Mudanças entre as edições de "Crianças"
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+ | == % de crianças pesadas no mês == | ||
+ | A coleta do peso realizada no dia da Celebração da Vida é um testemunho vivo de fé, que mostra a solidariedade, a participação da comunidade em busca de seus direitos de cidadania, bem estar e saúde de suas crianças. Este dado é coletado da FABS preta. | ||
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+ | '''Brasil''' | ||
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+ | Este indicador apresentou queda significativa de 0,14%, do ano de 2014 para 2015. | ||
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+ | == % de crianças desnutridas == | ||
+ | As taxas de desnutrição vêm caindo nas últimas décadas no Brasil e no mundo, mas ainda representam uma das causas de morbimortalidade mais comuns entre crianças. A orientação precoce às famílias pode ajudar no combate à desnutrição. | ||
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+ | Para visualizar os dados de desnutrição, segundo o método IMC/idade, dos setores que atuam no Acompanhamento Nutricional, clique: aqui. | ||
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+ | Seguindo a tendência dos últimos anos, houve novamente queda significativa (-9,8%) de crianças desnutridas, de acordo com o indicador das FABS pretas, conforme demonstram os dados abaixo. | ||
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+ | == % de crianças com sobrepeso ou obesidade == | ||
+ | As taxas de sobrepeso e obesidade vêm crescendo nos últimos anos no Brasil e no mundo, tanto em adultos quanto em crianças. Essa situação é considerada um grave problema de saúde pública, pois aumenta as chances de desenvolvimento de doenças, como diabetes, hipertensão e colesterol alto. | ||
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+ | Para visualizar os dados de sobrepeso e obesidade, segundo o método IMC/idade, dos setores que atuam no Acompanhamento Nutricional, clique: aqui. | ||
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+ | '''Brasil''' | ||
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+ | Diferente do ocorrido no último relatório, os dados mostram queda significativa de 6,82% no percentual de crianças acima do peso, de acordo com o indicador das FABS pretas, conforme demonstram os dados abaixo: |
Edição das 15h25min de 10 de março de 2017
Índice
- 1 Crianças Acompanhadas pela Pastoral da Criança
- 1.1 N° de crianças menores de 1 ano cadastradas
- 1.2 Número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas
- 1.3 % de crianças visitadas de 0 a 6 anos
- 1.4 % de crianças visitadas menores de 1 ano
- 1.5 % Crianças com diarreia neste mês
- 1.6 % Crianças com diarreia que tomaram soro
- 1.7 % Crianças de 6 meses mamam só no peito
- 1.8 % Crianças nascidas com baixo peso
- 1.9 % crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias
- 1.10 % Crianças c/ vacina completa para idade
- 2 % de crianças pesadas no mês
- 3 % de crianças desnutridas
- 4 % de crianças com sobrepeso ou obesidade
Crianças Acompanhadas pela Pastoral da Criança
N° de crianças menores de 1 ano cadastradas
Brasil
Na análise deste indicador, houve uma queda de -9,92%, passando de 191.142,20no 3° trimestre de 2015, para 172.187,2 no mesmo período de 2016.
Infelizmente, metade das mortes de bebês, que ocorrem no primeiro ano de vida, acontecem no primeiro mês. Por isso, garantir os cuidados com a saúde, a alimentação, a higiene e a prevenção de doenças, ao lado do conforto e do carinho, com certeza ajudam muito a evitar tantas perdas.
Variação do terceiro trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastrada, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | |||||
2016 / 3 | 2015 / 3 | Variação % | 2016 / 3 | 2016 / 3 | 2015 / 3 | 2015 / 3 | |
Nº crianças < 1 ano cadastradas | 172.187,20 | 191.142,20 | -9,92 | 84.633,00 | 91.978,00 | 31.257 | 3.4075 |
Regiões
Na análise do mesmo indicador por regiões do Brasil, houve queda nas cinco regiões, sendo que no Centro-Oeste ocorreu a maior redução (-15,96%). Os cuidados com o bebê no primeiro mês de vida são muito importantes. Os bebês precisam de muita atenção e carinho da família, da comunidade e também do serviço de saúde.
Variação do terceiro trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastrada, 2015 e 2016, Região
Região do país | 2016/3 | 2015/3 | Variação % |
(3) SUDESTE | 43.748,50 | 46.411,80 | -5,74 |
(1) NORTE | 21.634,70 | 23.747,50 | -8,90 |
(4) SUL | 29.819,20 | 33.227,80 | -10,26 |
(2) NORDESTE | 65.003,30 | 73.497,30 | -11,56 |
(5) CENTRO-OESTE | 11.981,60 | 14.257,80 | -15,96 |
Estados
Os estados do Amapá (9,75%) registrou no índice de crianças cadastradas menores de 1 ano, um aumento não significativo. E nos outros estados, índices negativos significativos na comparação.
Variação do terceiro trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastrada, 2015 e 2016, Estado
Estados | 2016/3 | 2015/3 | Variação % |
(16) AMAPÁ | 787,80 | 717,90 | 9,75 |
(22) PIAUI | 3.575,20 | 3.623,80 | -1,34 |
(14) RORAIMA | 131,00 | 133,50 | -1,87 |
(42) SANTA CATARINA | 6.160,80 | 6.366,50 | -3,23 |
(35) SÃO PAULO | 15.046,80 | 15.609,30 | -3,60 |
(23) CEARÁ | 8.105,80 | 8.513,20 | -4,79 |
(32) ESPIRITO SANTO | 4.221,70 | 4.443,00 | -4,98 |
(31) MINAS GERAIS | 18.889,30 | 19.979,50 | -5,46 |
(26) PERNAMBUCO | 17.226,50 | 18.317,80 | -5,96 |
(52) GOIÁS | 3.585,00 | 3.836,00 | -6,54 |
(13) AMAZONAS | 3.748,80 | 4.061,80 | -7,71 |
(17) TOCANTINS | 1.447,00 | 1.589,50 | -8,97 |
(28) SERGIPE | 2.313,60 | 2.546,30 | -9,14 |
(15) PARÁ | 12.881,20 | 14.220,30 | -9,42 |
(41) PARANÁ | 17.989,40 | 20.099,70 | -10,50 |
(29) BAHIA | 17.000,20 | 19.083,00 | -10,91 |
(11) RONDÔNIA | 1.319,70 | 1.490,50 | -11,46 |
(33) RIO DE JANEIRO | 5.590,60 | 6.380,00 | -12,37 |
(12) ACRE | 1.319,20 | 1.534,00 | -14,00 |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 1.979,00 | 2.335,30 | -15,26 |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 5.669,00 | 6.761,60 | -16,16 |
(53) DISTRITO FEDERAL | 452,30 | 540,10 | -16,25 |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 1.949,70 | 2.419,20 | -19,41 |
(51) MATO GROSSO | 5.994,60 | 7.462,50 | -19,67 |
(21) MARANHÃO | 6.761,90 | 8.625,90 | -21,61 |
(27) ALAGOAS | 2.717,00 | 3.481,80 | -21,97 |
(25) PARAIBA | 5.324,30 | 6.970,10 | -23,61 |
Dioceses
Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas Dioceses com aumento e queda não significativa.
Variação do terceiro trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastrada, 2015 e 2016, Diocese
Setor | 2016/3 | 2015/3 | Variação % |
Maior | |||
(195) Pouso Alegre | 471,70 | 300,30 | 57,05 |
(246) Araçatuba | 439,70 | 312,80 | 40,54 |
(136) Bom Jesus do Gurguéia | 286,70 | 215,80 | 32,82 |
(340) Palmas do Tocantins | 136,30 | 105,00 | 29,84 |
(138) Oeiras | 548,50 | 422,80 | 29,72 |
(179) Guanhães | 357,00 | 279,50 | 27,73 |
(229) Registro | 196,70 | 156,70 | 25,53 |
(230) Sorocaba | 247,70 | 200,50 | 23,52 |
(268) Lorena | 248,70 | 201,50 | 23,41 |
(323) Florianópolis | 504,00 | 409,30 | 23,13 |
Menor | |||
(195) Pouso Alegre | 471,70 | 300,30 | 57,05 |
(246) Araçatuba | 439,70 | 312,80 | 40,54 |
(136) Bom Jesus do Gurguéia | 286,70 | 215,80 | 32,82 |
(340) Palmas do Tocantins | 136,30 | 105,00 | 29,84 |
(138) Oeiras | 548,50 | 422,80 | 29,72 |
(179) Guanhães | 357,00 | 279,50 | 27,73 |
(229) Registro | 196,70 | 156,70 | 25,53 |
(230) Sorocaba | 247,70 | 200,50 | 23,52 |
(268) Lorena | 248,70 | 201,50 | 23,41 |
(323) Florianópolis | 504,00 | 409,30 | 23,13 |
Dados extraídos em 21/02/2017 16:19:05. Tempo de extração: 2m12s.
Número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas
Brasil
Houve uma queda neste indicador de -8,5%, passando de 1,111.371,5 no 3° trimestre de 2015, para 1.016.936,3 no mesmo período de 2016. A família é a principal promotora do desenvolvimento de suas crianças e é a primeira e mais influente educadora. É através das relações com a mãe e o pai com todos os membros da família que a criança começa a formar uma boa imagem de si mesma, sentir-se membro de um grupo, capaz de aprender e de compreender o mundo. A Pastoral da Criança trabalha diretamente com as famílias, justamente para orientá-las a cuidar de suas crianças.
Variação do terceiro trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | |||||
2016 / 3 | 2015 / 3 | Variação % | 2016 / 3 | 2016 / 3 | 2015 / 3 | 2015 / 3 | |
Nº crianças de 0 a < 6 anos cadastradas | 1.016.936,3 | 1.111.371,5 | -8,5 | 84.669 | 92.014 | 31.262 | 34.082 |
Regiões
Na análise deste indicador por regiões do Brasil, houve queda não significativa em todas as regiões.
Variação do terceiro trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2015 e 2016, Região
Região do país | 2016/3 | 2015/3 | Variação % |
(3) SUDESTE | 264.882,60 | 279.512,90 | -5,23 |
(1) NORTE | 127.350,30 | 135.577,10 | -6,07 |
(4) SUL | 182.657,70 | 201.963,80 | -9,56 |
(2) NORDESTE | 372.798,90 | 414.014,90 | -9,96 |
(5) CENTRO-OESTE | 69.258,90 | 80.302,90 | -13,75 |
Estados
Houve queda não significativa deste indicador em 26 Estados. E em Roraima registrou aumento não significativo (2,28%).
Variação do terceiro trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2015 e 2016, Estado
Estados | 2016/3 | 2015/3 | Variação % |
(14) RORAIMA | 798,50 | 780,70 | 2,28 |
(42) SANTA CATARINA | 35.303,80 | 35.316,20 | -0,03 |
(16) AMAPÁ | 3.882,50 | 3.885,40 | -0,07 |
(12) ACRE | 9.337,80 | 9.384,00 | -0,49 |
(28) SERGIPE | 13.970,00 | 14.322,80 | -2,46 |
(26) PERNAMBUCO | 94.358,70 | 97.688,50 | -3,41 |
(13) AMAZONAS | 23.470,00 | 24.504,00 | -4,22 |
(32) ESPIRITO SANTO | 24.739,80 | 25.858,80 | -4,33 |
(35) SÃO PAULO | 89.817,30 | 94.015,40 | -4,47 |
(22) PIAUI | 21.447,00 | 22.669,10 | -5,39 |
(31) MINAS GERAIS | 115.828,30 | 122.646,30 | -5,56 |
(33) RIO DE JANEIRO | 34.497,10 | 36.992,40 | -6,75 |
(17) TOCANTINS | 7.818,30 | 8.417,00 | -7,11 |
(29) BAHIA | 101.854,30 | 109.778,80 | -7,22 |
(15) PARÁ | 74.630,80 | 80.536,70 | -7,33 |
(11) RONDÔNIA | 7.412,30 | 8.069,30 | -8,14 |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 11.791,80 | 12.990,50 | -9,23 |
(23) CEARÁ | 40.197,20 | 44.728,20 | -10,13 |
(27) ALAGOAS | 17.134,30 | 19.070,70 | -10,15 |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 34.755,20 | 38.709,10 | -10,21 |
(52) GOIÁS | 20.685,50 | 23.485,30 | -11,92 |
(41) PARANÁ | 112.598,70 | 127.938,60 | -11,99 |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 13.105,80 | 15.171,70 | -13,62 |
(53) DISTRITO FEDERAL | 2.453,30 | 2.870,60 | -14,54 |
(51) MATO GROSSO | 34.328,20 | 40.956,50 | -16,18 |
(25) PARAIBA | 35.107,80 | 44.857,60 | -21,73 |
(21) MARANHÃO | 35.623,80 | 45.727,60 | -22,10 |
Dioceses
Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas dioceses com aumento e queda não significativos.
Variação do terceiro trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2015 e 2016, Diocese
Setor | 2016/3 | 2015/3 | Variação % |
Maior | |||
(238) Bauru | 580,00 | 441,30 | 31,42 |
(229) Registro | 1.251,30 | 963,50 | 29,87 |
(244) Ourinhos | 1.174,30 | 934,50 | 25,66 |
(195) Pouso Alegre | 2.737,50 | 2.276,20 | 20,27 |
(230) Sorocaba | 1.260,80 | 1.049,30 | 20,16 |
(136) Bom Jesus do Gurguéia | 1.901,80 | 1.602,70 | 18,67 |
(325) Joinville | 4.372,20 | 3.685,50 | 18,63 |
(340) Palmas do Tocantins | 771,50 | 650,80 | 18,54 |
(360) Naviraí | 2.018,30 | 1.723,70 | 17,10 |
(268) Lorena | 1.194,20 | 1.036,20 | 15,25 |
Menor | |||
(127) Viana | 2.774,30 | 5.626,70 | -50,69 |
(310) Cachoeira do Sul | 459,20 | 799,30 | -42,56 |
(336) Luziania | 677,30 | 1.174,80 | -42,35 |
(379) Maceió - Nossa Sra dos Prazeres | 2.822,30 | 4.528,80 | -37,68 |
(71) Cajazeiras | 6.812,70 | 10.646,20 | -36,01 |
(188) Uberaba | 583,70 | 903,20 | -35,38 |
(367) São Luiz de Cáceres | 2.227,30 | 3.395,80 | -34,41 |
(261) Barretos | 252,70 | 379,00 | -33,33 |
(316) Rio Grande | 280,30 | 413,20 | -32,15 |
(277) Paranaguá | 1.718,80 | 2.504,20 | -31,36 |
Dados extraídos em 21/02/2017 16:47:54. Tempo de extração: 2m2s
% de crianças visitadas de 0 a 6 anos
Brasil
Neste indicador de visitas a crianças de 0 a 6, teve uma variação de -0,03 comparando os anos de 2015 com o ano de 2014. Na Visita Domiciliar, o líder tem a oportunidade de conversar sem pressa com a gestante, os pais e familiares da criança. Com isso, ele pode conhecer melhor a situação de vida e as necessidades das famílias, para poder ajudá-las. Desse modo, ele também ajuda a reforçar laços de confiança e amizade entre eles.
Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | ||||||
2016 | 2015 | Variação % | Valor P | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% de crianças visitadas de 0 a 6 anos | 93,3 | 93,4 | -0,03 | Não Sig. | 335778 | 364216 | 36325 | 39230 |
Regiões
Nas Regiões Sul (0,28%), Norte (0,2%) e Sudeste (0,2%), houve aumento significativo.
Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2015 e 2016, Regiões
regiões | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(4) SUL | 91,6 | 91,3 | 0,28 | p < 0,01 |
(1) NORTE | 94,7 | 94,5 | 0,2 | p < 0,05 |
(3) SUDESTE | 91,1 | 90,9 | 0,2 | p < 0,05 |
(2) NORDESTE | 95,2 | 95,4 | -0,27 | p < 0,001 |
(5) CENTRO-OESTE | 93,5 | 93,8 | -0,37 | p < 0,01 |
Estados
Nos estados, houve queda significativa em alguns estados e destacamos no Mato Grosso do Sul (-1,17%), Sergipe (-1,12%) e Rondônia (-1,07%). E aumento significativo em Santa Catarina (0,96%), seguido de Amapá (0,9%), Minas Gerais (0,7%) e Espirito Santo (0,47%).
Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2015 e 2016,, 2015 e 2016, Estados.
estados | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(42) SANTA CATARINA | 94,3 | 93,4 | 0,96 | p < 0,001 |
(16) AMAPÁ | 97,8 | 96,9 | 0,9 | p < 0,05 |
(31) MINAS GERAIS | 93,8 | 93,1 | 0,7 | p < 0,001 |
(17) TOCANTINS | 95,7 | 95,2 | 0,51 | Não Sig. |
(32) ESPIRITO SANTO | 93,4 | 92,9 | 0,47 | p < 0,05 |
(12) ACRE | 96,4 | 96 | 0,39 | Não Sig. |
(15) PARÁ | 94,3 | 94 | 0,24 | Não Sig. |
(41) PARANÁ | 90,4 | 90,2 | 0,22 | Não Sig. |
(13) AMAZONAS | 95,6 | 95,5 | 0,16 | Não Sig. |
(52) GOIÁS | 93,3 | 93,1 | 0,13 | Não Sig. |
(23) CEARÁ | 97,1 | 97 | 0,03 | Não Sig. |
(22) PIAUI | 96,1 | 96,2 | -0,05 | Não Sig. |
(29) BAHIA | 93,3 | 93,4 | -0,06 | Não Sig. |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 93,2 | 93,5 | -0,3 | Não Sig. |
(14) RORAIMA | 93 | 93,3 | -0,34 | Não Sig. |
(51) MATO GROSSO | 93,6 | 93,9 | -0,36 | p < 0,05 |
(27) ALAGOAS | 96 | 96,4 | -0,39 | p < 0,05 |
(21) MARANHÃO | 95,5 | 95,8 | -0,4 | p < 0,01 |
(35) SÃO PAULO | 88,7 | 89 | -0,41 | p < 0,05 |
(26) PERNAMBUCO | 96,4 | 96,8 | -0,41 | p < 0,001 |
(33) RIO DE JANEIRO | 86,7 | 87,1 | -0,45 | Não Sig. |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 92,9 | 93,3 | -0,46 | p < 0,05 |
(25) PARAIBA | 95,5 | 96 | -0,46 | p < 0,001 |
(53) DISTRITO FEDERAL | 89,8 | 90,6 | -0,79 | Não Sig. |
(11) RONDÔNIA | 91,2 | 92,2 | -1,07 | p < 0,05 |
(28) SERGIPE | 93,6 | 94,7 | -1,12 | p < 0,001 |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 94,2 | 95,4 | -1,17 | p < 0,001 |
Dioceses
As Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas significativos no período. Na tabela abaixo, está uma seleção com algumas dioceses com aumento e queda.
Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2015 e 2016,Diocese.
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(274) Curitiba - Oeste | 85,2 | 78,8 | 8,14 | p < 0,01 |
(324) Blumenau | 92 | 87,5 | 5,22 | p < 0,01 |
(89) Alagoinhas | 90,4 | 87 | 3,93 | p < 0,001 |
(340) Palmas do Tocantins | 94,7 | 91,3 | 3,67 | p < 0,05 |
(186) Sete Lagoas | 94,5 | 92 | 2,71 | p < 0,001 |
(249) São Carlos | 93,5 | 91 | 2,7 | p < 0,01 |
(288) Paranavaí | 94,9 | 92,5 | 2,54 | p < 0,001 |
(339) São Luís de Montes Belos | 95,2 | 92,9 | 2,5 | p < 0,001 |
(106) Itabuna | 94,6 | 92,3 | 2,48 | p < 0,001 |
(35) Marabá | 95,2 | 92,9 | 2,43 | p < 0,001 |
Menor | ||||
(261) Barretos | 85,9 | 95,6 | -10,18 | p < 0,001 |
(262) Jales | 80,3 | 89 | -9,74 | p < 0,001 |
(217) São Paulo - Ipiranga | 67,6 | 73,5 | -8,06 | p < 0,01 |
(362) Três Lagoas | 81,2 | 86,6 | -6,2 | p < 0,01 |
(229) Registro | 79,3 | 84,1 | -5,69 | p < 0,01 |
(7) São Gabriel da Cachoeira | 86,8 | 91,9 | -5,57 | p < 0,01 |
(245) Lins | 90,7 | 95,5 | -4,98 | p < 0,01 |
(273) Curitiba - Noroeste | 90,8 | 95,6 | -4,96 | p < 0,001 |
(311) Erexim | 92 | 96,7 | -4,88 | p < 0,001 |
(375) Brasília - Taguatinga | 87,2 | 90,7 | -3,87 | p < 0,05 |
Dados extraídos em 22/02/2017 09:44:41. Tempo de extração: 10m23s.
% de crianças visitadas menores de 1 ano
Brasil
Neste indicador de visitas a crianças menores de 1 ano, teve uma variação de -0,29% comparando os anos de 2015 com o ano de 2016. Na Visita Domiciliar, o líder tem a oportunidade de conversar sem pressa com a gestante, os pais e familiares da criança. Com isso, ele pode conhecer melhor a situação de vida e as necessidades das famílias, para poder ajudá-las. Desse modo, ele também ajuda a reforçar laços de confiança e amizade entre eles.
Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | |||||||
2016 | 2015 | Variação % | Valor P | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | ||
% de crianças <1 ano visitadas no mês | 96 | 96,3 | -0,29% | p < 0,001 | 304.153 | 330.745 | 35.183 | 38.026 |
Regiões
Nas Regiões Sudeste (-0,76%),Centro-Oeste (-0,44%) e Nordeste (0,18%), houve queda significativa. E aumento não significativo no Sul (0,11%).
Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2015 e 2016, Região.
regiões | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(4) SUL | 95,5 | 95,4 | 0,11 | Não Sig. |
(1) NORTE | 96,8 | 96,9 | -0,13 | Não Sig. |
(2) NORDESTE | 96,9 | 97,1 | -0,18 | p < 0,05 |
(5) CENTRO-OESTE | 96,7 | 97,1 | -0,44 | p < 0,05 |
(3) SUDESTE | 94,4 | 95,1 | -0,76 | p < 0,001 |
Estados
Nos estados, houve queda significativa em alguns estados e destacamos Rondônia (-2,24%). E aumento significativo em Amapá (1,5%), Ceará (1,02%) e Bahia (0,43%).
Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2015 e 2016, Estado.
estados | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(53) DISTRITO FEDERAL | 95,8 | 93,9 | 1,99 | Não Sig. |
(16) AMAPÁ | 98,7 | 97,2 | 1,5 | p < 0,05 |
(23) CEARÁ | 98,1 | 97,1 | 1,02 | p < 0,001 |
(29) BAHIA | 96,4 | 96 | 0,43 | p < 0,05 |
(41) PARANÁ | 95,3 | 94,9 | 0,4 | Não Sig. |
(25) PARAIBA | 97,2 | 96,8 | 0,38 | Não Sig. |
(52) GOIÁS | 96,5 | 96,1 | 0,35 | Não Sig. |
(17) TOCANTINS | 97,6 | 97,3 | 0,28 | Não Sig. |
(28) SERGIPE | 95,8 | 95,8 | 0,03 | --- |
(15) PARÁ | 96,7 | 96,8 | -0,03 | Não Sig. |
(12) ACRE | 96,9 | 97 | -0,11 | Não Sig. |
(13) AMAZONAS | 97,3 | 97,4 | -0,15 | Não Sig. |
(42) SANTA CATARINA | 95,4 | 95,6 | -0,16 | Não Sig. |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 95,7 | 96 | -0,32 | Não Sig. |
(33) RIO DE JANEIRO | 93 | 93,4 | -0,4 | Não Sig. |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 96,3 | 96,7 | -0,47 | Não Sig. |
(27) ALAGOAS | 97,8 | 98,3 | -0,48 | Não Sig. |
(22) PIAUI | 96,7 | 97,2 | -0,59 | Não Sig. |
(51) MATO GROSSO | 96,9 | 97,5 | -0,67 | p < 0,05 |
(21) MARANHÃO | 97,1 | 97,9 | -0,74 | p < 0,01 |
(35) SÃO PAULO | 93,1 | 93,8 | -0,74 | p < 0,05 |
(31) MINAS GERAIS | 95,5 | 96,4 | -0,88 | p < 0,001 |
(32) ESPIRITO SANTO | 95,4 | 96,3 | -0,95 | p < 0,05 |
(26) PERNAMBUCO | 96,8 | 98 | -1,21 | p < 0,001 |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 96,5 | 97,9 | -1,42 | p < 0,01 |
(14) RORAIMA | 93,6 | 95,5 | -1,93 | Não Sig. |
(11) RONDÔNIA | 93,6 | 95,8 | -2,24 | p < 0,01 |
Dioceses
As Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas significativos no período. Na tabela abaixo, está uma seleção com algumas dioceses com aumento e queda.
Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2015 e 2016, Diocese.
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(274) Curitiba - Oeste | 92,8 | 81,6 | 13,65 | p < 0,05 |
(92) São Salvador da Bahia - IV Região | 96,1 | 84,9 | 13,25 | p < 0,001 |
90) São Salvador da Bahia - III Região | 95,4 | 90,9 | 4,9 | p < 0,05 |
(102) Jequié | 97,4 | 93,1 | 4,6 | p < 0,01 |
(297) Foz do Iguaçú | 89,3 | 86,3 | 3,45 | p < 0,01 |
(56) Limoeiro do Norte | 97,6 | 94,5 | 3,36 | p < 0,001 |
(95) Feira de Santana | 97,6 | 94,6 | 3,2 | p < 0,05 |
(117) Propriá | 97,7 | 94,7 | 3,16 | p < 0,001 |
(32) Ponta de Pedras | 98,4 | 95,6 | 2,9 | p < 0,01 |
(94) Livramento de Nossa Senhora | 97,7 | 95 | 2,84 | p < 0,05 |
Menor | ||||
(195) Pouso Alegre | 72,3 | 97,7 | -26,02 | p < 0,001 |
(261) Barretos | 75,9 | 97,8 | -22,43 | p < 0,001 |
(246) Araçatuba | 83,9 | 96 | -12,57 | p < 0,001 |
(310) Cachoeira do Sul | 90,1 | 98,1 | -8,12 | p < 0,01 |
(229) Registro | 84,2 | 91,3 | -7,74 | p < 0,05 |
(64) Floresta | 92,2 | 99,1 | -7 | p < 0,001 |
(263) Aparecida | 91 | 97,4 | -6,57 | p < 0,01 |
(141) Campo Maior | 91,8 | 97,9 | -6,2 | p < 0,001 |
(23) Ji-Paraná | 90,5 | 94,9 | -4,66 | p < 0,01 |
(85) Caicó | 93,2 | 97,3 | -4,26 | p < 0,01 |
Dados extraídos em 22/02/2017 09:54:41. Tempo de extração: 10m23s.
% Crianças com diarreia neste mês
Brasil
Neste indicador, teve um aumento significativo de 5,38% em relação a 2015. Do total de mortes por diarreias no mundo, 88% têm como causa o saneamento inadequado. Destas mortes, aproximadamente 84% são de crianças (Organização Mundial da Saúde, 2009), sendo, segundo Unicef (2009), a segunda maior causa de mortes em crianças menores de 5 anos de idade. Estima-se que 1,5 milhão de crianças nesta idade morram a cada ano, vítimas de doenças diarreicas, sobretudo em países em desenvolvimento.
Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | ||||||
2016 | 2015 | Variação % | valor P | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% Crianças com diarreia neste mês | 6,00 | 5,70 | 5,38 | p < 0,001 | 332.368,00 | 364.786,00 | 36.286,00 | 39.238,00 |
Regiões
Nas regiões, houve aumento significativo em quatro região, destacando região Sudeste (9,15%).
Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2015 e 2016, Região
Região | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(3) SUDESTE | 5,1 | 4,6 | 9,15 | p < 0,001 |
(1) NORTE | 7,9 | 7,4 | 7,29 | p < 0,001 |
(5) CENTRO-OESTE | 6,9 | 6,6 | 4,69 | p < 0,05 |
(2) NORDESTE | 6 | 5,8 | 4,18 | p < 0,001 |
(4) SUL | 5,6 | 5,5 | 2,13 | Não Sig. |
Estados
Nos estados, houve queda significativa no Mato Grosso do Sul (-9,16%). E o maior aumento significativo foi no Piaui (17,07%), seguido de Acre (14,38%).
Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2015 e 2016, Estado
estado | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(22) PIAUI | 6,7 | 5,7 | 17,07 | p < 0,001 |
(12) ACRE | 9,6 | 8,4 | 14,38 | p < 0,01 |
(53) DISTRITO FEDERAL | 5,7 | 5 | 12,91 | Não Sig. |
(32) ESPIRITO SANTO | 5 | 4,5 | 11,43 | p < 0,01 |
(25) PARAIBA | 5,9 | 5,4 | 10,57 | p < 0,001 |
(31) MINAS GERAIS | 5,3 | 4,8 | 10,54 | p < 0,001 |
(52) GOIÁS | 6,5 | 6 | 9,29 | p < 0,05 |
(35) SÃO PAULO | 4,8 | 4,4 | 8,89 | p < 0,001 |
(15) PARÁ | 7,6 | 7 | 8,17 | p < 0,001 |
(26) PERNAMBUCO | 5,6 | 5,2 | 8,16 | p < 0,001 |
(51) MATO GROSSO | 7,1 | 6,7 | 7,32 | p < 0,01 |
(42) SANTA CATARINA | 6,1 | 5,7 | 7,24 | p < 0,05 |
(13) AMAZONAS | 9,7 | 9,2 | 5,82 | p < 0,05 |
(21) MARANHÃO | 6,6 | 6,2 | 5,52 | p < 0,05 |
(16) AMAPÁ | 8,6 | 8,2 | 4,96 | Não Sig. |
(17) TOCANTINS | 5,9 | 5,6 | 4,03 | Não Sig. |
(33) RIO DE JANEIRO | 5,1 | 4,9 | 3,24 | Não Sig. |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 6,7 | 6,6 | 2,47 | Não Sig. |
(23) CEARÁ | 6,3 | 6,2 | 2,3 | Não Sig. |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 6,9 | 6,8 | 1,53 | Não Sig. |
(27) ALAGOAS | 8,2 | 8,1 | 1,13 | Não Sig. |
(41) PARANÁ | 5,1 | 5 | 0,45 | Não Sig. |
(28) SERGIPE | 6,1 | 6,1 | -0,28 | --- |
(29) BAHIA | 5,4 | 5,5 | -1,09 | Não Sig. |
(11) RONDÔNIA | 5,8 | 6 | -3,81 | Não Sig. |
(14) RORAIMA | 4,3 | 4,5 | -4,21 | Não Sig. |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 7,2 | 7,9 | -9,16 | p < 0,05 |
Dioceses
Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas dioceses com aumento e queda.
Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2015 e 2016, diocese
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(7) São Gabriel da Cachoeira | 11 | 4,4 | 147,2 | p < 0,001 |
(244) Ourinhos | 8,3 | 5 | 66,36 | p < 0,01 |
(237) Botucatu | 10,1 | 6,6 | 52,64 | p < 0,01 |
(239) Marília | 6,2 | 4,1 | 50,45 | p < 0,01 |
(285) Cornélio Procópio | 4,9 | 3,4 | 45,23 | p < 0,01 |
(210) Paracatu | 9,1 | 6,3 | 43,05 | p < 0,001 |
(98) Rui Barbosa | 4,1 | 2,9 | 42,06 | p < 0,01 |
(66) Petrolina | 5,9 | 4,1 | 41,98 | p < 0,001 |
(321) Novo Hamburgo | 7,4 | 5,2 | 41,35 | p < 0,01 |
(143) Picos | 5,7 | 4,1 | 38,44 | p < 0,01 |
Menor | ||||
(277) Paranaguá | 5,8 | 8,9 | -35,16 | p < 0,001 |
(347) Itumbiara | 5,7 | 8,2 | -30,99 | p < 0,01 |
(55) Itapipoca | 5,8 | 8,2 | -29,42 | p < 0,001 |
(91) Bom Jesus da Lapa | 6,3 | 8,8 | -29,07 | p < 0,001 |
(273) Curitiba - Noroeste | 7,4 | 9,9 | -24,71 | p < 0,01 |
(174) Teófilo Otoni | 4,7 | 6 | -21,69 | p < 0,01 |
(282) Jacarezinho | 4,3 | 5,4 | -19,5 | p < 0,05 |
(271) São José dos Pinhais | 5,4 | 6,6 | -18,43 | p < 0,05 |
(288) Paranavaí | 5,6 | 6,8 | -17,91 | p < 0,01 |
(380) Maceió - Nossa Sra da Conceição | 9,5 | 11,2 | -15,84 | p < 0,05 |
Dados extraídos em 22/02/2017 11:01:44. Tempo de extração: 12m14s.
% Crianças com diarreia que tomaram soro
Brasil
Neste indicador, teve um aumento de 0,07% em relação a 2015. O soro é uma medida simples que salva vidas. O soro caseiro é feito com água, sal e açúcar. Deve ser oferecido para prevenir a desidratação ou nos sintomas iniciais dela. A missão do líder da Pastoral da Criança não é só dar informação para a família acompanhada, é muito importante estar ao lado da mãe até que ela tenha confiança no soro caseiro.
Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | ||||||
2016 | 2015 | Variação % | valor P | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% Crianças com diarreia que tomaram soro | 93,70 | 93,60 | 0,07 | Não Sig. | 187.735,00 | 200.083,00 | 31.029,00 | 33.148,00 |
Regiões
Na análise deste indicador por regiões do Brasil, percebe-se queda não significativa em três regiões. E houve aumento significativo no Nordeste (0,64%).
Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2015 e 2016, Região
região | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(2) NORDESTE | 93,7 | 93,1 | 0,64 | p < 0,01 |
(5) CENTRO-OESTE | 94,1 | 94 | 0,12 | Não Sig. |
(1) NORTE | 93,6 | 93,8 | -0,27 | Não Sig. |
(4) SUL | 93,4 | 93,7 | -0,31 | Não Sig. |
(3) SUDESTE | 93,6 | 94,1 | -0,47 | Não Sig. |
Estados
Na análise do mesmo indicador por estados, a maior queda significativa ocorreu de Rondônia (-3,39%) e os maiores aumentos significativos foram no Pernambuco (2,71%), Rio Grande do Sul (1,58%), Paraiba (1,55%) e Piaui (1,16%).
Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2015 e 2016, Estado
estado | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(14) RORAIMA | 95,4 | 90,1 | 5,88 | Não Sig. |
(26) PERNAMBUCO | 94,8 | 92,3 | 2,71 | p < 0,001 |
(16) AMAPÁ | 98,8 | 96,9 | 1,94 | Não Sig. |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 94,6 | 93,1 | 1,58 | p < 0,01 |
(25) PARAIBA | 91,6 | 90,2 | 1,55 | p < 0,05 |
(17) TOCANTINS | 95,9 | 94,7 | 1,28 | Não Sig. |
(32) ESPIRITO SANTO | 95 | 93,8 | 1,23 | Não Sig. |
(22) PIAUI | 97,7 | 96,5 | 1,16 | p < 0,05 |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 94,2 | 93,3 | 0,94 | Não Sig. |
(52) GOIÁS | 96,1 | 95,4 | 0,66 | Não Sig. |
(42) SANTA CATARINA | 95,8 | 95,3 | 0,54 | Não Sig. |
(12) ACRE | 91 | 90,5 | 0,54 | Não Sig. |
(13) AMAZONAS | 92,7 | 92,3 | 0,43 | Não Sig. |
(27) ALAGOAS | 94,8 | 94,5 | 0,29 | Não Sig. |
(29) BAHIA | 93,3 | 93,2 | 0,08 | Não Sig. |
(23) CEARÁ | 95,1 | 95 | 0,07 | Não Sig. |
(51) MATO GROSSO | 93,6 | 93,8 | -0,19 | Não Sig. |
(15) PARÁ | 94 | 94,6 | -0,65 | Não Sig. |
(31) MINAS GERAIS | 96,1 | 96,7 | -0,67 | p < 0,05 |
(35) SÃO PAULO | 90,6 | 91,3 | -0,7 | Não Sig. |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 86,3 | 86,9 | -0,72 | Não Sig. |
(33) RIO DE JANEIRO | 91,6 | 92,3 | -0,76 | Não Sig. |
(28) SERGIPE | 90,6 | 91,6 | -1,1 | Não Sig. |
(21) MARANHÃO | 94,2 | 95,3 | -1,2 | p < 0,05 |
(41) PARANÁ | 92,2 | 93,5 | -1,4 | p < 0,001 |
(11) RONDÔNIA | 90,5 | 93,7 | -3,39 | p < 0,05 |
(53) DISTRITO FEDERAL | 85,4 | 89,7 | -4,84 | Não Sig. |
Dioceses
Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas significativos Na tabela abaixo, estão algumas destas dioceses.
Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2015 e 2016, Diocese
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(42) Itaituba | 97,6 | 80,9 | 20,65 | p < 0,01 |
(62) Nazaré | 97,1 | 83 | 17 | p < 0,001 |
(308) Uruguaiana | 93,5 | 86,3 | 8,3 | p < 0,05 |
(70) Paraíba | 95,8 | 90 | 6,45 | p < 0,001 |
(285) Cornélio Procópio | 94,2 | 88,6 | 6,25 | p < 0,05 |
(138) Oeiras | 99,2 | 95 | 4,4 | p < 0,01 |
(311) Erexim | 99,3 | 95,5 | 3,9 | p < 0,05 |
(101) Vitória da Conquista | 95,3 | 91,8 | 3,74 | p < 0,05 |
(392) Salgueiro | 95,4 | 92,5 | 3,11 | p < 0,05 |
(27) Santarém | 99,5 | 98 | 1,6 | p < 0,05 |
Menor | ||||
(263) Aparecida | 46 | 86,1 | -46,56 | p < 0,001 |
(275) Ponta Grossa | 74,7 | 85,8 | -12,94 | p < 0,001 |
(215) São Paulo - Santana | 81,7 | 90,5 | -9,78 | p < 0,05 |
(170) Diamantina | 86,4 | 95,1 | -9,11 | p < 0,001 |
(277) Paranaguá | 88,1 | 94,9 | -7,2 | p < 0,01 |
(257) São João da Boa Vista | 89,9 | 96,4 | -6,79 | p < 0,05 |
(154) Duque de Caxias | 89,5 | 94,6 | -5,35 | p < 0,05 |
(120) Zé Doca | 91,8 | 96,7 | -5,03 | p < 0,05 |
(196) Campanha | 93,6 | 98,5 | -4,99 | p < 0,01 |
(379) Maceió - Nossa Sra dos Prazeres | 94 | 98,2 | -4,24 | p < 0,05 |
Dados extraídos em 22/02/2017 11:11:44. Tempo de extração: 12m14s.
% Crianças de 6 meses mamam só no peito
Brasil
Entre as crianças acompanhadas pela Pastoral, houve uma aumento neste indicador de 1,08%. O leite materno é o alimento mais completo para o bebê. Ele contém proteínas, vitaminas, gorduras, água e outros complementos necessários para o seu desenvolvimento. Também contém anticorpos e glóbulos brancos, essenciais para proteger o bebê contra doenças. A troca de carinho entre a mãe e o bebê é muito intensa na hora da amamentação.
Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | ||||||
2016 | 2015 | Variação % | valor P | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% Crianças de 6 meses mamam só no peito | 70,2 | 69,5 | 1,08 | Não Sig. | 328.565,00 | 361.053,00 | 36.220,00 | 39.156,00 |
Regiões
Na Região Norte, ocorreu a maior queda não significativa, de -0,95%. E houve aumento não significativo no nordeste (2,07%) e Sul (2,03%).
Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2015 e 2016, Região
regiões | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(2) NORDESTE | 72,5 | 71 | 2,07 | Não Sig. |
(4) SUL | 70,2 | 68,8 | 2,03 | Não Sig. |
(3) SUDESTE | 60,8 | 60,6 | 0,25 | Não Sig. |
(5) CENTRO-OESTE | 72,5 | 73,1 | -0,76 | Não Sig. |
(1) NORTE | 77,4 | 78,2 | -0,95 | Não Sig. |
Estados
Verificou-se o maior aumento significativo na Bahia (4,84%) e queda significativa em Tocantins (-19,99%).
Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2015 e 2016, Estado
estados | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(53) DISTRITO FEDERAL | 58,3 | 51,4 | 13,42 | Não Sig. |
(14) RORAIMA | 67,3 | 59,9 | 12,33 | --- |
(16) AMAPÁ | 92,5 | 85,8 | 7,87 | Não Sig. |
(21) MARANHÃO | 69,9 | 66,3 | 5,37 | Não Sig. |
(29) BAHIA | 68,4 | 65,2 | 4,84 | p < 0,05 |
(52) GOIÁS | 72,3 | 69,5 | 3,99 | Não Sig. |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 80,5 | 77,5 | 3,97 | Não Sig. |
(12) ACRE | 75,2 | 72,4 | 3,88 | Não Sig. |
(41) PARANÁ | 70 | 68 | 2,9 | Não Sig. |
(23) CEARÁ | 76,8 | 74,7 | 2,86 | Não Sig. |
(22) PIAUI | 81,8 | 79,6 | 2,83 | Não Sig. |
(31) MINAS GERAIS | 67,2 | 65,5 | 2,71 | Não Sig. |
(15) PARÁ | 80,7 | 79,8 | 1,13 | Não Sig. |
(42) SANTA CATARINA | 73 | 72,3 | 1,01 | Não Sig. |
(32) ESPIRITO SANTO | 67,9 | 67,3 | 0,84 | Não Sig. |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 65,8 | 65,3 | 0,77 | --- |
(26) PERNAMBUCO | 76,6 | 76,5 | 0,2 | Não Sig. |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 67,6 | 67,8 | -0,26 | --- |
(13) AMAZONAS | 80 | 80,7 | -0,82 | Não Sig. |
(33) RIO DE JANEIRO | 57,2 | 58,3 | -1,92 | Não Sig. |
(25) PARAIBA | 72 | 73,7 | -2,33 | Não Sig. |
(27) ALAGOAS | 66,5 | 68,4 | -2,82 | Não Sig. |
(28) SERGIPE | 64,4 | 66,6 | -3,26 | Não Sig. |
(35) SÃO PAULO | 50 | 51,8 | -3,55 | Não Sig. |
(51) MATO GROSSO | 71,4 | 74,1 | -3,65 | Não Sig. |
(11) RONDÔNIA | 61,6 | 66,4 | -7,24 | Não Sig. |
(17) TOCANTINS | 58,9 | 73,6 | -19,99 | p < 0,01 |
Dioceses
Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos ou significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas destas Dioceses.
Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2015 e 2016, Diocese
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(296) Toledo | 77,6 | 61,9 | 25,41 | p < 0,01 |
(170) Diamantina | 73,2 | 59,7 | 22,71 | p < 0,01 |
(292) Campo Mourão | 82,5 | 69,2 | 19,34 | p < 0,01 |
(27) Santarém | 97,4 | 83,9 | 16,05 | p < 0,001 |
(91) Bom Jesus da Lapa | 74 | 66,6 | 11,11 | p < 0,05 |
(324) Blumenau | 60,6 | 33,8 | 79,38 | --- |
(343) Goiás | 58,9 | 33,6 | 75,44 | --- |
(375) Brasília - Taguatinga | 64,5 | 36,8 | 75,16 | --- |
(193) Uberlândia | 48,4 | 33,1 | 45,88 | --- |
(336) Luziania | 86,6 | 60,1 | 43,99 | --- |
Menor | ||||
(344) Porto Nacional | 33,6 | 61,9 | -45,66 | p < 0,01 |
(263) Aparecida | 49,2 | 83,5 | -41,05 | p < 0,05 |
(174) Teófilo Otoni | 50,7 | 80,9 | -37,36 | |
(368) Primavera do Leste - Paranatinga | 61,4 | 72,6 | -15,44 | p < 0,05 |
(39) Cametá | 76,3 | 86,7 | -12,03 | p < 0,05 |
(392) Salgueiro | 85,5 | 91,9 | -6,94 | p < 0,05 |
(261) Barretos | 12,9 | 33,5 | -61,45 | --- |
Dados extraídos em 22/02/2017 15:15:08. Tempo de extração: 10m26s.
% Crianças nascidas com baixo peso
Brasil
No Brasil, entre as crianças acompanhadas pela Pastoral da Criança, houve uma queda de -3,57% em relação ao ano de 2015. Bebês que nascem com baixo peso (menos de 2,5 kg) apresentam mais riscos de desenvolver diabetes, obesidade, colesterol elevado, pressão alta, osteoporose, doenças renais e do coração quando adultos.
Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | ||||||
2016 | 2015 | Variação % | valor P | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% Crianças nascidas com baixo peso | 5,2 | 5,4 | -3,57 | Não Sig. | 57.171,00 | 67.197,00 | 19.948,00 | 22.767,00 |
Regiões
A Região que contribuiu para alterar este indicador foi a Sudeste (-7,87%/), Sul (-6,36%) e Norte (-5,61%).
Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2015 e 2016, Região
regiões | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(5) CENTRO-OESTE | 4,4 | 4,2 | 4,73 | Não Sig. |
(2) NORDESTE | 4,8 | 4,8 | 0,07 | --- |
(1) NORTE | 5 | 5,3 | -5,61 | Não Sig. |
(4) SUL | 4,9 | 5,2 | -6,36 | Não Sig. |
(3) SUDESTE | 6,2 | 6,7 | -7,87 | Não Sig. |
Estados
Na análise por estado, não foram registrados aumentos ou quedas não significativos. Sendo Tocantins maior queda (-42,39%).
Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2015 e 2016, Estado
estados | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(12) ACRE | 4,8 | 3,1 | 56,68 | Não Sig. |
(27) ALAGOAS | 4,5 | 3,1 | 42,63 | Não Sig. |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 5,8 | 4,2 | 38,6 | Não Sig. |
(16) AMAPÁ | 8,1 | 6 | 34,63 | Não Sig. |
(28) SERGIPE | 5,9 | 4,5 | 31,71 | Não Sig. |
(52) GOIÁS | 5 | 4 | 24,95 | Não Sig. |
(42) SANTA CATARINA | 4,3 | 3,5 | 20,84 | Não Sig. |
(26) PERNAMBUCO | 4,1 | 3,5 | 16,94 | Não Sig. |
(25) PARAIBA | 5,8 | 5 | 16,28 | Não Sig. |
(13) AMAZONAS | 6,2 | 5,5 | 13,46 | Não Sig. |
(51) MATO GROSSO | 3,9 | 3,7 | 5,47 | Não Sig. |
(53) DISTRITO FEDERAL | 6,4 | 6,4 | -0,52 | Não Sig. |
(33) RIO DE JANEIRO | 6,5 | 6,6 | -1,44 | Não Sig. |
(23) CEARÁ | 4,3 | 4,5 | -4,13 | Não Sig. |
(22) PIAUI | 4,3 | 4,5 | -4,32 | --- |
(31) MINAS GERAIS | 5,9 | 6,2 | -4,77 | Não Sig. |
(32) ESPIRITO SANTO | 5,4 | 5,7 | -5,39 | Não Sig. |
(15) PARÁ | 4,9 | 5,2 | -6,28 | Não Sig. |
(41) PARANÁ | 4,6 | 5 | -7,26 | Não Sig. |
(21) MARANHÃO | 5,5 | 6,1 | -9,83 | Não Sig. |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 6 | 6,9 | -12,43 | Não Sig. |
(35) SÃO PAULO | 6,7 | 7,8 | -13,26 | Não Sig. |
(29) BAHIA | 4,7 | 5,5 | -14,23 | Não Sig. |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 4,6 | 5,7 | -19,44 | Não Sig. |
(11) RONDÔNIA | 4,8 | 8 | -40 | Não Sig. |
(17) TOCANTINS | 3,1 | 5,4 | -42,39 | Não Sig. |
(14) RORAIMA | 0 | 0 | INDEFINÍVEL | --- |
Dioceses
Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos ou significativas no período. Na tabela abaixo, estão algumas dioceses com aumento e queda não significativos.
Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2015 e 2016, Diocese
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(381) Maceió - São José | 16,7 | 1,8 | 826,73 | Não Sig. |
(308) Uruguaiana | 5,1 | 0,6 | 761,69 | Não Sig. |
(343) Goiás | 12 | 1,5 | 707,85 | Não Sig. |
(256) São José do Rio Preto | 10,4 | 1,5 | 584,47 | p < 0,05 |
(156) Itaguaí | 12,4 | 2 | 513,05 | Não Sig. |
(299) Porto Alegre- Vicariato Porto Alegre | 9 | 1,8 | 395,19 | Não Sig. |
(274) Curitiba - Oeste | 16,2 | 3,6 | 354,83 | --- |
(7) São Gabriel da Cachoeira | 7,1 | 1,6 | 351,76 | --- |
(369) Barra do Garças | 3,9 | 0,9 | 344,32 | Não Sig. |
(194) Ituiutaba | 8,2 | 1,9 | 337,81 | --- |
Menor | ||||
(302) Porto Alegre- Vicariato Guaíba | 0 | 0 | INDEFINÍVEL | --- |
(245) Lins | 19,9 | 0 | INDEFINÍVEL | --- |
(262) Jales | 0 | 0 | INDEFINÍVEL | --- |
(10) Roraima | 0 | 0 | INDEFINÍVEL | --- |
(217) São Paulo - Ipiranga | 15,4 | 0 | INDEFINÍVEL | --- |
(276) Curitiba - Sul | 3,6 | 0 | INDEFINÍVEL | --- |
(134) Carolina | 7,4 | 0 | INDEFINÍVEL | Não Sig. |
(45) Fortaleza - Região II | 0 | 2,6 | -100 | Não Sig. |
(375) Brasília - Taguatinga | --- | 9,6 | -100 | --- |
(88) São Salvador da Bahia - II Região | 0 | 9 | -100 |
Dados extraídos em 22/02/2017 15:53:50. Tempo de extração: 8m44s.
% crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias
Brasil
No Brasil, entre as crianças levadas ao serviço de saúde, houve uma queda -9,62% em relação ao ano de 2015. No seu primeiro ano de vida, a criança é levada com mais frequência às Unidades Básicas de Saúde, principalmente para receber vacinas e o acompanhamento da saúde. Quando o acesso aos serviços de saúde não acontece,com base no direito à saúde, é preciso pressionar o poder público para exigir tratamento prioritário para as crianças.
Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | ||||||
2016 | 2015 | Variação % | valor P | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias | 31,1 | 34,4 | -9,62 | p < 0,001 | 84.640,00 | 91.966,00 | 31.258,00 | 34.072,00 |
Regiões
Em todas as Regiões ocorreu queda significativa, destacando no Sul (-14,06%), a maior queda.
Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2015 e 2016, Região.
regiões | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(2) NORDESTE | 32,9 | 35,6 | -7,34 | p < 0,001 |
(1) NORTE | 29,1 | 31,8 | -8,5 | p < 0,001 |
(5) CENTRO-OESTE | 29,6 | 32,7 | -9,57 | p < 0,001 |
(3) SUDESTE | 30,7 | 34,2 | -10,25 | p < 0,001 |
(4) SUL | 29,9 | 34,7 | -14,06 | p < 0,001 |
Estados
Verificou-se queda significativo em 26 estados e aumento não significativo no Acre (1,39%).
Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2015 e 2016,Estados.
Estados | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(12) ACRE | 27,2 | 26,8 | 1,39 | Não Sig. |
(26) PERNAMBUCO | 41 | 41,9 | -2,14 | p < 0,001 |
(52) GOIÁS | 29 | 30 | -3,25 | p < 0,05 |
(25) PARAIBA | 32,8 | 34,1 | -3,82 | p < 0,001 |
(27) ALAGOAS | 28,4 | 29,9 | -5,14 | p < 0,01 |
(15) PARÁ | 29,9 | 32,3 | -7,45 | p < 0,001 |
(13) AMAZONAS | 28 | 30,5 | -8,4 | p < 0,001 |
(32) ESPIRITO SANTO | 32,8 | 36,1 | -9,11 | p < 0,001 |
(21) MARANHÃO | 30,1 | 33,1 | -9,13 | p < 0,001 |
(51) MATO GROSSO | 28,8 | 31,9 | -9,73 | p < 0,001 |
(33) RIO DE JANEIRO | 30 | 33,3 | -10,07 | p < 0,001 |
(35) SÃO PAULO | 31,7 | 35,2 | -10,1 | p < 0,001 |
(17) TOCANTINS | 30,6 | 34 | -10,12 | p < 0,001 |
(31) MINAS GERAIS | 29,8 | 33,3 | -10,75 | p < 0,001 |
(29) BAHIA | 31,1 | 35 | -10,99 | p < 0,001 |
(22) PIAUI | 26,9 | 30,2 | -11,07 | p < 0,001 |
(23) CEARÁ | 28,8 | 32,6 | -11,84 | p < 0,001 |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 31,9 | 36,3 | -12,1 | p < 0,001 |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 30,6 | 35,2 | -12,9 | p < 0,001 |
(42) SANTA CATARINA | 34,9 | 40,2 | -13,31 | p < 0,001 |
(14) RORAIMA | 27,6 | 32,4 | -14,91 | p < 0,05 |
(41) PARANÁ | 28 | 33,1 | -15,28 | p < 0,001 |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 34 | 40,9 | -16,99 | p < 0,001 |
(53) DISTRITO FEDERAL | 24,1 | 29,3 | -17,53 | p < 0,001 |
(28) SERGIPE | 27,3 | 33,5 | -18,51 | p < 0,001 |
(16) AMAPÁ | 28,6 | 35,5 | -19,52 | p < 0,001 |
(11) RONDÔNIA | 25,9 | 32,3 | -19,7 | p < 0,001 |
Dioceses
Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos ou significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas destas Dioceses.
Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2015 e 2016, Diocese.
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(379) Maceió - Nossa Sra dos Prazeres | 23,6 | 17,5 | 34,85 | p < 0,001 |
(127) Viana | 37,2 | 28,7 | 29,76 | p < 0,001 |
(4) Borba | 32,4 | 25,4 | 27,63 | p < 0,001 |
(329) Rio do Sul | 46,4 | 37,6 | 23,46 | p < 0,001 |
(354) Uruaçu | 24 | 19,7 | 22,13 | p < 0,001 |
(382) Belém - Reg. Episc. Sant´Ana | 56,4 | 47,6 | 18,45 | p < 0,001 |
(305) Porto Alegre- Vicariato de Canoas | 22,8 | 19,6 | 16,29 | p < 0,05 |
(262) Jales | 39 | 33,6 | 16,25 | p < 0,05 |
(194) Ituiutaba | 37,5 | 32,5 | 15,33 | p < 0,05 |
(392) Salgueiro | 37,3 | 32,6 | 14,25 | p < 0,001 |
Menor | ||||
(245) Lins | 20,8 | 46,9 | -55,77 | p < 0,001 |
(316) Rio Grande | 25,4 | 45,5 | -44,03 | p < 0,001 |
(238) Bauru | 24 | 38,7 | -38,03 | p < 0,001 |
(188) Uberaba | 31 | 49,8 | -37,81 | p < 0,001 |
(349) São Félix do Araguaia | 26,4 | 41,6 | -36,64 | p < 0,001 |
(22) Juína | 20,2 | 31,1 | -34,92 | p < 0,001 |
(284) Apucarana | 16,8 | 25,4 | -34,05 | p < 0,001 |
(123) Bacabal | 18,2 | 27,5 | -33,88 | p < 0,001 |
(341) Ipameri | 17,1 | 25,6 | -33,05 | p < 0,001 |
(50) Crateús | 28,7 | 41,8 | -31,26 | p < 0,001 |
Dados extraídos em 22/02/2017 16:47:39. Tempo de extração: 3m13s.
% Crianças c/ vacina completa para idade
Brasil
Neste indicador, teve um aumento de 0,04% em relação a 2015. Todas as crianças necessitam de vacinas para ficarem protegidas contra algumas doenças. Quando as crianças são vacinadas, a famílias estará não só protegendo-a, mas também contribuindo para diminuir a mortalidade infantil e na erradicação de algumas doenças em nosso país.
Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2015 e 2016, Brasil.
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | ||||||
2016 | 2015 | Variação % | valor P | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% Crianças c/ vacina completa para idade | 93,3 | 93,3 | 0,04 | Não Sig. | 332328 | 364492 | 36283 | 39231 |
Regiões
Nas regiões, houve queda significativa na região Centro-Oeste (-0,56%) e aumento significativo no Sul (0,19%) seguido do Nordeste (0,16%).
Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2015 e 2016, Região.
regiões | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(4) SUL | 95 | 94,8 | 0,19 | p < 0,01 |
(2) NORDESTE | 93,1 | 92,9 | 0,16 | p < 0,01 |
(3) SUDESTE | 94 | 93,9 | 0,07 | Não Sig. |
(1) NORTE | 89,7 | 89,9 | -0,16 | Não Sig. |
(5) CENTRO-OESTE | 93,9 | 94,4 | -0,56 | p < 0,001 |
Estados
Nos estados, houve queda significativa em sete estados e destacamos no maior queda no Mato Grosso do Sul (-1,84%). E em seis estados aumento significativo sendo o maior no Amapá (2,74%), seguido do Espirito Santo (1,04%).
Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2015 e 2016,Estado.
estado | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(16) AMAPÁ | 95,9 | 93,3 | 2,74 | p < 0,001 |
(32) ESPIRITO SANTO | 95,9 | 94,9 | 1,04 | p < 0,001 |
(23) CEARÁ | 96,4 | 95,8 | 0,6 | p < 0,001 |
(12) ACRE | 88,1 | 87,7 | 0,52 | Não Sig. |
(17) TOCANTINS | 93,7 | 93,3 | 0,5 | Não Sig. |
(42) SANTA CATARINA | 96,7 | 96,3 | 0,43 | p < 0,01 |
(21) MARANHÃO | 87,6 | 87,4 | 0,28 | Não Sig. |
(26) PERNAMBUCO | 95,9 | 95,6 | 0,28 | p < 0,01 |
(41) PARANÁ | 94,5 | 94,3 | 0,22 | p < 0,05 |
(31) MINAS GERAIS | 94,4 | 94,3 | 0,07 | Não Sig. |
(33) RIO DE JANEIRO | 89,7 | 89,7 | 0,02 | --- |
(52) GOIÁS | 92,4 | 92,4 | -0,02 | --- |
(22) PIAUI | 95,2 | 95,2 | -0,04 | Não Sig. |
(35) SÃO PAULO | 94,6 | 94,8 | -0,19 | Não Sig. |
(25) PARAIBA | 92,7 | 92,9 | -0,23 | Não Sig. |
(15) PARÁ | 88,7 | 88,9 | -0,24 | Não Sig. |
(29) BAHIA | 91,3 | 91,5 | -0,27 | p < 0,05 |
(28) SERGIPE | 94,3 | 94,6 | -0,28 | Não Sig. |
(13) AMAZONAS | 90,2 | 90,5 | -0,3 | Não Sig. |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 94,8 | 95,1 | -0,32 | p < 0,05 |
(53) DISTRITO FEDERAL | 93,4 | 93,8 | -0,43 | Não Sig. |
(51) MATO GROSSO | 95,1 | 95,5 | -0,46 | p < 0,01 |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 90,9 | 91,6 | -0,75 | p < 0,05 |
(27) ALAGOAS | 92,4 | 93,3 | -0,9 | p < 0,01 |
(11) RONDÔNIA | 92,4 | 93,9 | -1,54 | p < 0,001 |
(14) RORAIMA | 91,4 | 92,9 | -1,64 | Não Sig. |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 92,8 | 94,6 | -1,84 | p < 0,001 |
Dioceses
Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos ou significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas dioceses com aumento e queda.
Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2015 e 2016,Diocese.
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(145) São Sebastião do RJ - Leopoldina/Urbano | 91,3 | 84,6 | 7,88 | p < 0,001 |
(324) Blumenau | 91,6 | 86,3 | 6,1 | p < 0,01 |
(272) Curitiba - Norte | 92,9 | 88,5 | 5,04 | p < 0,001 |
(282) Jacarezinho | 97 | 92,4 | 4,93 | p < 0,001 |
(127) Viana | 88 | 84 | 4,87 | p < 0,001 |
(158) Petrópolis | 81 | 77,3 | 4,67 | p < 0,01 |
(27) Santarém | 96,5 | 93 | 3,79 | p < 0,001 |
(120) Zé Doca | 92,9 | 89,7 | 3,47 | p < 0,001 |
(230) Sorocaba | 88 | 85,1 | 3,4 | p < 0,05 |
(187) Oliveira | 97,8 | 94,7 | 3,26 | p < 0,001 |
Menor | ||||
(7) São Gabriel da Cachoeira | 81,4 | 93,4 | -12,88 | p < 0,001 |
(261) Barretos | 88,5 | 98,3 | -9,96 | p < 0,001 |
(262) Jales | 85,5 | 93,2 | -8,2 | p < 0,001 |
(229) Registro | 83,3 | 89,6 | -7 | p < 0,001 |
(356) Campo Grande | 86,2 | 92,5 | -6,82 | p < 0,001 |
(362) Três Lagoas | 80,8 | 85,2 | -5,16 | p < 0,05 |
(277) Paranaguá | 90,5 | 95,1 | -4,94 | p < 0,001 |
(314) Pelotas | 89,4 | 94 | -4,91 | p < 0,001 |
(111) Barra | 87,3 | 91,4 | -4,48 | p < 0,001 |
(375) Brasília - Taguatinga | 88,4 | 92,4 | -4,38 | p < 0,05 |
Dados extraídos em 23/02/2017 08:41:46. Tempo de extração: 9m16s.
% de crianças pesadas no mês
A coleta do peso realizada no dia da Celebração da Vida é um testemunho vivo de fé, que mostra a solidariedade, a participação da comunidade em busca de seus direitos de cidadania, bem estar e saúde de suas crianças. Este dado é coletado da FABS preta.
Brasil
Este indicador apresentou queda significativa de 0,14%, do ano de 2014 para 2015.
% de crianças desnutridas
As taxas de desnutrição vêm caindo nas últimas décadas no Brasil e no mundo, mas ainda representam uma das causas de morbimortalidade mais comuns entre crianças. A orientação precoce às famílias pode ajudar no combate à desnutrição.
Para visualizar os dados de desnutrição, segundo o método IMC/idade, dos setores que atuam no Acompanhamento Nutricional, clique: aqui.
Brasil
Seguindo a tendência dos últimos anos, houve novamente queda significativa (-9,8%) de crianças desnutridas, de acordo com o indicador das FABS pretas, conforme demonstram os dados abaixo.
% de crianças com sobrepeso ou obesidade
As taxas de sobrepeso e obesidade vêm crescendo nos últimos anos no Brasil e no mundo, tanto em adultos quanto em crianças. Essa situação é considerada um grave problema de saúde pública, pois aumenta as chances de desenvolvimento de doenças, como diabetes, hipertensão e colesterol alto.
Para visualizar os dados de sobrepeso e obesidade, segundo o método IMC/idade, dos setores que atuam no Acompanhamento Nutricional, clique: aqui.
Brasil
Diferente do ocorrido no último relatório, os dados mostram queda significativa de 6,82% no percentual de crianças acima do peso, de acordo com o indicador das FABS pretas, conforme demonstram os dados abaixo: