Atribuições dos diversos níveis de Coordenação: mudanças entre as edições
Ir para navegação
Ir para pesquisar
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
| Linha 2: | Linha 2: | ||
Em todos os níveis de coordenação, a principal atribuição/missão é: criar condições para que os líderes possam realizar sua missão. | Em todos os níveis de coordenação, a principal atribuição/missão é: criar condições para que os líderes possam realizar sua missão. | ||
== Ser Coordenador na Pastoral da Criança é: == | |||
* Receber a missão confiada por Deus para prestar um serviço as líderes e famílias acompanhadas, durante determinado tempo, assim como fez Jesus lavando os pés de seus discípulos. (Cf. João 13,12) | |||
* Proporcionar um bom relacionamento entre as pessoas da sua equipe em comunhão com a coordenação diocesana a que pertence, permitindo um trabalho cooperativo, em equipe, com respeito e integração de esforços, aproveitando os conhecimentos, experiências e potenciais de cada um. | |||
“'''''Sejam alegres na esperança, fortes na tribulação, perseverantes na oração.” (cf. Rm 12,12)''''' | |||
Edição das 10h43min de 7 de dezembro de 2018
A Pastoral da Criança, com o mesmo espírito dos primeiros cristãos, e também como estrutura, procura ser a presença da Igreja de Cristo no mundo de hoje. “Na Pastoral da Criança anunciamos a boa nova ajudando gestantes, crianças e famílias a perceberem a sua dignidade de filhos de Deus. À medida que criamos condições para as crianças se desenvolverem, elas vão adquirindo condições dignas de vida plena e realizam o projeto de Jesus” (Guia do Líder – 2015 – página 293).
Em todos os níveis de coordenação, a principal atribuição/missão é: criar condições para que os líderes possam realizar sua missão.
Ser Coordenador na Pastoral da Criança é:
- Receber a missão confiada por Deus para prestar um serviço as líderes e famílias acompanhadas, durante determinado tempo, assim como fez Jesus lavando os pés de seus discípulos. (Cf. João 13,12)
- Proporcionar um bom relacionamento entre as pessoas da sua equipe em comunhão com a coordenação diocesana a que pertence, permitindo um trabalho cooperativo, em equipe, com respeito e integração de esforços, aproveitando os conhecimentos, experiências e potenciais de cada um.
“Sejam alegres na esperança, fortes na tribulação, perseverantes na oração.” (cf. Rm 12,12)