenvolvido por Zilda Arns.
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− | '''Curador: Dr. Nelson Arns Neumann'''
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− | === Trilha no Bosque ===
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− | Dentro do circuito de visitação previsto para o museu, encontra-se um bosque de Mata Atlântica, com 13.000 m2 e trilha de 400 m para os visitantes estabelecerem contato com a natureza. Na recepção, o público poderá escolher um entre diversos roteiros escritos com pensamentos de mestres como Jesus, Gandhi, Martin Luther King, São Francisco e sobre as ações da Pastoral e da Dra. Zilda Arns para serem lidos nas cinco estações ao longo da trilha. O bosque também se constitui como espaço para as crianças brincarem junto à natureza.
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− | '''Curador:'''
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− | == 2.5 Programa Educativo e Cultural ==
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− | === Objetivo Geral: ===
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− | Acolher os diferentes públicos e mediar sua visita às exposições no Museu da Vida.
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− | === Objetivos Específicos: ===
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− | * Qualificar o atendimento aos diferentes públicos, através de formação continuada dos mediadores.
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− | * Criar estratégias de acessibilidade para crianças de 0 a 6 anos nas exposições.
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− | * Construir e divulgar no site roteiros-base de visita, que possam servir de guia para os grupos que quiserem realizar agendamento.
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− | * Avaliar o trabalho desenvolvido, através da análise dos questionários de avaliação preenchidos pelo público.
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− | O Programa Educativo do Museu da Vida constitui o segmento que planeja e oferece ao público atividades que pretendem aprofundar a experiência de visita, proporcionando mais meios para reflexão nas exposições. Isso é realizado através do trabalho de uma equipe de mediadores, que acompanham os grupos em visita, mas também por eventos como oficinas e palestras. Suas atividades são norteadas pelas quatro palavras-chave que correspondem às áreas de atuação da Pastoral da Criança e que estão presentes em nossa missão: saúde, nutrição, educação e cidadania.
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− | O mediador é a figura central desse trabalho, o qual atende os visitantes no museu. Ele está em constante contato com diferentes tipos de público, mas, devido à preocupação do Museu da Vida em ser acessível às crianças pequenas, seu perfil é o de um profissional sensível à cultura da infância. Sua metodologia de trabalho é fundamentada na defesa da importância da brincadeira para o desenvolvimento da criança, o que faz com que sua postura seja a de um adulto que brinca e que sente prazer em fazê-lo, bem como de um sujeito que valoriza os momentos de conversa e encontra neles espaço para o exercício da imaginação. Ele também percebe a criança como um sujeito criativo e curioso.
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− | A qualificação do trabalho dos mediadores se dá por meio de reuniões semanais para sanar dúvidas de métodos e conteúdos e para a discussão de pequenos textos (1 página) sobre mediação, educação, infância, saúde da criança, Pastoral da Criança, entre outros, em busca de mantê-los atualizados. Além da leitura de textos, nessa reunião são analisadas as respostas dadas pelos responsáveis pelos grupos em visita e por visitantes espontâneos aos questionários de avaliação da visita (ANEXOS 1, 2 e 3).
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− | [[Anexo 1|anexo 01.pdf]]
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− | [[Anexo 2|anexo 2.pdf]]
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− | [[Anexo 3|anexo 3.pdf]]
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− | A visitação ao museu pode ser feita todos os dias da semana, das 8h às 19h, espontaneamente ou mediante agendamento, e todo tipo de visita pode receber acompanhamento do mediador. Quando se trata de grupos grandes e/ou com interesses específicos, é indicado que seja realizado agendamento. Para realizar agendamento, a pessoa interessada pode acessar o site do museu, no link Agendamento (<nowiki>http://museudavida.pastoraldacrianca.org.br/agendamento</nowiki>) e preencher o formulário disponível, como também pode entrar em contato pelo telefone (41) 2105.0256.
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− | A partir do agendamento, é realizada construção do roteiro de visita, que pode ser sugerido pela equipe ou realizado em parceria com o grupo solicitante. A fim de facilitar a construção do roteiro de visita àqueles que ainda não conhecem o museu, serão criados roteiros-base de visita, focando diferentes faixas etárias e interesses. Esses roteiros-base constarão no site do museu, a fim de serem visualizados pelos potenciais visitantes.
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− | === Domingo do brincar ===
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− | '''Responsável: Elena Pereira'''
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− | * “ O brincar livre é a atividade na qual a própria criança decide quando, com o quê e como brincar. Nessa perspectiva a criança brinca pelo brincar e não para responder a um pedido, ordem ou objetivo do adulto. O brincar livre é, assim, o espaço para que ela conquiste autonomia.”
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− | Vamos Brincar no Museu da Vida?
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− | Espaço destinado a enfatizar a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. Neste dia a equipe do Museu da Vida estará a postos para promover uma tarde diferente. Nossa prioridade é a interação da família com as crianças. Serão oportunizados espaços especializados para brincadeiras no Museu da Vida, a fim de proporcionar momentos de brincadeiras entre pais e filhos, avós, tios, primos, amigos. É muito bom que as crianças tenham oportunidade de brincarem com seus familiares. Na brincadeira livre a criança além de conquistar sua autonomia, aprende relações de convivência saudável. Nossas brincadeiras permite o contato direto da criança com a natureza.
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− | '''Objetivo Geral:'''
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− | '''Objetivos Específicos:'''
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− | === Rua do brincar ===
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− | '''Responsável:''' Elena Pereira
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− | É um espaço livre no Museu da Vida
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− | Reapropriação do espaço público para a vida das comunidades.
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− | Espaço externo dedicado às brincadeiras livres e coletivas das crianças, as quais permitem, principalmente, o convívio social e os movimentos amplos, incentivando a participação da família. Essa área contará com jogos riscados no chão, como amarelinha, além de atividades com corda, bola, entre outras.
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− | O brincar livre é o lúdico, o colorido, o informal geralmente no espaço familiar: de passeios, de comunicação, de informação, de descobertas, brincadeiras que, apesar de serem de iniciativa da criança, não há, pretensões educativas. O mais importante é brincar juntos com a família.
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− | O brincar está inserido no dia a dia da criança. Ao construir um ambiente rico em materiais, ao favorecer a criança a liberdade de escolher, de manusear, de usar da sua criatividade e imaginação no manuseio desses materiais, na atividades de dramatização, no pular, subir, descer, correr e explorar áreas verdes, favorecem oportunidades e conquistas no desenvolvimento infantil. “Quanto maior for à imaginação das crianças, maiores serão suas chances de conhecimento do mundo ao seu redor”.(CUNHA, 2001, p.23).
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− | '''Objetivo Geral:'''
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− | '''Objetivos específico'''
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− | == 2.6 Programa de Comunicação ==
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− | O Plano de Comunicação apresentado abaixo reúne as estratégias de divulgação do Museu da Vida abrangendo divulgação ao público.
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− | === Objetivo da comunicação: ===
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− | Informar e provocar curiosidade a respeito do Museu da Vida, dando maior ênfase ao Memorial Dra. Zilda Arns Neumann.
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− | === Público de interesse: ===
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− | • Funcionários da Pastoral da Criança.
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− | • Voluntários da Pastoral da Criança.
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− | • Interessados na vida e história da Dra. Zilda Arns Neumann.
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− | • Interessados em desenvolvimento infantil.
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− | • Interessados em saúde e nutrição da criança e da gestante.
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− | Informações:
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− | • Conteúdo definido do Museu: objetos do acervo, exposições, conteúdos etc.
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− | • Maneiras de contribuir com o museu: fotos, histórias e contribuições financeiras.
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− | • Vida e história da Dra. Zilda Arns Neumann.
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− | === Mídias de distribuição de informação: ===
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− | Site – Institucional - Endereço: <nowiki>http://museudavida.pastoraldacrianca.org.br</nowiki>
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− | O site do Museu da Vida trará informações institucionais, notícias a respeito do processo de construção do museu, notícias sobre parcerias e estimulação de novos parceiros, imagens da sede, imagens do acervo, espaço para contato e cadastro de e-mail para mailing. Feito em Joomla, utilizando a mesma identidade visual da logomarca, responsivo e vinculado com redes sociais. A frequência de publicação será menor no início e ganhará mais força com o estímulo dos visitantes.
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− | === Relacionamento com outras plataformas: ===
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− | • As notícias serão repercutidas na fanpage do Museu da Vida.
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− | • As notícias mais relevantes serão publicadas na fanpage da Pastoral da Criança.
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− | • As notícias de extrema importância terão repercussão no site da Pastoral da Criança, na seção Destaque, e serão enviadas para os funcionários por mailling.
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− | === Estratégias de ativação: ===
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− | • Impressão do link nos folders e cartazes.
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− | • Destaque no Site da Pastoral da Criança.
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− | • Divulgação em eventos presenciais da Pastoral da Criança.
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− | • Fanpage – Facebook - Endereço: https://www.facebook.com/museudavidacuritiba
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− | A Fanpage do Museu da Vida repercutirá as notícias publicadas no site institucional; veiculará banners provocativos das exposições do museu; promoverá discussões a respeito do processo de construção da instituição; fará solicitação de envio de conteúdo com caráter histórico ou educativo que venha colaborar com o Museu da Vida; e viabilizará busca por parceiros pessoa física. Ela utilizará a mesma identidade visual do site e a sua frequência de publicação será de no mínimo 4 e no máximo 10 posts semanais.
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− | === Relacionamento com outras plataformas: ===
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− | O conteúdo enviado, se apresentar relevância ao museu, será publicado no site do Museu da Vida ou poderá vir a se tornar parte do acervo.
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− | === Estratégias de ativação: ===
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− | Divulgação no site do Museu da Vida.
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− | Divulgação na fanpage da Pastoral da Criança.
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− | '''Mailing''' – Institucional
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− | O mailing institucional terá como objetivo informar os funcionários da Sede Nacional da Pastoral da Criança à respeito das construções, acervo, projeto e divulgação de material. Enviado para o [[Mailto:cnpc@pastoraldacrianca.org.br|cnpc@pastoraldacrianca.org.br]], haverá frequência de no mínimo uma vez por mês, podendo aumentar conforme demanda de informação aos funcionários. Não possuirá relacionamento com outras plataformas nem estratégias de ativação.
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− | '''Mailing''' – Notícias
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− | Este mailing divulgará as notícias a respeito do Museu da Vida que foram publicadas no site institucional. Haverá envio através da PG (empresa de comunicação), utilizando a lista de e-mail que foi adquiridas através do site, e sua frequência será de no mínimo um e no máximo 2 informativo por mês. Relacionamento com outras plataformas. Links com o site e com a fanpage da Museu da Vida.
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− | === Estratégia de ativação: ===
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− | Cadastro através do site do Museu da Vida. Material Gráfico
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− | Folheto de divulgação do projeto do Museu da Vida, com objetivo de consolidação de parcerias institucionais e que terá distribuição pessoal ou em eventos promovidos pela Pastoral da Criança.
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− | Formato: 20 cm x 15 cm – 4 lados – 4 cores
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− | Apresentação digital. Apresentação oficial do Museu da Vida para ser utilizada pelos funcionários quando participarem de reuniões ou palestras. Possuirá formato pdf.
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− | == 2.7 Programa de Pesquisa ==
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− | O programa de Acervo incluirá em seus objetivos a pesquisa sobre os objetos pertencentes ás coleções, a fim de realizar aprofundamento de processo de documentação.
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− | === Objetivo Geral ===
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− | Construir histórico dos objetos do acervo do Museu da Vida
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− | === Objetivos Específicos ===
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− | * Pesquisa na internet, nos arquivos da Pastoral da Criança, na Biblioteca Pública, e no -Arquivo Público;
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− | * Pesquisa e escrita dos históricos dos objetos do acervo.
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− | * Publicar resultado no site do Museu da Vida, e no sistema Pergamum;
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− | * Inserção de informações escritas e fotografias dos objetos no Pergamum e no site.
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− | * Mediação de grupos e visitantes individuais conforme demanda.
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− | * Coordenação dos mediadores nos finais de semana, conforme escala.
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− | * Escrita das atas de reuniões.
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− | * Inserção de planejamentos do Museu da Vida no Agir.
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− | * Controle das vendas de bonecas, livros, postais e cobrança das capacitações nos finais de semana, conforme escala.
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− | * Abrir e fechar portões e acionar alarmes do museu aos finais de semana, conforme escala.
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− | '''Cronograma'''
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− | '''Maio:''' Pesquisa diplomas da Dra. Zilda;
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− | '''Junho:''' Alimentar site do museu com os diplomas e inserção de histórico dos mesmos e de outros históricos já prontos no sistema Pergamum;
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− | '''Julho:''' Começo da pesquisa da sala da Dra. Zilda;
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− | '''Agosto:''' Conclusão pesquisa da sala, com inserção dos históricos da sala no site e sistema Pergamum;
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− | '''Setembro:''' Pesquisa da sala da morte no Haiti juntamente com inserção no site e sistema Pergamum;
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− | '''Outubro:''' Pesquisa dos artesanatos expostos na galeria da Vida;
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− | '''Novembro:''' conclusão da pesquisa dos artesanatos expostos e inserção no site do museu e sistema Pergamum;
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− | '''Dezembro:''' Começo das pesquisas dos objetos da sala de acervo;
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− | == 2.8 Programa de Segurança ==
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− | A Coordenação Nacional da Pastoral da Criança (está) implantou em 2014 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, a qual tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Esta comissão é constituída por dois grupos de representantes, para a gestão 2014/2015: Representantes dos empregados: Elcy A. M. W. Teixeira, Jaqueline Marluy, Rosangela Regina. Reinaldin e Aline Pereira de Jesus (titulares); Ana Paula Alves dos Santos, Adriana Pereira de Jesus e Maicon N. dos Santos (suplentes). Representantes da empresa:xxxxxx (Presidente), Márcia Moscatelli de Almeida, e Nilson Lima Sampaio (titulares); Marco Aurélio Teixeira (faltando a definição de dois suplentes).
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− | O Museu da Vida é representado na CIPA por Elcy A. M. W. Teixeira. O curso para os cipeiros ocorreu entre os dias 1 a 4 de julho de 2014, com carga horária de 20h, e o início do mandato dos representantes em 10 de julho de 2014. Nessa data foi criado o calendário anual das reuniões ordinárias, com a presença de todos os membros. Em anexo (Anexo B – Programa de Segurança CIPA) consta documento que apresenta informações sobre as atribuições e o funcionamento da CIPA. Também no que se refere à segurança, para receber autorização do Corpo de Bombeiros para atendimento ao público, o prédio do museu terá de adequar à nova legislação o antigo Projeto de Prevenção contra Incêndios através de hidrantes e extintores. Este projeto já se encontra em andamento, através da empresa Ômega Projetos e Consultoria.
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− | * Instalação do Programa Anti-incêndio
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− | * Alarmes (Nilson)
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− | * Equipe de segurança
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− | * Escudo Azul
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− | * CIPA (Nilson)
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− | * Controle de fluxo de pessoas no museu (Gemalto)
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− | * descrição da tarefa:
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− | Há necessidade de aprovação pelo Corpo de Bombeiros de um plano de segurança.
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− | # responsável pela mesma: Rafael Ceccato
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− | # outros atores envolvidos
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− | # prazo de início: 18 de fevereiro de 2014
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− | # prazo para finalização: junho de 2014
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− | == 2.9 Programa de Gestão de pessoas ==
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− | O Programa de Gestão de Pessoas visa estabelecer um olhar sobre o desenvolvimento de toda a missão do Museu da Vida, tendo como objetivo valorizar a capacidade dos profissionais, colaborando para seu crescimento, mas também para o da instituição. No exercício da liderança é necessário seriedade e acolhimento para que todos sintam-se envolvidos no processo.
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− | * Coordenação do Museu da Vida – Irmã Veroni Teresinha de Medeiros, IENS
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− | * contatos: (41) 2105 0211 e-mail: [[Mailto:desenvolvimentoinfantil@pastoraldacrianca.org.br|desenvolvimentoinfantil@pastoraldacrianca.org.br]]
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− | * Responsabilidade de coordenar o Museu da Vida; Acompanhar os agendamentos de visitação no Museu da Vida. Supervisionar os trabalhos desenvolvidos; Monitorar a colocação dos planos e projetos institucionais na WIKI.
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− | === Programa de Acervo ===
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− | '''Alexandro Teleginski'''
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− | Atribuições: Realizar: inventário do acervo; higienização das peças do acervo; acomodação das peças na reserva técnica; fotografia dos objetos do acervo; conservação preventiva do acervo; restauração básica de peças que estejam danificadas; inserção dos dados do acervo no Sistema Pergamum; montagem de exposições; elaboração da política de aquisição e descarte do acervo. Supervisionar as atividades dos mediadores em finais de semana e abrir e fechar o museu, conforme escala.
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− | | |
− | === Programa de Exposições ===
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− | Atribuições: planejar e organizar as novas exposições do museu, bem como suas atualizações de conteúdos e de recursos pedagógicos; supervisionar a produção dos textos das exposições. Curadores: Caroline Dalabona, Nelson Neumann, Rubia Pappini e Thaís Mocelim. Atribuições: Elaborar conteúdo das exposições (textos, imagens, gráficos, áudios...) e adequá-lo ao projeto expográfico.
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− | === Programa Educativo e Cultural ===
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− | '''Erica dos Santos'''
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− | Atribuições:
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− | * Supervisionar as atividades dos mediadores (inclusive finais de semana, conforme escala), realizando: reuniões para atualização da equipe; planejamento das visitas agendadas 3
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− | * Organizar a agenda das visitas mensalmente e planejar o roteiro de cada uma delas);
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− | * Acompanhamento das visitas agendadas;
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− | * Avaliação do trabalho desenvolvido por cada elemento da equipe;
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− | * Formação continuada, atualizando e aprofundando conteúdos através da proposição de leitura de pequenos textos nas reuniões.
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− | * Realizar capacitação de novos mediadores. Contatar escolas e outros parceiros para o incremento no número de visitações.
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− | * Atualizar a equipe em relação às demandas solicitadas pelo Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM, para participação do museu.
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− | * Abrir e fechar o museu, conforme escala.
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− | * Realizar pesquisa dos objetos do museu e construir texto com os dados coletados, para inserção na ficha do objeto (no Sistema Pergamum) e no site do museu.
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− | '''Irmã Veroni Medeiros'''
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− | Atribuições:
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− | * Coordenação do Museu da Vida.
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− | * Articulação das ações do museu com as ações da CNPC.
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− | * Articulação de vínculos nas relações entre as pessoas que compõem o museu.
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− | * Atenção especial aos espaços do Museu da Vida para que se tornem acolhedores.
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− | * Coordenação dos mediadores nos finais de semana, conforme escala.
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− | * Controle das vendas de bonecas, livros, postais e cobrança das capacitações nos finais de semana, conforme escala.
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− | '''Elena Pereira'''
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− | Atribuições:
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− | * Planejar e executar as atividades do evento “Vamos brincar no Museu da Vida?”, junto à equipe de mediadores.
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− | * Supervisionar as atividades dos mediadores em finais de semana e abrir e fechar o museu, conforme escala.
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− | * Planejar e organizar atividades para a Rua do Brincar.
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− | * Projetar orçamentos para aquisição de brinquedos.
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− | * Organizar a Rua do Brincar de forma criativa.
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− | '''Equipe de Mediadores'''
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− | Atribuições:
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− | * Realizar mediação de visitas espontâneas e agendadas, inclusive finais de semana, conforme escala.
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− | * Manter-se atualizado em relação aos conteúdos das exposições e agenda de eventos do museu.
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− | * Ligar e desligar os equipamentos de audiovisual e de luz do museu, conforme escala.
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− | * Divulgar as atividades do museu em outras instituições, conforme demanda.
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− | * Apresentar aos visitantes a “Campanha de Luz”, estimulando a doação de fundos ao museu.
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− | * Digitar dados do caderno de visitas do museu no sistema.
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− | '''Mediadores suporte'''
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− | {| class="wikitable"
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− | |'''Mediadores da manhã'''
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− | |}
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− | ||Adília Maria Magalhães de Abreu||
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− | {| class="wikitable"
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− | |
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− | |}
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− | {| class="wikitable"
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− | |Cláudio Henrique Ventura
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− | |-
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− | |Elianne Gabriela Aguilera
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− | |-
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− | |Tatiane do Rocio Mendes
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− | |-
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− | |'''Ariane Siqueira do Nascimento'''
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− | |-
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− | |'''Luiz Augusto Bara G Pinto'''
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− | |-
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− | |'''Márcia Aparecida de Paula Levandoski'''
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− | |-
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− | |'''Tamires França das Neves'''
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− | |-
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− | |'''Thais Renata França das Neves'''
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− | |-
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− | |'''Kauane Caroline Veloso Martins'''
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− | |}
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− | {| class="wikitable"
| |
− | |'''Mediadores da tarde'''
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− | |-
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− | |Camila Hartmann
| |
− | |-
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− | |Matheus Henrique Davilla dos Passos
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− | |-
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− | |Bruno Lechenacoski Stacheczyn
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− | |-
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− | |Diógenes Graboski de Paula
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− | |-
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− | |Mayara Ingrid Fernandes
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− | |}
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− | '''Total de mediadores:''' 17
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− | <nowiki>*</nowiki> Adília e Camila fazem a mediação apenas dias de semana
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− | === Programa Arquitetônico-Urbanístico ===
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− | '''Rafale Ceccatto'''
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− | | |
− | Atribuições: O acesso ao museu se dará através de uma porta principal, presente na Recepção. Manutenção e acompanhamento das câmaras de segurança; Instalação e manutenção das Catracas de segurança e registro na entrada; providenciar cartão de visitante.
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− | | |
− | === Programa de Segurança ===
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− | '''Rafael Ceccatto'''
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− | | |
− | Atribuições:
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− | | |
− | === Programa de Financiamento e Fomento ===
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− | '''Silvio Lopes Barbosa'''
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− | | |
− | Atribuições:
| |
− | | |
− | === Programa de Comunicação ===
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− | '''Lígia e Danilo Araújo'''
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− | | |
− | Atribuições:
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− | | |
− | == 3.0 Programa de Recursos Econômicos ==
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− | O projeto de criação do Museu da Vida está sendo financiado por recursos econômicos provindos da Associação Nacional de Amigos da Pastoral da Criança - ANAPAC, organização que dá apoio técnico e financeiro aos trabalhos da Pastoral da Criança, e por recursos que pretendem ser captados através da Lei Rouanet, totalizando o valor de aproximadamente R$ 3.000.000,00. A discriminação dos recursos e da ordem de priorização de seu uso se encontra em tabelas em anexo (ANEXO C – Tabela de Recursos ANAPAC e ANEXO D – Tabela de Recursos Lei Rouanet).
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− | | |
− | Para a manutenção da instituição após a inauguração, estão sendo elaboradas propostas para a criação de uma loja para a venda de produtos artesanais e/ou lembranças; locação de espaços do museu para festas, cursos e treinamentos; cobrança de ingressos aos finais de semana; e uma campanha para arrecadação de recursos por doação através da Internet.
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− | # Lei Rouanet
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− | ## Buscar parcerias (HSBC, Gerdau, Vale, Positivo, Blindex e Gemalto) - h[ttps://agir.pastoraldacrianca.org.br/MUSEUDAVIDA ttps://agir.pastoraldacrianca.org.br/MUSEUDAVIDA]
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− | # Doações não incentivadas:
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− | #* site
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− | #* modelo arrecadação Igreja
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− | # Loja (Artesanato)
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− | # estudar a viabilidade de 3 campanhas pois são três os CNPJ envolvidos:
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− | #* Pastoral da Criança: dona do imóvel
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− | #* ANAPAC: Rouanet
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− | #* CNBB: arrecadação para a beatificação
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− | {| class="wikitable"
| |
− | |Cuidar com a equidade: por exemplo, cursos de sucata, dado por voluntários da comunidade para classe média aumentam a desigualdade social
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− | |}
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− | === Construção dos Planos Institucionais ===
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− | a) Plano Museológico Institucional
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− | b) Regimento Interno do Museu da Vida
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− | | |
− | c) Programa de atividades – 2015
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− | | |
− | d) Programa de capacitação dos Mediadores
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− | | |
− | e) Informações e condutas aos visitantes
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| == Relatórios == | | == Relatórios == |