Mudanças entre as edições de "Articulador de Saúde"

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Apresentação http://doc.pastoraldacrianca.org.br:8080/share/s/JdNqyYw5R5-n-usiQOhosQ

Edição das 15h45min de 11 de março de 2020

Introdução

Os voluntários da Pastoral da Criança que atuam como Articuladores junto ao Conselho Municipal de Saúde tem a missão de prevenir a mortalidade infantil e melhorar o acesso aos serviços de saúde. Uma das atividades é o estudo da história da morte de crianças menores de um ano no município. Além da mortalidade infantil, o Articulador informa na FAC-Saúde, a frequencia das reuniões do conselho de saúde, o número de visitas às Unidades Básicas de Saúde (UBS), quantas delas têm disponibilidade de antibióticos para crianças e o número que disponibiliza a primeira dose do antibiótico ainda na Unidade de Saúde. Mensalmente o Articulador envia para a Coordenação Nacional da Pastoral da Criança a Folha de Acompanhamento do Conselho de Saúde, FAC-Saúde.

Importante Saber:

  • Conhecer o Regimento Interno e a Lei de criação do Conselho.
  • Saber com antecedência a pauta das reuniões do Conselho e participar ativamente de todas elas.
  • Divulgar as reuniões do Conselho para a comunidade.
  • No caso de ser conselheiro, convocar o suplente, com antecedência, quando não puder estar presente no dia da reunião.

Obs.: Mesmo que não seja obrigatório convocar o suplente, é importante que ele participe das reuniões e que o titular sempre o mantenha informado sobre as decisões tomadas nas reuniões do Conselho.

  • Ser uma ponte entre a comunidade e o Conselho.
  • Organizar reuniões para discutir com a população, estratégias para influenciar nas decisões políticas do município. Quando o assunto é de especial interesse, mobilizar as comunidades e a Pastoral da Criança. Por exemplo, pode organizar os voluntários, identificados pela camiseta, para assistirem a reunião do Conselho.
  • Reunir-se mensalmente com os demais articuladores, coordenações de área ou ramo da Pastoral da Criança do município e preencher a Folha de Acompanhamento do Conselho Municipal de Saúde, a FAC- SAÚDE.
  • Levar ao conhecimento da comunidade as informações importantes que chegarem até ele.

Atualização do Material 2019

Orientações para novo Método de Capacitação do Articulador de Saúde Pensando em dinamizar as capacitações elaboramos uma proposta dentro do aplicativo visita domiciliar e nutrição, o *e-articulador*, o material agora está disponível em *versão eletrônica!* Com essa nova possibilidade, podemos acrescentar mais conteúdo além de dinamizar os assuntos com *vídeos, fotos, áudios e outros meios*. Nosso *objetivo é dar maior alcance à capacitação de novos articuladores*, diminuindo o tempo que levamos hoje para capacitá-los. Para facilitar dividimos em básico e complementar.

Básico: conteúdo obrigatório para o articulador começar sua missão. Complementar: conteúdo que vai ajudar o articulador a aprofundar os conhecimentos. Por predefinição, todas as etapas estarão abertas para o estudo no nível básico. O avanço para outros níveis dentro das etapas se dará mediante realização da avaliação da etapa naquele nível, sendo aprovado com um índice de acerto superior a 70%.

Encontros Presenciais:

Queremos estimular a estudarem de maneira mais autônoma, em qualquer lugar. Por isso, a proposta é diminuir o tempo para a finalização e certificação desta nova modalidade, por meio de dois encontros presenciais com carga horária máxima de 4 horas cada. Os encontros devem ter um intervalo entre eles para que os articuladores estudem o conteúdo. Mesmo com essa possibilidade de estudo individual, não queremos romper o vínculo com a comunidade e com o grupo, pelo contrário, agora, os encontros servirão para tirar dúvidas, conversar sobre os principais questionamentos e falar das experiências obtidas com essa nova metodologia. O Capacitador continuará tendo a mesma função que exerce hoje, nas capacitações convencionais, participando dos dois encontros presenciais.

Mediação do e- ArticuladorUma outra novidade importante neste novo método é que além do Capacitador, teremos também uma outra pessoa que ajudará no caminho e na dinamização da turma. Esta pessoa terá a função de *Mediador*. Ele contribuirá na dinamização, na organização dos

encontros presenciais e também no auxílio das questões práticas relacionadas, com a parte de tecnologia (ajudar na instalação de apps, liberação do material eletrônico, cartão de memória, limpeza do celular, etc.).

Enquanto a paróquia não tem o mediador, o acesso deve ser solicitado pelo botão *APOIO* ou pelo whats app (41 988863-0411) da Pastoral da Criança, com no mínimo 10 dias de antecedência.

Importante: Para a ascensão a capacitador ou multiplicador a pessoa já deve ter passado pela capacitação como Articulador (P4).

Materiais

Orientações para Capacitador e Multiplicador

Apresentação http://doc.pastoraldacrianca.org.br:8080/share/s/JdNqyYw5R5-n-usiQOhosQ

Atualização AppVista

FAC - saúde

Fac.pdf

DICAS nº 48 - Crianças com suspeita de pneumonia precisam receber o antibiótico o quanto antes! - maio/2011

Dicas 48.pdf

Ferramentas do Articulador

Mais sobre a Campanha da 1ª dose imediata

Descrição casa aberta Articulador

O que fazemos

Formamos articuladores a fim de fazerem a ligação entre os Conselhos Municipais de Saúde, os líderes e as famílias acompanhadas contribuindo assim para a redução da mortalidade infantil e a melhoria das condições de saúde das crianças pobres e de suas famílias.

Como fazemos Os articuladores:

  • participam das reuniões mensais do Conselho Municipal de Saúde;
  • reúnem-se mensalmente com a equipe da Pastoral da Criança;
  • estudam a história da morte de crianças menores de um ano, acompanhadas ou não pela Pastoral da Criança;
  • visitam as Unidades Básicas de Saúde e verificam a oferta da 1ª dose de antibiótico para crianças.

Participação em Conselhos

A Constituição Federal de 1988, no artigo 198 e 204, assegura a participação da comunidade na elaboração e controle social das políticas públicas na esfera nacional, estadual e municipal.

Todo Conselho é instituído por uma Lei ou Decreto, o qual define a sua forma de organização, o funcionamento e a eleição dos movimentos sociais, entidades e instituições. Acesse os documentos da Pastoral da Criança para registro nos Conselhos.

A geração de oportunidades para que entidades e movimentos da sociedade civil colaborem com a construção e fiscalização das ações públicas deve integrar a agenda de compromissos dos governos. As decisões na área social incluem as articulações intersetoriais destinadas a promover e melhorar a condição de vida das pessoas, especialmente as crianças e gestantes.

A REBIDIA - Rede Brasileira de Informação e Documentação sobre Infância e Adolescência integra o Setor de Políticas Públicas e Participação nos Conselhos da Pastoral da Criança. Além da triagem e a disseminação estratégica de informações sobre a criança e o adolescente no Brasil, a REBIDIA promove a utilização destas informações como instrumento de melhoria da qualidade de vida da infância brasileira. Este objetivo é a concretização do Artigo 2º, itens III e VI, do Estatuto da Pastoral da Criança.

Além da formação de conselheiros, a REBIDIA tem a missão de desenvolver iniciativas relacionadas com a política e estratégias de comunicação e informação para os cidadãos brasileiros. Com linguagem adequada, com conteúdo de interesse para a sociedade local e o uso de meios modernos, como a Internet, e populares – como o rádio e impressos, a Rede possibilita amplo acesso à informação para a população.

Na área de Participação Social, a Pastoral da Criança concentra seus esforços na Ação Complementar "Articuladores junto ao Conselho de Saúde". O programa conta com capacitadores em cada estado do país. Os Articuladores dos municípios são capacitados com apoio do texto base do Articulador, por meio de oficinas de 16 horas. O Articulador da Pastoral da Criança é responsável pelo preenchimento e envio mensal da Folha de Acompanhamento do Conselho de Saúde, FAC - Saúde.

Os voluntários da Pastoral da Criança que atuam como Articuladores junto ao Conselho Municipal de Saúde tem a missão de prevenir a mortalidade infantil e melhorar o acesso aos serviços de saúde. Mensalmente o Articulador envia para a Coordenação Nacional da Pastoral da Criança a Folha de Acompanhamento do Conselho de Saúde, FAC-Saúde. Uma das atividades é o estudo da história da morte de crianças menores de um ano no município. Em 2009, 1.431 Articuladores informaram que 66,6% dos conselhos se reunem mensalmente, e 72% dos Articuladores participam dessas reuniões. Além da mortalidade infantil, o Articulador informa na FAC-Saúde, a frequencia das reuniões do conselho de saúde, o número de visitas às Unidades Básicas de Saúde (UBS), quantas delas têm disponibilidade de antibióticos para crianças e o número que disponibiliza a primeira dose do antibiótico ainda na Unidade de Saúde.

Recursos

O articulador deve estar vinculado a um ramo do município. Alguns municípios maiores, que possuem mais de um ramo, podem ter mais de um articulador no município. Esta estratégia, no entanto, precisa ser organizada de modo que os articuladores possam enviar uma única FAC-Saúde do município para a coordenação nacional. Isso é necessário para que não ocorra dupla informação e para que as fontes da informação sobre mortes de crianças – serviços de saúde, secretaria de saúde, cartórios, não precisem repetir a mesma informação mais de uma vez para os articuladores da Pastoral da Criança.

Desde o inicio de 2007 os setores estão liberados para organizar capacitações nas ações complementares, independemente de acompanhar 10% das crianças pobres. Portanto todos podem capacitar novos articuladores ou avaliar o motivo pelo qual muitos articuladores não enviam a FAC-Saúde. No nosso sistema de informação podem ser encontrados os nomes das pessoas capacitadas como capacitadores ou articuladores.

A partir de agosto de 2007 começou o pagamento por FAC- Saúde enviada à coordenação nacional da Pastoral da Criança no apoio eventual com saldo do setor. Este recurso deve ser utilizado para a coordenação de ramo cobrir parte dos gastos com as atividades do articulador, como passagens para participar das reuniões, visitar as famílias com crianças falecidas e serviços de saúde. A base para definir o pagamento são os indicadores da FAC-Saúde, com os seguintes critérios e valores:

Valor por participação na reunião do conselho R$ 8,00
Valor por encontro com a Pastoral da Criança R$ 8,00
Valor por morte de criança acompanhada R$ 8,00

Os recursos devem ser enviados para a coordenação de ramo a que pertence o articulador. A prestação de contas segue a rotina definida para os recursos do apoio mensal. Veja texto do livro Missão do Coordenador da Pastoral da Criança, pagina 37:

b) Recurso referente ao pagamento das FACS O que é: recurso financeiro para cobrir gastos com atividades do articulador. Como é feito o cálculo/envio: mediante recebimento da FAC-Saúde (Folha de Acompanhamento do Conselho Municipal de Saúde) a Coordenação Nacional fará o pagamento do recurso. A base para definir o pagamento são os indicadores da FAC-Saúde, com os seguintes critérios: • Valor por participação na reunião do conselho. • Valor por encontro com a Pastoral da Criança. • Valor por investigação das causas da morte da criança acompanhada. Utilização: este recurso deve ser utilizado para a Coordenação de Ramo cobrir parte dos gastos com as atividades do articulador, como passagens para participar das reuniões, visitar as famílias com crianças falecidas e os serviços de saúde. Prestação de contas: Os recursos são repassados para a Coordenação de Ramo a que pertence o articulador. A prestação de contas deve seguir a rotina definida para os recursos do apoio mensal e do apoio para capacitação de líderes, ou seja, as notas referente aos gastos realizados com esse recurso devem ser enviadas ao Coordenador de Setor. Caso o recurso referente ao pagamento das FACS seja maior que o necessário para esta ação, o coordenador de Ramo pode utilizá-lo em outras atividades da Pastoral da Criança.

REBIDIA

A REBIDIA - Rede Brasileira de Informação e Documentação sobre Infância e Adolescência – nasceu em 1996. É um instrumento a serviço de todos os interessados na questão da infância e adolescência, com especial ênfase nos conselheiros e formuladores de políticas públicas, operadores e gerentes de projetos para o setor, sejam de origem governamental ou não governamental.

Trata-se de um sistema descentralizado de documentação e informação sobre infância e adolescência, gerenciado pela Pastoral da Criança.

São cobertas pela REBIDIA áreas do conhecimento tais como:, políticas públicas na área da saúde, assistência social, Direitos da Criança e do Adolescente, Educação; ações sociais, educação, desenvolvimento infantil, segurança alimentar, estatísticas e indicadores sócio-econômicos.

Acesso a Capacitação

O Compromisso da REBIDIA é a criação de múltiplos canais de acesso à informação e documentação, bem como promover a capacitação, através de um processo de educação continuada, dos seus usuários.

O acesso de usuários da REBIDIA foi desenhado de tal forma a compreender uma ampla e variada gama de canais formais e informais, de alta e baixa tecnologias. Incluem-se nesta estrutura:

  • Meios impressos, como o Boletim REBIDIA
  • Meios eletrônicos como correio eletrônico e página na Internet;
  • Meios convencionais, como o telefone, fax e correio.

Além de arregimentar e processar dados e documentos, a REBIDIA desenvolve uma série de ações relacionadas com a capacitação de recursos humanos.

Neste sentido realiza cursos, seminários e outros eventos, que permitem melhorar o impacto da ação direcionada à solução dos problemas da Infância e Adolescência, por meio da ação de Conselhos nos três níveis de Governo.

Rebidia - uma parceria em construção

Os desafios de implementação da REBIDIA apontam para a necessidade de construção de uma rede de parcerias comprometidas com sua sustentação e continuidade.

Inicialmente assumiram os primeiros passos da REBIDIA as seguintes instituições, todas elas com uma história de contribuições às causas da Criança e do Adolescente:

  • Pastoral da Criança Organismo de Ação Social da CNBB
  • Fundação Grupo Esquel Brasil - FGEB
  • Fundação Fé e Alegria do Brasil - AMEPPE

A consolidação da REBIDIA consiste em sua capacidade de atendimento das demandas sociais e de seu poder de mobilização e catalização de esforços e interesses comuns.

Disseminação de práticas sociais capazes de produzir impactos positivos na qualidade de vida das crianças e adolescentes brasileiros é o eixo principal da ação dos parceiros da REBIDIA.

Para acessar http://www.rebidia.org.br

Documentos oficiais da Pastoral da Criança

clique aqui