Articulador de Saúde: mudanças entre as edições

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* Vídeos: Um Bom Conselho e a História de Conceição. (https://www.youtube.com/watch?v=cUiHzRrqqrM) (https://www.youtube.com/watch?v=PPAZh3Wf5mc)  
* Vídeos: Um Bom Conselho e a História de Conceição. (https://www.youtube.com/watch?v=cUiHzRrqqrM) (https://www.youtube.com/watch?v=PPAZh3Wf5mc)  
* Página na Internet: www.rebidia.org.br
* Página na Internet: www.rebidia.org.br
* [https://doc.pastoraldacrianca.org.br/share/page/document-details?nodeRef=workspace://SpacesStore/550ed1d7-ec0b-4ec0-a3f8-ff341bda105f Carta de Apresentação]


=== Mais sobre a Campanha da 1ª dose imediata ===
=== Mais sobre a Campanha da 1ª dose imediata ===

Edição das 13h24min de 24 de junho de 2019

Introdução

Os voluntários da Pastoral da Criança que atuam como Articuladores junto ao Conselho Municipal de Saúde tem a missão de prevenir a mortalidade infantil e melhorar o acesso aos serviços de saúde. Uma das atividades é o estudo da história da morte de crianças menores de um ano no município. Além da mortalidade infantil, o Articulador informa na FAC-Saúde, a frequencia das reuniões do conselho de saúde, o número de visitas às Unidades Básicas de Saúde (UBS), quantas delas têm disponibilidade de antibióticos para crianças e o número que disponibiliza a primeira dose do antibiótico ainda na Unidade de Saúde. Mensalmente o Articulador envia para a Coordenação Nacional da Pastoral da Criança a Folha de Acompanhamento do Conselho de Saúde, FAC-Saúde.

Importante Saber:

  • Conhecer o Regimento Interno e a Lei de criação do Conselho.
  • Saber com antecedência a pauta das reuniões do Conselho e participar ativamente de todas elas.
  • Divulgar as reuniões do Conselho para a comunidade.
  • No caso de ser conselheiro, convocar o suplente, com antecedência, quando não puder estar presente no dia da reunião.

Obs.: Mesmo que não seja obrigatório convocar o suplente, é importante que ele participe das reuniões e que o titular sempre o mantenha informado sobre as decisões tomadas nas reuniões do Conselho.

  • Ser uma ponte entre a comunidade e o Conselho.
  • Organizar reuniões para discutir com a população, estratégias para influenciar nas decisões políticas do município. Quando o assunto é de especial interesse, mobilizar as comunidades e a Pastoral da Criança. Por exemplo, pode organizar os voluntários, identificados pela camiseta, para assistirem a reunião do Conselho.
  • Reunir-se mensalmente com os demais articuladores, coordenações de área ou ramo da Pastoral da Criança do município e preencher a Folha de Acompanhamento do Conselho Municipal de Saúde, a FAC- SAÚDE.
  • Levar ao conhecimento da comunidade as informações importantes que chegarem até ele.

Materiais

Livro do Articulador

Livro Articulador.pdf

Apostila para Capacitador

Atualização do livro de 2016

Livro.pdf

Atualização AppVista

FAC - saúde

Fac.pdf

DICAS nº 48 - Crianças com suspeita de pneumonia precisam receber o antibiótico o quanto antes! - maio/2011

Dicas 48.pdf

Ferramentas do Articulador

Mais sobre a Campanha da 1ª dose imediata

Articuladores da Pastoral da Criança Junto dos Conselhos de Saúde - Encontro Regional 2016

Indicar os documentos para Reflexão nos grupos:

a) Atuação do articulador em defesa do direito à saúde (Anexo) b) DICAS 44 e 48 - Campanha Antibiótico: primeira dose imediata c) DICAS 56 - Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil d) Refletir sobre caminho para promover a atuação do articulador da Pastoral da Criança em defesa da saúde.

Atuação do articulador em defesa do direito à saúde

O articulador tem a função de ser ponte na comunidade, a partir das necessidades sentidas pelas pessoas. Ele pode descobrir com a comunidade quais propostas podem trazer o melhor benefício para todos. Como o número de mortes para serem estudadas pelo articulador felizmente diminuiu no Brasil, orientamos que o articulador contribua com a defesa do direito à saúde das crianças e suas famílias para evitar doenças e mortes. Dentre estes aspectos destacamos o acompanhamento da baixa qualidade do serviço de saúde (dificuldades na oferta de exames, não realização da medida da curva uterina, falta de vacinas, medicamentos e suplementos de ferro e ácido fólico, entre outros problemas) e ações para resolver e prevenir estas situações. Outra orientação é que haja um esforço mais intenso do articulador e da Pastoral da Criança para que a primeira dose de antibiótico seja ofertada para todas as crianças logo após a consulta. Contamos com a valiosa contribuição dos articuladores nas discussões e mobilizações para encontrar soluções para mudar a situação nos locais em que o serviço de saúde vai mal e onde falta prevenção das doenças e proteção da saúde! Coragem para ajudar a comunidade Vamos começar com uma pergunta. Você conhece na sua vizinhança crianças ou gestantes que vivem a dura realidade de ter o seu direito à saúde negado ou perderam a esperança depois de tanto esperar um atendimento nos serviços de saúde? Agora, queremos que procure, nas suas lembranças, alguma situação em que você ficou incomodado com fatos como esses ao aconteceram com você. Vem uma vontade de arregaçar as mangas e mudar a situação, não é mesmo? É esta vontade e coragem que queremos fortalecer em cada articulador, para a saúde de todos, especialmente das crianças e gestantes, ficar muito melhor! Como saber o que realmente ajuda a resolver as necessidades? Ao buscar uma resposta para um problema na comunidade pode acontecer de não se saber, imediatamente, qual a melhor solução para a dificuldade. Quando as pessoas estão doentes, tanto pode ser que precisem de remédio para recuperar a saúde, como pode ser que precisem melhores serviços públicos, alimentação adequada, água de boa qualidade, mais higiene. Por meio do estudo das necessidades com a colaboração do articulador, a comunidade poderá concluir que a maioria das situações podem ser solucionadas com as forças locais. Algumas situações, no entanto, precisam ser encaminhadas para o nível superior. Em sintonia com as demais ações da Pastoral da Criança, as estratégias para enfrentar a violação de direitos na saúde incluem:

I. Atuação dos articuladores da saúde para identificação das necessidades sentidas na comunidade (negação da primeira dose do antibiótico, casos de dengue, chikungunya e Zika, aumento de sífilis, falta de medição da curva uterina, ausência de saneamento, e outros problemas) e pessoas ou instituições locais para a busca de soluções e construção de redes de solidariedade em defesa do direito à saúde. II. Atuação da coordenação nacional como instância de recurso para os casos não resolvidos a partir das forças locais, e recebimento de informações sobre o alcance de soluções (histórias de sucesso). • O contato com a coordenação nacional será preferencialmente por meio da internet (requisição, e-mail ou aplicativo). Esta modalidade tem baixo custo, auxilia o controle das coordenações e possibilita o acompanhamento das soluções para determinada situação. • Ao receber a demanda a coordenação nacional estuda os casos e de acordo com as necessidades define os procedimentos para o alcance de soluções. • Os procedimentos e resultados serão registrados na Wiki Pastoral da Criança (https://wiki.pastoraldacrianca.org.br).

Ponte entre as necessidades e as soluções

O articulador que dialoga com a comunidade vai estar fortalecido e contar com o suporte deles na hora de levar uma situação de negação do direito à saúde adiante. É preciso começar com um primeiro passo concreto. Resolver um problema próximo e depois expandir para soluções que podem ser mais complexas e depender de parcerias da comunidade ou fora dela. Pensemos na metodologia da Pastoral da Criança. Um líder acompanha de 10 a 15 crianças na comunidade. Como seria se ele tivesse que cuidar das crianças de todo o município ou do estado? O que aconteceria se ele não pudesse ver e sentir os resultados do seu trabalho?

Fato da vida

Em Viseu, no Pará, o lançamento da campanha sobre a primeira dose imediata do antibiótico na Unidade Básica de Saúde aconteceu em 2011, e mobilizou a comunidade. Na época, a Pastoral da Criança promoveu uma caminhada na cidade com faixas e cartazes para mostrar união e alertou a população sobre o direito ao tratamento da pneumonia logo após a consulta. A iniciativa recebeu o apoio dos trabalhadores da saúde e da prefeitura. E esse esforço deu resultados que perduram até hoje: em 2015, a oferta da primeira dose do antibiótico nas unidades de saúde visitadas na cidade é de 100%. Questões para debate na comunidade Convidamos os articuladores para definir com o coordenador de ramo de referencia a maneira de se encontrar com as comunidades. O formato recomendado da reunião é uma uma Roda de Conversa, e com as questões abaixo para levantamento das necessidades sentidas a partir do debate. Uma maneira de começar o enfrentamento de problemas é partir das situações mais simples e buscar soluções que podem ser alcançadas em determinado período de tempo. A estratégia da Pastoral da Criança nos inspira a começar com perguntas muito básicas para identificar os fatos que representam a negação do direito à saúde:

  • Do que mais adoecem as crianças e gestantes da comunidade? * O que mais preocupa as mães na hora em que os filhos adoecem? * Como é a oferta de exames, realização da medida da curva uterina, oferta de vacinas, medicamentos e suplementos de ferro e ácido fólico? * Como está a moradia e a alimentação das famílias? * Que fatos representam uma negação do direito à saúde? * Quais as causas envolvidas nestes fatos? * A prática da Pastoral da Criança conduz para uma resposta concreta para essas perguntas. Daí, iniciativas como as Ações Básicas de Saúde, Brinquedos e Brincadeiras,Acompanhamento Nutricional, Educação para a Paz. No caso da saúde infantil, quando a resposta para o problema não está na comunidade, ou o seu poder para resolvê-lo chegou ao limite, a Pastoral da Criança encaminha para o Sistema de Saúde ou outros setores, de acordo com a respectiva necessidade.

Na hora de AGIR:

Qual a iniciativa prioritária da comunidade diante da negação do direito à saúde? Como o articulador pode contribuir? Qual o primeiro passo? Qual o prazo previsto? O articulador pode usar de sua rede de contatos para fortalecer a comunidade e aproveitar as oportunidades que existem na Pastoral da Criança e outros movimentos, entidades e instituições. Uma outra escolha é definir pessoas de apoio do articulador na comunidade para acompanhar as iniciativas locais. Ao longo do prazo definido pela comunidade para a solução dos fatos, tanto o articulador quanto a comunidade precisam acompanhar os resultados. Cada solução alcançada pode ser motivo de celebração na comunidade. A missão do articulador é descobrir com a comunidade o que ela mais precisa na área da saúde e ajudá-los a encontrar a melhor maneira de resolver as necessidades sentidas.

Participação da Reunião para Reflexão e Avaliação

As Reuniões para Reflexão e Avaliação (RRA) são atividades fundamentais na missão da Pastoral da Criança. Nelas, além de poder celebrar os progressos alcançados, é possível discutir as dificuldades encontradas no trabalho do dia a dia. Os líderes juntamente com os articuladores podem buscar caminhos para resolver problemas que afetam as famílias. A depender da situação, as reuniões podem contar com a presença da coordenação de ramo e entidades da comunidade. A reunião acontece nos primeiros dez dias de cada mês.

Atividade Mapa da Saúde

Sugerimos que após a discussão sobre as necessidades sentidas, o grupo construa ou atualize um mapa da saúde na comunidade. O mapa pode ter o tamanho de uma cartolina, ou até maior, com desenhos e localização de espaços que podem propiciar saúde na comunidade (praças, campo de futebol, quadras), posto de saúde, o caminho para o hospital e das emergências, farmácia, abrangência dos programas de saúde como Saúde da Família e Agentes Comunitários, a Pastoral da Criança, entre outros. Cada espaço pode ter uma identificação, ou cor própria. No mapa, procure registrar também os endereços, telefones, e-mail, pessoas de contato. Outras informações poderiam ser o horário de funcionamento, capacidade de atendimento, dicas de como chegar ao local. Qual a utilidade desse exercício? Ele é uma maneira de construir e visualizar melhor o que existe na comunidade a partir da contribuição de todos. Com o mapa é possível ver a disposição geográfica dos espaços de saúde. Neste caso, percebe-se onde, para quem e que tipo de serviço é ofertado. Pode ser que quem mais precise deles nem saiba que ele existe. A comunidade precisa conhecer bem o que existe ao seu redor. No momento de decidir sobre a busca de soluções das necessidades, o mapa pode ajudar. O mapa pode ser exposto em lugares como o espaço da celebração da vida da Pastoral da Criança, na escola, associação ou outros pontos de encontro na comunidade.

FLUXO DE CAPACITAÇÃO

Explicação do articulador capacitação.png

Carta de Apresentação do Articulador de Saúde

Para acessar a carta clique aqui

Descrição casa aberta Articulador

O que fazemos

Formamos articuladores a fim de fazerem a ligação entre os Conselhos Municipais de Saúde, os líderes e as famílias acompanhadas contribuindo assim para a redução da mortalidade infantil e a melhoria das condições de saúde das crianças pobres e de suas famílias.

Como fazemos Os articuladores:

  • participam das reuniões mensais do Conselho Municipal de Saúde;
  • reúnem-se mensalmente com a equipe da Pastoral da Criança;
  • estudam a história da morte de crianças menores de um ano, acompanhadas ou não pela Pastoral da Criança;
  • visitam as Unidades Básicas de Saúde e verificam a oferta da 1ª dose de antibiótico para crianças.

Participação em Conselhos

A Constituição Federal de 1988, no artigo 198 e 204, assegura a participação da comunidade na elaboração e controle social das políticas públicas na esfera nacional, estadual e municipal.

Todo Conselho é instituído por uma Lei ou Decreto, o qual define a sua forma de organização, o funcionamento e a eleição dos movimentos sociais, entidades e instituições. Acesse os documentos da Pastoral da Criança para registro nos Conselhos.

A geração de oportunidades para que entidades e movimentos da sociedade civil colaborem com a construção e fiscalização das ações públicas deve integrar a agenda de compromissos dos governos. As decisões na área social incluem as articulações intersetoriais destinadas a promover e melhorar a condição de vida das pessoas, especialmente as crianças e gestantes.

A REBIDIA - Rede Brasileira de Informação e Documentação sobre Infância e Adolescência integra o Setor de Políticas Públicas e Participação nos Conselhos da Pastoral da Criança. Além da triagem e a disseminação estratégica de informações sobre a criança e o adolescente no Brasil, a REBIDIA promove a utilização destas informações como instrumento de melhoria da qualidade de vida da infância brasileira. Este objetivo é a concretização do Artigo 2º, itens III e VI, do Estatuto da Pastoral da Criança.

Além da formação de conselheiros, a REBIDIA tem a missão de desenvolver iniciativas relacionadas com a política e estratégias de comunicação e informação para os cidadãos brasileiros. Com linguagem adequada, com conteúdo de interesse para a sociedade local e o uso de meios modernos, como a Internet, e populares – como o rádio e impressos, a Rede possibilita amplo acesso à informação para a população.

Na área de Participação Social, a Pastoral da Criança concentra seus esforços na Ação Complementar "Articuladores junto ao Conselho de Saúde". O programa conta com capacitadores em cada estado do país. Os Articuladores dos municípios são capacitados com apoio do texto base do Articulador, por meio de oficinas de 16 horas. O Articulador da Pastoral da Criança é responsável pelo preenchimento e envio mensal da Folha de Acompanhamento do Conselho de Saúde, FAC - Saúde.

Os voluntários da Pastoral da Criança que atuam como Articuladores junto ao Conselho Municipal de Saúde tem a missão de prevenir a mortalidade infantil e melhorar o acesso aos serviços de saúde. Mensalmente o Articulador envia para a Coordenação Nacional da Pastoral da Criança a Folha de Acompanhamento do Conselho de Saúde, FAC-Saúde. Uma das atividades é o estudo da história da morte de crianças menores de um ano no município. Em 2009, 1.431 Articuladores informaram que 66,6% dos conselhos se reunem mensalmente, e 72% dos Articuladores participam dessas reuniões. Além da mortalidade infantil, o Articulador informa na FAC-Saúde, a frequencia das reuniões do conselho de saúde, o número de visitas às Unidades Básicas de Saúde (UBS), quantas delas têm disponibilidade de antibióticos para crianças e o número que disponibiliza a primeira dose do antibiótico ainda na Unidade de Saúde.

Recursos

O articulador deve estar vinculado a um ramo do município. Alguns municípios maiores, que possuem mais de um ramo, podem ter mais de um articulador no município. Esta estratégia, no entanto, precisa ser organizada de modo que os articuladores possam enviar uma única FAC-Saúde do município para a coordenação nacional. Isso é necessário para que não ocorra dupla informação e para que as fontes da informação sobre mortes de crianças – serviços de saúde, secretaria de saúde, cartórios, não precisem repetir a mesma informação mais de uma vez para os articuladores da Pastoral da Criança.

Desde o inicio de 2007 os setores estão liberados para organizar capacitações nas ações complementares, independemente de acompanhar 10% das crianças pobres. Portanto todos podem capacitar novos articuladores ou avaliar o motivo pelo qual muitos articuladores não enviam a FAC-Saúde. No nosso sistema de informação podem ser encontrados os nomes das pessoas capacitadas como capacitadores ou articuladores.

A partir de agosto de 2007 começou o pagamento por FAC- Saúde enviada à coordenação nacional da Pastoral da Criança no apoio eventual com saldo do setor. Este recurso deve ser utilizado para a coordenação de ramo cobrir parte dos gastos com as atividades do articulador, como passagens para participar das reuniões, visitar as famílias com crianças falecidas e serviços de saúde. A base para definir o pagamento são os indicadores da FAC-Saúde, com os seguintes critérios e valores:

Valor por participação na reunião do conselho R$ 8,00
Valor por encontro com a Pastoral da Criança R$ 8,00
Valor por morte de criança acompanhada R$ 8,00

Os recursos devem ser enviados para a coordenação de ramo a que pertence o articulador. A prestação de contas segue a rotina definida para os recursos do apoio mensal. Veja texto do livro Missão do Coordenador da Pastoral da Criança, pagina 37:

b) Recurso referente ao pagamento das FACS O que é: recurso financeiro para cobrir gastos com atividades do articulador. Como é feito o cálculo/envio: mediante recebimento da FAC-Saúde (Folha de Acompanhamento do Conselho Municipal de Saúde) a Coordenação Nacional fará o pagamento do recurso. A base para definir o pagamento são os indicadores da FAC-Saúde, com os seguintes critérios: • Valor por participação na reunião do conselho. • Valor por encontro com a Pastoral da Criança. • Valor por investigação das causas da morte da criança acompanhada. Utilização: este recurso deve ser utilizado para a Coordenação de Ramo cobrir parte dos gastos com as atividades do articulador, como passagens para participar das reuniões, visitar as famílias com crianças falecidas e os serviços de saúde. Prestação de contas: Os recursos são repassados para a Coordenação de Ramo a que pertence o articulador. A prestação de contas deve seguir a rotina definida para os recursos do apoio mensal e do apoio para capacitação de líderes, ou seja, as notas referente aos gastos realizados com esse recurso devem ser enviadas ao Coordenador de Setor. Caso o recurso referente ao pagamento das FACS seja maior que o necessário para esta ação, o coordenador de Ramo pode utilizá-lo em outras atividades da Pastoral da Criança.

REBIDIA

A REBIDIA - Rede Brasileira de Informação e Documentação sobre Infância e Adolescência – nasceu em 1996. É um instrumento a serviço de todos os interessados na questão da infância e adolescência, com especial ênfase nos conselheiros e formuladores de políticas públicas, operadores e gerentes de projetos para o setor, sejam de origem governamental ou não governamental.

Trata-se de um sistema descentralizado de documentação e informação sobre infância e adolescência, gerenciado pela Pastoral da Criança.

São cobertas pela REBIDIA áreas do conhecimento tais como:, políticas públicas na área da saúde, assistência social, Direitos da Criança e do Adolescente, Educação; ações sociais, educação, desenvolvimento infantil, segurança alimentar, estatísticas e indicadores sócio-econômicos.

Acesso a Capacitação

O Compromisso da REBIDIA é a criação de múltiplos canais de acesso à informação e documentação, bem como promover a capacitação, através de um processo de educação continuada, dos seus usuários.

O acesso de usuários da REBIDIA foi desenhado de tal forma a compreender uma ampla e variada gama de canais formais e informais, de alta e baixa tecnologias. Incluem-se nesta estrutura:

  • Meios impressos, como o Boletim REBIDIA
  • Meios eletrônicos como correio eletrônico e página na Internet;
  • Meios convencionais, como o telefone, fax e correio.

Além de arregimentar e processar dados e documentos, a REBIDIA desenvolve uma série de ações relacionadas com a capacitação de recursos humanos.

Neste sentido realiza cursos, seminários e outros eventos, que permitem melhorar o impacto da ação direcionada à solução dos problemas da Infância e Adolescência, por meio da ação de Conselhos nos três níveis de Governo.

Rebidia - uma parceria em construção

Os desafios de implementação da REBIDIA apontam para a necessidade de construção de uma rede de parcerias comprometidas com sua sustentação e continuidade.

Inicialmente assumiram os primeiros passos da REBIDIA as seguintes instituições, todas elas com uma história de contribuições às causas da Criança e do Adolescente:

  • Pastoral da Criança Organismo de Ação Social da CNBB
  • Fundação Grupo Esquel Brasil - FGEB
  • Fundação Fé e Alegria do Brasil - AMEPPE

A consolidação da REBIDIA consiste em sua capacidade de atendimento das demandas sociais e de seu poder de mobilização e catalização de esforços e interesses comuns.

Disseminação de práticas sociais capazes de produzir impactos positivos na qualidade de vida das crianças e adolescentes brasileiros é o eixo principal da ação dos parceiros da REBIDIA.

Para acessar http://www.rebidia.org.br