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(% de crianças desnutridas)
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=== % de crianças desnutridas ===
 
=== % de crianças desnutridas ===
 
As taxas de desnutrição vêm caindo nas últimas décadas no Brasil e no mundo, mas ainda representam uma das causas de morbimortalidade mais comuns entre crianças. A orientação precoce às famílias pode ajudar no combate à desnutrição.
 
As taxas de desnutrição vêm caindo nas últimas décadas no Brasil e no mundo, mas ainda representam uma das causas de morbimortalidade mais comuns entre crianças. A orientação precoce às famílias pode ajudar no combate à desnutrição.
 
Para visualizar os dados de desnutrição, segundo o método IMC/idade, dos setores que atuam no Acompanhamento Nutricional, clique: aqui.
 
  
 
Os dados abaixo se referem às informações enviadas por meio das Fabs pretas, como resultado do gráfico (curva) do peso/idade de meninos e meninas, que estão abaixo do percentil -2dp (desvio padrão).
 
Os dados abaixo se referem às informações enviadas por meio das Fabs pretas, como resultado do gráfico (curva) do peso/idade de meninos e meninas, que estão abaixo do percentil -2dp (desvio padrão).
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=== % de crianças com sobrepeso ou obesidade (>+2dp) ===
 
=== % de crianças com sobrepeso ou obesidade (>+2dp) ===
 
As taxas de sobrepeso e obesidade vêm crescendo nos últimos anos no Brasil e no mundo, tanto em adultos quanto em crianças. Essa situação é considerada um grave problema de saúde pública, pois aumenta as chances de desenvolvimento de doenças, como diabetes, hipertensão, colesterol alto dentre outras.
 
As taxas de sobrepeso e obesidade vêm crescendo nos últimos anos no Brasil e no mundo, tanto em adultos quanto em crianças. Essa situação é considerada um grave problema de saúde pública, pois aumenta as chances de desenvolvimento de doenças, como diabetes, hipertensão, colesterol alto dentre outras.
 
Para visualizar os dados de sobrepeso e obesidade, segundo o método IMC/idade, dos setores que atuam no Acompanhamento Nutricional, clique: aqui.
 
  
 
Os dados abaixo são referentes às informações enviadas por meio das Fabs pretas, como resultado do gráfico (curva) do peso/idade de meninos e meninas, que estão acima do percentil 2dp (desvio padrão).
 
Os dados abaixo são referentes às informações enviadas por meio das Fabs pretas, como resultado do gráfico (curva) do peso/idade de meninos e meninas, que estão acima do percentil 2dp (desvio padrão).

Edição das 11h51min de 23 de maio de 2017

Crianças Acompanhadas pela Pastoral da Criança

N° de crianças menores de 1 ano cadastradas

Brasil

Na análise deste indicador, houve uma queda de - 12,75%, passando de 187.1240,00 no 4° trimestre de 2015, para 163.370,8 no mesmo período de 2016.

Infelizmente, metade das mortes de bebês, que ocorrem no primeiro ano de vida, acontecem no primeiro mês. Por isso, garantir os cuidados com a saúde, a alimentação, a higiene e a prevenção de doenças, ao lado do conforto e do carinho, com certeza ajudam muito a evitar tantas perdas.

Variação do quarto trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastrada, 2015 e 2016, Brasil

2016 / 4 2015 / 4 Variação %
Nº crianças < 1 ano cadastradas 163.370,8 187.240,00 -12,75

Regiões

Na análise do mesmo indicador por regiões do Brasil, houve queda nas cinco regiões, sendo que no Nordeste ocorreu a maior redução (-16,36%). Os cuidados com o bebê no primeiro mês de vida são muito importantes. Os bebês precisam de muita atenção e carinho da família, da comunidade e também do serviço de saúde.

Variação do quarto trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastrada, 2015 e 2016, Região

Região 2016 / 4 2015 / 4 Variação %
3) SUDESTE 42341,7 46234,6 -8,42
(1) NORTE 20690,6 23073,3 -10,33
(4) SUL 28555 32125 -11,11
(5) CENTRO-OESTE 11651,9 13863,5 -15,95
(2) NORDESTE 60173,9 71943,5 -16,36

Estados

Os estados do Amapá (15,67%) e Goias (4,08%) registraram no índice de crianças cadastradas menores de 1 ano, um aumento não significativo. E nos outros estados, índices negativos significativos na comparação.

Variação do quarto trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastrada, 2015 e 2016, Estado

Estado 2016 / 4 2015 / 4 Variação %
(16) AMAPÁ 789,7 682,7 15,67
(52) GOIÁS 3756,8 3609,7 4,08
(17) TOCANTINS 1543,3 1568,3 -1,59
(22) PIAUI 3493,5 3679 -5,04
(42) SANTA CATARINA 5808,3 6205,7 -6,4
(35) SÃO PAULO 14754,2 15769,5 -6,44
(23) CEARÁ 7857,5 8412 -6,59
(31) MINAS GERAIS 18224,7 19845,7 -8,17
(32) ESPIRITO SANTO 3992,2 4393,8 -9,14
(53) DISTRITO FEDERAL 496 546,2 -9,19
(29) BAHIA 16904,8 18657,2 -9,39
(11) RONDÔNIA 1306,7 1452,8 -10,06
(12) ACRE 1298,5 1447,5 -10,29
(41) PARANÁ 17252,7 19238,5 -10,32
(15) PARÁ 12224,3 13644,6 -10,41
(14) RORAIMA 127 144,3 -12,01
(33) RIO DE JANEIRO 5353,3 6225,6 -14,01
(26) PERNAMBUCO 14821,5 17493 -15,27
(43) RIO GRANDE DO SUL 5486,9 6680,8 -17,87
(13) AMAZONAS 3391,5 4133,1 -17,94
(28) SERGIPE 2144,8 2645,7 -18,93
(51) MATO GROSSO 5771,9 7355,7 -21,53
(27) ALAGOAS 2587,2 3415,8 -24,26
(24) RIO GRANDE DO NORTE 1747,7 2337 -25,22
(25) PARAIBA 5051 7276,7 -30,59
(21) MARANHÃO 5565,3 8027,2 -30,67
(50) MATO GROSSO DO SUL 1619,7 2352 -31,14

Dioceses

Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas Dioceses com aumento e queda não significativa.

Variação do quarto trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastrada, 2015 e 2016, Diocese

Setor 2016 / 4 2015 / 4 Variação %
Maior
(7) São Gabriel da Cachoeira 98,5 64 53,91
(195) Pouso Alegre 552,8 376,3 46,9
(340) Palmas do Tocantins 140 96,5 45,08
(343) Goiás 130,5 91,2 43,14
(261) Barretos 50 36 38,89
(136) Bom Jesus do Gurguéia 299,5 216,8 38,12
(244) Ourinhos 229,3 166,3 37,88
(134) Carolina 151,7 112,2 35,22
(337) Jataí 856 638,2 34,13
(229) Registro 211,3 158,8 33,05
Menor
(64) Floresta 603,3 2364,5 -74,48
(42) Itaituba 95 280,7 -66,15
(363) Corumbá 67,8 188,7 -64,05
(316) Rio Grande 28,5 74,5 -61,74
(379) Maceió - Nossa Sra dos Prazeres 479,7 1157,2 -58,55
(124) Grajaú 1330,3 3133,1 -57,54
(71) Cajazeiras 927,8 2144,7 -56,74
(3) Alto Solimões 173 386,7 -55,26
(277) Paranaguá 229,2 452,3 -49,34
(47) Fortaleza - Região Praia 58,8 113,2 -48,01

Dados extraídos em 24/03/2017 09:44:48. Tempo de extração: 3m42s.

Legenda o1.png
Mapa o1.png

Número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas

Brasil

Houve uma queda neste indicador de -9,91%, passando de 1,101.173,8 no 4° trimestre de 2015, para 992.004,6 no mesmo período de 2016. A família é a principal promotora do desenvolvimento de suas crianças e é a primeira e mais influente educadora. É através das relações com a mãe e o pai com todos os membros da família que a criança começa a formar uma boa imagem de si mesma, sentir-se membro de um grupo, capaz de aprender e de compreender o mundo. A Pastoral da Criança trabalha diretamente com as famílias, justamente para orientá-las a cuidar de suas crianças.

Variação do quarto trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2015 e 2016, Brasil

2016 / 4 2015 / 4 Variação %
Nº crianças de 0 a < 6 anos cadastradas 992.004,6 1.101.173,8 -9,91

Regiões

Na análise deste indicador por regiões do Brasil, houve queda não significativa em todas as regiões.

Variação do quarto trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2015 e 2016, Região

Região do país 2016 / 4 2015 / 4 Variação %
(1) NORTE 125474,4 133383,7 -5,93
(3) SUDESTE 262529,5 283783,4 -7,49
(4) SUL 179742,7 198876,6 -9,62
(2) NORDESTE 356441,6 406818 -12,38
(5) CENTRO-OESTE 67816,3 78312,2 -13,4

Estados

Houve queda não significativa deste indicador em 25 Estados. E no Acre (3,02%) e Amapá (1,04) registraram aumento não significativo.

Variação do quarto trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2015 e 2016, Estado

Estado 2016 / 4 2015 / 4 Variação %
(12) ACRE 9742,8 9457,2 3,02
(16) AMAPÁ 3862,7 3822,8 1,04
(52) GOIÁS 21169,8 21875,3 -3,23
(14) RORAIMA 746,8 773,3 -3,43
(42) SANTA CATARINA 33934,8 35241 -3,71
(17) TOCANTINS 7693 8057,8 -4,53
(53) DISTRITO FEDERAL 2705,2 2858,7 -5,37
(35) SÃO PAULO 89883,5 95718 -6,1
(15) PARÁ 73244,6 78274,9 -6,43
(29) BAHIA 101253,7 108218,9 -6,44
(22) PIAUI 21269 22792,3 -6,68
(32) ESPIRITO SANTO 24292,2 26368,3 -7,87
(33) RIO DE JANEIRO 34143,8 37100,9 -7,97
(13) AMAZONAS 22803,3 24810,3 -8,09
(23) CEARÁ 39348,8 42821,8 -8,11
(31) MINAS GERAIS 114210 124596,2 -8,34
(11) RONDÔNIA 7381,2 8187,3 -9,85
(28) SERGIPE 13640,5 15147,2 -9,95
(41) PARANÁ 111375,4 124529,4 -10,56
(26) PERNAMBUCO 85936,8 96767,3 -11,19
(43) RIO GRANDE DO SUL 34432,5 39106,2 -11,95
(27) ALAGOAS 16356,7 18965,3 -13,75
(50) MATO GROSSO DO SUL 10389,2 12419,7 -16,35
(51) MATO GROSSO 33552,2 41158,5 -18,48
(24) RIO GRANDE DO NORTE 12209,2 14998,2 -18,6
(21) MARANHÃO 32073,8 41741,8 -23,16
(25) PARAIBA 34353,2 45365,2 -24,27

Dioceses

Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas dioceses com aumento e queda não significativos.

Variação do quarto trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2015 e 2016, Diocese

Setor 2016 / 4 2015 / 4 Variação %
Maior
(7) São Gabriel da Cachoeira 724,2 262,7 175,7
(360) Naviraí 1978 1431,5 38,18
(244) Ourinhos 1275,7 977 30,57
(378) Brasília - Sobradinho 397 309,3 28,34
(238) Bauru 582,8 462,8 25,93
(302) Porto Alegre- Vicariato Guaíba 526,8 446,2 18,08
(337) Jataí 4477,7 3793,8 18,02
(134) Carolina 875 742 17,92
(229) Registro 1171,5 994 17,86
(136) Bom Jesus do Gurguéia 1904,2 1635,2 16,45
Menor
(64) Floresta 4208,7 11971,2 -64,84
(42) Itaituba 465,2 1225 -62,03
(363) Corumbá 430 1014,7 -57,62
(71) Cajazeiras 6277,5 11934,8 -47,4
(243) Assis 336,8 610,8 -44,86
(127) Viana 2351,2 4014,5 -41,43
(124) Grajaú 8084,5 13797,8 -41,41
(379) Maceió - Nossa Sra dos Prazeres 2538,8 4252,2 -40,29
(13) Itacoatiara 346 564,2 -38,67
(310) Cachoeira do Sul 486,8 757,8 -35,76

Dados extraídos em 23/03/2017 15:49:07. Tempo de extração: 4m16s

Captura de tela de 2017-03-24 14-42-48.png
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% de crianças visitadas de 0 a 6 anos

Brasil

Neste indicador de visitas a crianças de 0 a 6, teve uma variação de -0,03 comparando os anos de 2015 com o ano de 2014. Na Visita Domiciliar, o líder tem a oportunidade de conversar sem pressa com a gestante, os pais e familiares da criança. Com isso, ele pode conhecer melhor a situação de vida e as necessidades das famílias, para poder ajudá-las. Desse modo, ele também ajuda a reforçar laços de confiança e amizade entre eles.

Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2015 e 2016, Brasil

Indicador Número de folhas Comunidades de referência
2016 2015 Variação % Valor P 2016 2016 2015 2015
% de crianças visitadas de 0 a 6 anos 93,3 93,4 -0,03 Não Sig. 335778 364216 36325 39230

Regiões

Nas Regiões Sul (0,28%), Norte (0,2%) e Sudeste (0,2%), houve aumento significativo.

Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2015 e 2016, Regiões

regiões 2016 2015 Variação % valor P
(4) SUL 91,6 91,3 0,28 p < 0,01
(1) NORTE 94,7 94,5 0,2 p < 0,05
(3) SUDESTE 91,1 90,9 0,2 p < 0,05
(2) NORDESTE 95,2 95,4 -0,27 p < 0,001
(5) CENTRO-OESTE 93,5 93,8 -0,37 p < 0,01

Estados

Nos estados, houve queda significativa em alguns estados e destacamos no Mato Grosso do Sul (-1,17%), Sergipe (-1,12%) e Rondônia (-1,07%). E aumento significativo em Santa Catarina (0,96%), seguido de Amapá (0,9%), Minas Gerais (0,7%) e Espirito Santo (0,47%).

Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2015 e 2016,, 2015 e 2016, Estados.

estados 2016 2015 Variação % valor P
(42) SANTA CATARINA 94,3 93,4 0,96 p < 0,001
(16) AMAPÁ 97,8 96,9 0,9 p < 0,05
(31) MINAS GERAIS 93,8 93,1 0,7 p < 0,001
(17) TOCANTINS 95,7 95,2 0,51 Não Sig.
(32) ESPIRITO SANTO 93,4 92,9 0,47 p < 0,05
(12) ACRE 96,4 96 0,39 Não Sig.
(15) PARÁ 94,3 94 0,24 Não Sig.
(41) PARANÁ 90,4 90,2 0,22 Não Sig.
(13) AMAZONAS 95,6 95,5 0,16 Não Sig.
(52) GOIÁS 93,3 93,1 0,13 Não Sig.
(23) CEARÁ 97,1 97 0,03 Não Sig.
(22) PIAUI 96,1 96,2 -0,05 Não Sig.
(29) BAHIA 93,3 93,4 -0,06 Não Sig.
(24) RIO GRANDE DO NORTE 93,2 93,5 -0,3 Não Sig.
(14) RORAIMA 93 93,3 -0,34 Não Sig.
(51) MATO GROSSO 93,6 93,9 -0,36 p < 0,05
(27) ALAGOAS 96 96,4 -0,39 p < 0,05
(21) MARANHÃO 95,5 95,8 -0,4 p < 0,01
(35) SÃO PAULO 88,7 89 -0,41 p < 0,05
(26) PERNAMBUCO 96,4 96,8 -0,41 p < 0,001
(33) RIO DE JANEIRO 86,7 87,1 -0,45 Não Sig.
(43) RIO GRANDE DO SUL 92,9 93,3 -0,46 p < 0,05
(25) PARAIBA 95,5 96 -0,46 p < 0,001
(53) DISTRITO FEDERAL 89,8 90,6 -0,79 Não Sig.
(11) RONDÔNIA 91,2 92,2 -1,07 p < 0,05
(28) SERGIPE 93,6 94,7 -1,12 p < 0,001
(50) MATO GROSSO DO SUL 94,2 95,4 -1,17 p < 0,001

Dioceses

As Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas significativos no período. Na tabela abaixo, está uma seleção com algumas dioceses com aumento e queda.

Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2015 e 2016,Diocese.

Setor 2016 2015 Variação % Valor P
Maior
(274) Curitiba - Oeste 85,2 78,8 8,14 p < 0,01
(324) Blumenau 92 87,5 5,22 p < 0,01
(89) Alagoinhas 90,4 87 3,93 p < 0,001
(340) Palmas do Tocantins 94,7 91,3 3,67 p < 0,05
(186) Sete Lagoas 94,5 92 2,71 p < 0,001
(249) São Carlos 93,5 91 2,7 p < 0,01
(288) Paranavaí 94,9 92,5 2,54 p < 0,001
(339) São Luís de Montes Belos 95,2 92,9 2,5 p < 0,001
(106) Itabuna 94,6 92,3 2,48 p < 0,001
(35) Marabá 95,2 92,9 2,43 p < 0,001
Menor
(261) Barretos 85,9 95,6 -10,18 p < 0,001
(262) Jales 80,3 89 -9,74 p < 0,001
(217) São Paulo - Ipiranga 67,6 73,5 -8,06 p < 0,01
(362) Três Lagoas 81,2 86,6 -6,2 p < 0,01
(229) Registro 79,3 84,1 -5,69 p < 0,01
(7) São Gabriel da Cachoeira 86,8 91,9 -5,57 p < 0,01
(245) Lins 90,7 95,5 -4,98 p < 0,01
(273) Curitiba - Noroeste 90,8 95,6 -4,96 p < 0,001
(311) Erexim 92 96,7 -4,88 p < 0,001
(375) Brasília - Taguatinga 87,2 90,7 -3,87 p < 0,05

Dados extraídos em 22/02/2017 09:44:41. Tempo de extração: 10m23s.

% de crianças visitadas menores de 1 ano

Brasil

Neste indicador de visitas a crianças menores de 1 ano, teve uma variação de -0,29% comparando os anos de 2015 com o ano de 2016. Na Visita Domiciliar, o líder tem a oportunidade de conversar sem pressa com a gestante, os pais e familiares da criança. Com isso, ele pode conhecer melhor a situação de vida e as necessidades das famílias, para poder ajudá-las. Desse modo, ele também ajuda a reforçar laços de confiança e amizade entre eles.

Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2015 e 2016, Brasil

Indicador Número de folhas Comunidades de referência
2016 2015 Variação % Valor P 2016 2016 2015 2015
% de crianças <1 ano visitadas no mês 96 96,3 -0,29% p < 0,001 304.153 330.745 35.183 38.026

Regiões

Nas Regiões Sudeste (-0,76%),Centro-Oeste (-0,44%) e Nordeste (0,18%), houve queda significativa. E aumento não significativo no Sul (0,11%).

Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2015 e 2016, Região.

regiões 2016 2015 Variação % valor P
(4) SUL 95,5 95,4 0,11 Não Sig.
(1) NORTE 96,8 96,9 -0,13 Não Sig.
(2) NORDESTE 96,9 97,1 -0,18 p < 0,05
(5) CENTRO-OESTE 96,7 97,1 -0,44 p < 0,05
(3) SUDESTE 94,4 95,1 -0,76 p < 0,001

Estados

Nos estados, houve queda significativa em alguns estados e destacamos Rondônia (-2,24%). E aumento significativo em Amapá (1,5%), Ceará (1,02%) e Bahia (0,43%).

Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2015 e 2016, Estado.

estados 2016 2015 Variação % valor P
(53) DISTRITO FEDERAL 95,8 93,9 1,99 Não Sig.
(16) AMAPÁ 98,7 97,2 1,5 p < 0,05
(23) CEARÁ 98,1 97,1 1,02 p < 0,001
(29) BAHIA 96,4 96 0,43 p < 0,05
(41) PARANÁ 95,3 94,9 0,4 Não Sig.
(25) PARAIBA 97,2 96,8 0,38 Não Sig.
(52) GOIÁS 96,5 96,1 0,35 Não Sig.
(17) TOCANTINS 97,6 97,3 0,28 Não Sig.
(28) SERGIPE 95,8 95,8 0,03 ---
(15) PARÁ 96,7 96,8 -0,03 Não Sig.
(12) ACRE 96,9 97 -0,11 Não Sig.
(13) AMAZONAS 97,3 97,4 -0,15 Não Sig.
(42) SANTA CATARINA 95,4 95,6 -0,16 Não Sig.
(24) RIO GRANDE DO NORTE 95,7 96 -0,32 Não Sig.
(33) RIO DE JANEIRO 93 93,4 -0,4 Não Sig.
(43) RIO GRANDE DO SUL 96,3 96,7 -0,47 Não Sig.
(27) ALAGOAS 97,8 98,3 -0,48 Não Sig.
(22) PIAUI 96,7 97,2 -0,59 Não Sig.
(51) MATO GROSSO 96,9 97,5 -0,67 p < 0,05
(21) MARANHÃO 97,1 97,9 -0,74 p < 0,01
(35) SÃO PAULO 93,1 93,8 -0,74 p < 0,05
(31) MINAS GERAIS 95,5 96,4 -0,88 p < 0,001
(32) ESPIRITO SANTO 95,4 96,3 -0,95 p < 0,05
(26) PERNAMBUCO 96,8 98 -1,21 p < 0,001
(50) MATO GROSSO DO SUL 96,5 97,9 -1,42 p < 0,01
(14) RORAIMA 93,6 95,5 -1,93 Não Sig.
(11) RONDÔNIA 93,6 95,8 -2,24 p < 0,01

Dioceses

As Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas significativos no período. Na tabela abaixo, está uma seleção com algumas dioceses com aumento e queda.

Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2015 e 2016, Diocese.

Setor 2016 2015 Variação % Valor P
Maior
(274) Curitiba - Oeste 92,8 81,6 13,65 p < 0,05
(92) São Salvador da Bahia - IV Região 96,1 84,9 13,25 p < 0,001
90) São Salvador da Bahia - III Região 95,4 90,9 4,9 p < 0,05
(102) Jequié 97,4 93,1 4,6 p < 0,01
(297) Foz do Iguaçú 89,3 86,3 3,45 p < 0,01
(56) Limoeiro do Norte 97,6 94,5 3,36 p < 0,001
(95) Feira de Santana 97,6 94,6 3,2 p < 0,05
(117) Propriá 97,7 94,7 3,16 p < 0,001
(32) Ponta de Pedras 98,4 95,6 2,9 p < 0,01
(94) Livramento de Nossa Senhora 97,7 95 2,84 p < 0,05
Menor
(195) Pouso Alegre 72,3 97,7 -26,02 p < 0,001
(261) Barretos 75,9 97,8 -22,43 p < 0,001
(246) Araçatuba 83,9 96 -12,57 p < 0,001
(310) Cachoeira do Sul 90,1 98,1 -8,12 p < 0,01
(229) Registro 84,2 91,3 -7,74 p < 0,05
(64) Floresta 92,2 99,1 -7 p < 0,001
(263) Aparecida 91 97,4 -6,57 p < 0,01
(141) Campo Maior 91,8 97,9 -6,2 p < 0,001
(23) Ji-Paraná 90,5 94,9 -4,66 p < 0,01
(85) Caicó 93,2 97,3 -4,26 p < 0,01

Dados extraídos em 22/02/2017 09:54:41. Tempo de extração: 10m23s.

% Crianças com diarreia neste mês

Brasil

Neste indicador, teve um aumento significativo de 5,38% em relação a 2015. Do total de mortes por diarreias no mundo, 88% têm como causa o saneamento inadequado. Destas mortes, aproximadamente 84% são de crianças (Organização Mundial da Saúde, 2009), sendo, segundo Unicef (2009), a segunda maior causa de mortes em crianças menores de 5 anos de idade. Estima-se que 1,5 milhão de crianças nesta idade morram a cada ano, vítimas de doenças diarreicas, sobretudo em países em desenvolvimento.

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2015 e 2016, Brasil

Indicador Número de folhas Comunidades de referência
2016 2015 Variação % valor P 2016 2016 2015 2015
% Crianças com diarreia neste mês 6,00 5,70 5,38 p < 0,001 332.368,00 364.786,00 36.286,00 39.238,00

Regiões

Nas regiões, houve aumento significativo em quatro região, destacando região Sudeste (9,15%).

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2015 e 2016, Região

Região 2016 2015 Variação % valor P
(3) SUDESTE 5,1 4,6 9,15 p < 0,001
(1) NORTE 7,9 7,4 7,29 p < 0,001
(5) CENTRO-OESTE 6,9 6,6 4,69 p < 0,05
(2) NORDESTE 6 5,8 4,18 p < 0,001
(4) SUL 5,6 5,5 2,13 Não Sig.

Estados

Nos estados, houve queda significativa no Mato Grosso do Sul (-9,16%). E o maior aumento significativo foi no Piaui (17,07%), seguido de Acre (14,38%).

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2015 e 2016, Estado

estado 2016 2015 Variação % valor P
(22) PIAUI 6,7 5,7 17,07 p < 0,001
(12) ACRE 9,6 8,4 14,38 p < 0,01
(53) DISTRITO FEDERAL 5,7 5 12,91 Não Sig.
(32) ESPIRITO SANTO 5 4,5 11,43 p < 0,01
(25) PARAIBA 5,9 5,4 10,57 p < 0,001
(31) MINAS GERAIS 5,3 4,8 10,54 p < 0,001
(52) GOIÁS 6,5 6 9,29 p < 0,05
(35) SÃO PAULO 4,8 4,4 8,89 p < 0,001
(15) PARÁ 7,6 7 8,17 p < 0,001
(26) PERNAMBUCO 5,6 5,2 8,16 p < 0,001
(51) MATO GROSSO 7,1 6,7 7,32 p < 0,01
(42) SANTA CATARINA 6,1 5,7 7,24 p < 0,05
(13) AMAZONAS 9,7 9,2 5,82 p < 0,05
(21) MARANHÃO 6,6 6,2 5,52 p < 0,05
(16) AMAPÁ 8,6 8,2 4,96 Não Sig.
(17) TOCANTINS 5,9 5,6 4,03 Não Sig.
(33) RIO DE JANEIRO 5,1 4,9 3,24 Não Sig.
(24) RIO GRANDE DO NORTE 6,7 6,6 2,47 Não Sig.
(23) CEARÁ 6,3 6,2 2,3 Não Sig.
(43) RIO GRANDE DO SUL 6,9 6,8 1,53 Não Sig.
(27) ALAGOAS 8,2 8,1 1,13 Não Sig.
(41) PARANÁ 5,1 5 0,45 Não Sig.
(28) SERGIPE 6,1 6,1 -0,28 ---
(29) BAHIA 5,4 5,5 -1,09 Não Sig.
(11) RONDÔNIA 5,8 6 -3,81 Não Sig.
(14) RORAIMA 4,3 4,5 -4,21 Não Sig.
(50) MATO GROSSO DO SUL 7,2 7,9 -9,16 p < 0,05

Dioceses

Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas dioceses com aumento e queda.

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2015 e 2016, diocese

Setor 2016 2015 Variação % Valor P
Maior
(7) São Gabriel da Cachoeira 11 4,4 147,2 p < 0,001
(244) Ourinhos 8,3 5 66,36 p < 0,01
(237) Botucatu 10,1 6,6 52,64 p < 0,01
(239) Marília 6,2 4,1 50,45 p < 0,01
(285) Cornélio Procópio 4,9 3,4 45,23 p < 0,01
(210) Paracatu 9,1 6,3 43,05 p < 0,001
(98) Rui Barbosa 4,1 2,9 42,06 p < 0,01
(66) Petrolina 5,9 4,1 41,98 p < 0,001
(321) Novo Hamburgo 7,4 5,2 41,35 p < 0,01
(143) Picos 5,7 4,1 38,44 p < 0,01
Menor
(277) Paranaguá 5,8 8,9 -35,16 p < 0,001
(347) Itumbiara 5,7 8,2 -30,99 p < 0,01
(55) Itapipoca 5,8 8,2 -29,42 p < 0,001
(91) Bom Jesus da Lapa 6,3 8,8 -29,07 p < 0,001
(273) Curitiba - Noroeste 7,4 9,9 -24,71 p < 0,01
(174) Teófilo Otoni 4,7 6 -21,69 p < 0,01
(282) Jacarezinho 4,3 5,4 -19,5 p < 0,05
(271) São José dos Pinhais 5,4 6,6 -18,43 p < 0,05
(288) Paranavaí 5,6 6,8 -17,91 p < 0,01
(380) Maceió - Nossa Sra da Conceição 9,5 11,2 -15,84 p < 0,05

Dados extraídos em 22/02/2017 11:01:44. Tempo de extração: 12m14s.

% Crianças com diarreia que tomaram soro

Brasil

Neste indicador, teve um aumento de 0,07% em relação a 2015. O soro é uma medida simples que salva vidas. O soro caseiro é feito com água, sal e açúcar. Deve ser oferecido para prevenir a desidratação ou nos sintomas iniciais dela. A missão do líder da Pastoral da Criança não é só dar informação para a família acompanhada, é muito importante estar ao lado da mãe até que ela tenha confiança no soro caseiro.

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2015 e 2016, Brasil

Indicador Número de folhas Comunidades de referência
2016 2015 Variação % valor P 2016 2016 2015 2015
% Crianças com diarreia que tomaram soro 93,70 93,60 0,07 Não Sig. 187.735,00 200.083,00 31.029,00 33.148,00

Regiões

Na análise deste indicador por regiões do Brasil, percebe-se queda não significativa em três regiões. E houve aumento significativo no Nordeste (0,64%).

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2015 e 2016, Região

região 2016 2015 Variação % valor P
(2) NORDESTE 93,7 93,1 0,64 p < 0,01
(5) CENTRO-OESTE 94,1 94 0,12 Não Sig.
(1) NORTE 93,6 93,8 -0,27 Não Sig.
(4) SUL 93,4 93,7 -0,31 Não Sig.
(3) SUDESTE 93,6 94,1 -0,47 Não Sig.

Estados

Na análise do mesmo indicador por estados, a maior queda significativa ocorreu de Rondônia (-3,39%) e os maiores aumentos significativos foram no Pernambuco (2,71%), Rio Grande do Sul (1,58%), Paraiba (1,55%) e Piaui (1,16%).

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2015 e 2016, Estado

estado 2016 2015 Variação % valor P
(14) RORAIMA 95,4 90,1 5,88 Não Sig.
(26) PERNAMBUCO 94,8 92,3 2,71 p < 0,001
(16) AMAPÁ 98,8 96,9 1,94 Não Sig.
(43) RIO GRANDE DO SUL 94,6 93,1 1,58 p < 0,01
(25) PARAIBA 91,6 90,2 1,55 p < 0,05
(17) TOCANTINS 95,9 94,7 1,28 Não Sig.
(32) ESPIRITO SANTO 95 93,8 1,23 Não Sig.
(22) PIAUI 97,7 96,5 1,16 p < 0,05
(50) MATO GROSSO DO SUL 94,2 93,3 0,94 Não Sig.
(52) GOIÁS 96,1 95,4 0,66 Não Sig.
(42) SANTA CATARINA 95,8 95,3 0,54 Não Sig.
(12) ACRE 91 90,5 0,54 Não Sig.
(13) AMAZONAS 92,7 92,3 0,43 Não Sig.
(27) ALAGOAS 94,8 94,5 0,29 Não Sig.
(29) BAHIA 93,3 93,2 0,08 Não Sig.
(23) CEARÁ 95,1 95 0,07 Não Sig.
(51) MATO GROSSO 93,6 93,8 -0,19 Não Sig.
(15) PARÁ 94 94,6 -0,65 Não Sig.
(31) MINAS GERAIS 96,1 96,7 -0,67 p < 0,05
(35) SÃO PAULO 90,6 91,3 -0,7 Não Sig.
(24) RIO GRANDE DO NORTE 86,3 86,9 -0,72 Não Sig.
(33) RIO DE JANEIRO 91,6 92,3 -0,76 Não Sig.
(28) SERGIPE 90,6 91,6 -1,1 Não Sig.
(21) MARANHÃO 94,2 95,3 -1,2 p < 0,05
(41) PARANÁ 92,2 93,5 -1,4 p < 0,001
(11) RONDÔNIA 90,5 93,7 -3,39 p < 0,05
(53) DISTRITO FEDERAL 85,4 89,7 -4,84 Não Sig.

Dioceses

Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas significativos Na tabela abaixo, estão algumas destas dioceses.

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2015 e 2016, Diocese

Setor 2016 2015 Variação % Valor P
Maior
(42) Itaituba 97,6 80,9 20,65 p < 0,01
(62) Nazaré 97,1 83 17 p < 0,001
(308) Uruguaiana 93,5 86,3 8,3 p < 0,05
(70) Paraíba 95,8 90 6,45 p < 0,001
(285) Cornélio Procópio 94,2 88,6 6,25 p < 0,05
(138) Oeiras 99,2 95 4,4 p < 0,01
(311) Erexim 99,3 95,5 3,9 p < 0,05
(101) Vitória da Conquista 95,3 91,8 3,74 p < 0,05
(392) Salgueiro 95,4 92,5 3,11 p < 0,05
(27) Santarém 99,5 98 1,6 p < 0,05
Menor
(263) Aparecida 46 86,1 -46,56 p < 0,001
(275) Ponta Grossa 74,7 85,8 -12,94 p < 0,001
(215) São Paulo - Santana 81,7 90,5 -9,78 p < 0,05
(170) Diamantina 86,4 95,1 -9,11 p < 0,001
(277) Paranaguá 88,1 94,9 -7,2 p < 0,01
(257) São João da Boa Vista 89,9 96,4 -6,79 p < 0,05
(154) Duque de Caxias 89,5 94,6 -5,35 p < 0,05
(120) Zé Doca 91,8 96,7 -5,03 p < 0,05
(196) Campanha 93,6 98,5 -4,99 p < 0,01
(379) Maceió - Nossa Sra dos Prazeres 94 98,2 -4,24 p < 0,05

Dados extraídos em 22/02/2017 11:11:44. Tempo de extração: 12m14s.

% Crianças de 6 meses mamam só no peito

Brasil

Entre as crianças acompanhadas pela Pastoral, houve uma aumento neste indicador de 1,08%. O leite materno é o alimento mais completo para o bebê. Ele contém proteínas, vitaminas, gorduras, água e outros complementos necessários para o seu desenvolvimento. Também contém anticorpos e glóbulos brancos, essenciais para proteger o bebê contra doenças. A troca de carinho entre a mãe e o bebê é muito intensa na hora da amamentação.

Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2015 e 2016, Brasil

Indicador Número de folhas Comunidades de referência
2016 2015 Variação % valor P 2016 2016 2015 2015
% Crianças de 6 meses mamam só no peito 70,2 69,5 1,08 Não Sig. 328.565,00 361.053,00 36.220,00 39.156,00

Regiões

Na Região Norte, ocorreu a maior queda não significativa, de -0,95%. E houve aumento não significativo no nordeste (2,07%) e Sul (2,03%).

Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2015 e 2016, Região

regiões 2016 2015 Variação % valor P
(2) NORDESTE 72,5 71 2,07 Não Sig.
(4) SUL 70,2 68,8 2,03 Não Sig.
(3) SUDESTE 60,8 60,6 0,25 Não Sig.
(5) CENTRO-OESTE 72,5 73,1 -0,76 Não Sig.
(1) NORTE 77,4 78,2 -0,95 Não Sig.

Estados

Verificou-se o maior aumento significativo na Bahia (4,84%) e queda significativa em Tocantins (-19,99%).

Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2015 e 2016, Estado

estados 2016 2015 Variação % valor P
(53) DISTRITO FEDERAL 58,3 51,4 13,42 Não Sig.
(14) RORAIMA 67,3 59,9 12,33 ---
(16) AMAPÁ 92,5 85,8 7,87 Não Sig.
(21) MARANHÃO 69,9 66,3 5,37 Não Sig.
(29) BAHIA 68,4 65,2 4,84 p < 0,05
(52) GOIÁS 72,3 69,5 3,99 Não Sig.
(50) MATO GROSSO DO SUL 80,5 77,5 3,97 Não Sig.
(12) ACRE 75,2 72,4 3,88 Não Sig.
(41) PARANÁ 70 68 2,9 Não Sig.
(23) CEARÁ 76,8 74,7 2,86 Não Sig.
(22) PIAUI 81,8 79,6 2,83 Não Sig.
(31) MINAS GERAIS 67,2 65,5 2,71 Não Sig.
(15) PARÁ 80,7 79,8 1,13 Não Sig.
(42) SANTA CATARINA 73 72,3 1,01 Não Sig.
(32) ESPIRITO SANTO 67,9 67,3 0,84 Não Sig.
(24) RIO GRANDE DO NORTE 65,8 65,3 0,77 ---
(26) PERNAMBUCO 76,6 76,5 0,2 Não Sig.
(43) RIO GRANDE DO SUL 67,6 67,8 -0,26 ---
(13) AMAZONAS 80 80,7 -0,82 Não Sig.
(33) RIO DE JANEIRO 57,2 58,3 -1,92 Não Sig.
(25) PARAIBA 72 73,7 -2,33 Não Sig.
(27) ALAGOAS 66,5 68,4 -2,82 Não Sig.
(28) SERGIPE 64,4 66,6 -3,26 Não Sig.
(35) SÃO PAULO 50 51,8 -3,55 Não Sig.
(51) MATO GROSSO 71,4 74,1 -3,65 Não Sig.
(11) RONDÔNIA 61,6 66,4 -7,24 Não Sig.
(17) TOCANTINS 58,9 73,6 -19,99 p < 0,01

Dioceses

Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos ou significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas destas Dioceses.

Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2015 e 2016, Diocese

Setor 2016 2015 Variação % Valor P
Maior
(296) Toledo 77,6 61,9 25,41 p < 0,01
(170) Diamantina 73,2 59,7 22,71 p < 0,01
(292) Campo Mourão 82,5 69,2 19,34 p < 0,01
(27) Santarém 97,4 83,9 16,05 p < 0,001
(91) Bom Jesus da Lapa 74 66,6 11,11 p < 0,05
(324) Blumenau 60,6 33,8 79,38 ---
(343) Goiás 58,9 33,6 75,44 ---
(375) Brasília - Taguatinga 64,5 36,8 75,16 ---
(193) Uberlândia 48,4 33,1 45,88 ---
(336) Luziania 86,6 60,1 43,99 ---
Menor
(344) Porto Nacional 33,6 61,9 -45,66 p < 0,01
(263) Aparecida 49,2 83,5 -41,05 p < 0,05
(174) Teófilo Otoni 50,7 80,9 -37,36
(368) Primavera do Leste - Paranatinga 61,4 72,6 -15,44 p < 0,05
(39) Cametá 76,3 86,7 -12,03 p < 0,05
(392) Salgueiro 85,5 91,9 -6,94 p < 0,05
(261) Barretos 12,9 33,5 -61,45 ---

Dados extraídos em 22/02/2017 15:15:08. Tempo de extração: 10m26s.

% Crianças nascidas com baixo peso

Brasil

No Brasil, entre as crianças acompanhadas pela Pastoral da Criança, houve uma queda de -3,57% em relação ao ano de 2015. Bebês que nascem com baixo peso (menos de 2,5 kg) apresentam mais riscos de desenvolver diabetes, obesidade, colesterol elevado, pressão alta, osteoporose, doenças renais e do coração quando adultos.

Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2015 e 2016, Brasil

Indicador Número de folhas Comunidades de referência
2016 2015 Variação % valor P 2016 2016 2015 2015
% Crianças nascidas com baixo peso 5,2 5,4 -3,57 Não Sig. 57.171,00 67.197,00 19.948,00 22.767,00

Regiões

A Região que contribuiu para alterar este indicador foi a Sudeste (-7,87%/), Sul (-6,36%) e Norte (-5,61%).

Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2015 e 2016, Região

regiões 2016 2015 Variação % valor P
(5) CENTRO-OESTE 4,4 4,2 4,73 Não Sig.
(2) NORDESTE 4,8 4,8 0,07 ---
(1) NORTE 5 5,3 -5,61 Não Sig.
(4) SUL 4,9 5,2 -6,36 Não Sig.
(3) SUDESTE 6,2 6,7 -7,87 Não Sig.

Estados

Na análise por estado, não foram registrados aumentos ou quedas não significativos. Sendo Tocantins maior queda (-42,39%).

Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2015 e 2016, Estado

estados 2016 2015 Variação % valor P
(12) ACRE 4,8 3,1 56,68 Não Sig.
(27) ALAGOAS 4,5 3,1 42,63 Não Sig.
(24) RIO GRANDE DO NORTE 5,8 4,2 38,6 Não Sig.
(16) AMAPÁ 8,1 6 34,63 Não Sig.
(28) SERGIPE 5,9 4,5 31,71 Não Sig.
(52) GOIÁS 5 4 24,95 Não Sig.
(42) SANTA CATARINA 4,3 3,5 20,84 Não Sig.
(26) PERNAMBUCO 4,1 3,5 16,94 Não Sig.
(25) PARAIBA 5,8 5 16,28 Não Sig.
(13) AMAZONAS 6,2 5,5 13,46 Não Sig.
(51) MATO GROSSO 3,9 3,7 5,47 Não Sig.
(53) DISTRITO FEDERAL 6,4 6,4 -0,52 Não Sig.
(33) RIO DE JANEIRO 6,5 6,6 -1,44 Não Sig.
(23) CEARÁ 4,3 4,5 -4,13 Não Sig.
(22) PIAUI 4,3 4,5 -4,32 ---
(31) MINAS GERAIS 5,9 6,2 -4,77 Não Sig.
(32) ESPIRITO SANTO 5,4 5,7 -5,39 Não Sig.
(15) PARÁ 4,9 5,2 -6,28 Não Sig.
(41) PARANÁ 4,6 5 -7,26 Não Sig.
(21) MARANHÃO 5,5 6,1 -9,83 Não Sig.
(43) RIO GRANDE DO SUL 6 6,9 -12,43 Não Sig.
(35) SÃO PAULO 6,7 7,8 -13,26 Não Sig.
(29) BAHIA 4,7 5,5 -14,23 Não Sig.
(50) MATO GROSSO DO SUL 4,6 5,7 -19,44 Não Sig.
(11) RONDÔNIA 4,8 8 -40 Não Sig.
(17) TOCANTINS 3,1 5,4 -42,39 Não Sig.
(14) RORAIMA 0 0 INDEFINÍVEL ---

Dioceses

Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos ou significativas no período. Na tabela abaixo, estão algumas dioceses com aumento e queda não significativos.

Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2015 e 2016, Diocese

Setor 2016 2015 Variação % Valor P
Maior
(381) Maceió - São José 16,7 1,8 826,73 Não Sig.
(308) Uruguaiana 5,1 0,6 761,69 Não Sig.
(343) Goiás 12 1,5 707,85 Não Sig.
(256) São José do Rio Preto 10,4 1,5 584,47 p < 0,05
(156) Itaguaí 12,4 2 513,05 Não Sig.
(299) Porto Alegre- Vicariato Porto Alegre 9 1,8 395,19 Não Sig.
(274) Curitiba - Oeste 16,2 3,6 354,83 ---
(7) São Gabriel da Cachoeira 7,1 1,6 351,76 ---
(369) Barra do Garças 3,9 0,9 344,32 Não Sig.
(194) Ituiutaba 8,2 1,9 337,81 ---
Menor
(302) Porto Alegre- Vicariato Guaíba 0 0 INDEFINÍVEL ---
(245) Lins 19,9 0 INDEFINÍVEL ---
(262) Jales 0 0 INDEFINÍVEL ---
(10) Roraima 0 0 INDEFINÍVEL ---
(217) São Paulo - Ipiranga 15,4 0 INDEFINÍVEL ---
(276) Curitiba - Sul 3,6 0 INDEFINÍVEL ---
(134) Carolina 7,4 0 INDEFINÍVEL Não Sig.
(45) Fortaleza - Região II 0 2,6 -100 Não Sig.
(375) Brasília - Taguatinga --- 9,6 -100 ---
(88) São Salvador da Bahia - II Região 0 9 -100

Dados extraídos em 22/02/2017 15:53:50. Tempo de extração: 8m44s.

% crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias

Brasil

No Brasil, entre as crianças levadas ao serviço de saúde, houve uma queda -9,62% em relação ao ano de 2015. No seu primeiro ano de vida, a criança é levada com mais frequência às Unidades Básicas de Saúde, principalmente para receber vacinas e o acompanhamento da saúde. Quando o acesso aos serviços de saúde não acontece,com base no direito à saúde, é preciso pressionar o poder público para exigir tratamento prioritário para as crianças.

Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2015 e 2016, Brasil

Indicador Número de folhas Comunidades de referência
2016 2015 Variação % valor P 2016 2016 2015 2015
% crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias 31,1 34,4 -9,62 p < 0,001 84.640,00 91.966,00 31.258,00 34.072,00

Regiões

Em todas as Regiões ocorreu queda significativa, destacando no Sul (-14,06%), a maior queda.

Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2015 e 2016, Região.

regiões 2016 2015 Variação % valor P
(2) NORDESTE 32,9 35,6 -7,34 p < 0,001
(1) NORTE 29,1 31,8 -8,5 p < 0,001
(5) CENTRO-OESTE 29,6 32,7 -9,57 p < 0,001
(3) SUDESTE 30,7 34,2 -10,25 p < 0,001
(4) SUL 29,9 34,7 -14,06 p < 0,001

Estados

Verificou-se queda significativo em 26 estados e aumento não significativo no Acre (1,39%).

Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2015 e 2016,Estados.

Estados 2016 2015 Variação % valor P
(12) ACRE 27,2 26,8 1,39 Não Sig.
(26) PERNAMBUCO 41 41,9 -2,14 p < 0,001
(52) GOIÁS 29 30 -3,25 p < 0,05
(25) PARAIBA 32,8 34,1 -3,82 p < 0,001
(27) ALAGOAS 28,4 29,9 -5,14 p < 0,01
(15) PARÁ 29,9 32,3 -7,45 p < 0,001
(13) AMAZONAS 28 30,5 -8,4 p < 0,001
(32) ESPIRITO SANTO 32,8 36,1 -9,11 p < 0,001
(21) MARANHÃO 30,1 33,1 -9,13 p < 0,001
(51) MATO GROSSO 28,8 31,9 -9,73 p < 0,001
(33) RIO DE JANEIRO 30 33,3 -10,07 p < 0,001
(35) SÃO PAULO 31,7 35,2 -10,1 p < 0,001
(17) TOCANTINS 30,6 34 -10,12 p < 0,001
(31) MINAS GERAIS 29,8 33,3 -10,75 p < 0,001
(29) BAHIA 31,1 35 -10,99 p < 0,001
(22) PIAUI 26,9 30,2 -11,07 p < 0,001
(23) CEARÁ 28,8 32,6 -11,84 p < 0,001
(24) RIO GRANDE DO NORTE 31,9 36,3 -12,1 p < 0,001
(43) RIO GRANDE DO SUL 30,6 35,2 -12,9 p < 0,001
(42) SANTA CATARINA 34,9 40,2 -13,31 p < 0,001
(14) RORAIMA 27,6 32,4 -14,91 p < 0,05
(41) PARANÁ 28 33,1 -15,28 p < 0,001
(50) MATO GROSSO DO SUL 34 40,9 -16,99 p < 0,001
(53) DISTRITO FEDERAL 24,1 29,3 -17,53 p < 0,001
(28) SERGIPE 27,3 33,5 -18,51 p < 0,001
(16) AMAPÁ 28,6 35,5 -19,52 p < 0,001
(11) RONDÔNIA 25,9 32,3 -19,7 p < 0,001

Dioceses

Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos ou significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas destas Dioceses.

Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2015 e 2016, Diocese.

Setor 2016 2015 Variação % Valor P
Maior
(379) Maceió - Nossa Sra dos Prazeres 23,6 17,5 34,85 p < 0,001
(127) Viana 37,2 28,7 29,76 p < 0,001
(4) Borba 32,4 25,4 27,63 p < 0,001
(329) Rio do Sul 46,4 37,6 23,46 p < 0,001
(354) Uruaçu 24 19,7 22,13 p < 0,001
(382) Belém - Reg. Episc. Sant´Ana 56,4 47,6 18,45 p < 0,001
(305) Porto Alegre- Vicariato de Canoas 22,8 19,6 16,29 p < 0,05
(262) Jales 39 33,6 16,25 p < 0,05
(194) Ituiutaba 37,5 32,5 15,33 p < 0,05
(392) Salgueiro 37,3 32,6 14,25 p < 0,001
Menor
(245) Lins 20,8 46,9 -55,77 p < 0,001
(316) Rio Grande 25,4 45,5 -44,03 p < 0,001
(238) Bauru 24 38,7 -38,03 p < 0,001
(188) Uberaba 31 49,8 -37,81 p < 0,001
(349) São Félix do Araguaia 26,4 41,6 -36,64 p < 0,001
(22) Juína 20,2 31,1 -34,92 p < 0,001
(284) Apucarana 16,8 25,4 -34,05 p < 0,001
(123) Bacabal 18,2 27,5 -33,88 p < 0,001
(341) Ipameri 17,1 25,6 -33,05 p < 0,001
(50) Crateús 28,7 41,8 -31,26 p < 0,001

Dados extraídos em 22/02/2017 16:47:39. Tempo de extração: 3m13s.

% Crianças c/ vacina completa para idade

Brasil

Neste indicador, teve um aumento de 0,04% em relação a 2015. Todas as crianças necessitam de vacinas para ficarem protegidas contra algumas doenças. Quando as crianças são vacinadas, a famílias estará não só protegendo-a, mas também contribuindo para diminuir a mortalidade infantil e na erradicação de algumas doenças em nosso país.

Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2015 e 2016, Brasil.

Indicador Número de folhas Comunidades de referência
2016 2015 Variação % valor P 2016 2016 2015 2015
% Crianças c/ vacina completa para idade 93,3 93,3 0,04 Não Sig. 332328 364492 36283 39231

Regiões

Nas regiões, houve queda significativa na região Centro-Oeste (-0,56%) e aumento significativo no Sul (0,19%) seguido do Nordeste (0,16%).

Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2015 e 2016, Região.

regiões 2016 2015 Variação % valor P
(4) SUL 95 94,8 0,19 p < 0,01
(2) NORDESTE 93,1 92,9 0,16 p < 0,01
(3) SUDESTE 94 93,9 0,07 Não Sig.
(1) NORTE 89,7 89,9 -0,16 Não Sig.
(5) CENTRO-OESTE 93,9 94,4 -0,56 p < 0,001

Estados

Nos estados, houve queda significativa em sete estados e destacamos no maior queda no Mato Grosso do Sul (-1,84%). E em seis estados aumento significativo sendo o maior no Amapá (2,74%), seguido do Espirito Santo (1,04%).

Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2015 e 2016,Estado.

estado 2016 2015 Variação % valor P
(16) AMAPÁ 95,9 93,3 2,74 p < 0,001
(32) ESPIRITO SANTO 95,9 94,9 1,04 p < 0,001
(23) CEARÁ 96,4 95,8 0,6 p < 0,001
(12) ACRE 88,1 87,7 0,52 Não Sig.
(17) TOCANTINS 93,7 93,3 0,5 Não Sig.
(42) SANTA CATARINA 96,7 96,3 0,43 p < 0,01
(21) MARANHÃO 87,6 87,4 0,28 Não Sig.
(26) PERNAMBUCO 95,9 95,6 0,28 p < 0,01
(41) PARANÁ 94,5 94,3 0,22 p < 0,05
(31) MINAS GERAIS 94,4 94,3 0,07 Não Sig.
(33) RIO DE JANEIRO 89,7 89,7 0,02 ---
(52) GOIÁS 92,4 92,4 -0,02 ---
(22) PIAUI 95,2 95,2 -0,04 Não Sig.
(35) SÃO PAULO 94,6 94,8 -0,19 Não Sig.
(25) PARAIBA 92,7 92,9 -0,23 Não Sig.
(15) PARÁ 88,7 88,9 -0,24 Não Sig.
(29) BAHIA 91,3 91,5 -0,27 p < 0,05
(28) SERGIPE 94,3 94,6 -0,28 Não Sig.
(13) AMAZONAS 90,2 90,5 -0,3 Não Sig.
(43) RIO GRANDE DO SUL 94,8 95,1 -0,32 p < 0,05
(53) DISTRITO FEDERAL 93,4 93,8 -0,43 Não Sig.
(51) MATO GROSSO 95,1 95,5 -0,46 p < 0,01
(24) RIO GRANDE DO NORTE 90,9 91,6 -0,75 p < 0,05
(27) ALAGOAS 92,4 93,3 -0,9 p < 0,01
(11) RONDÔNIA 92,4 93,9 -1,54 p < 0,001
(14) RORAIMA 91,4 92,9 -1,64 Não Sig.
(50) MATO GROSSO DO SUL 92,8 94,6 -1,84 p < 0,001

Dioceses

Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos ou significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas dioceses com aumento e queda.

Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2015 e 2016,Diocese.

Setor 2016 2015 Variação % Valor P
Maior
(145) São Sebastião do RJ - Leopoldina/Urbano 91,3 84,6 7,88 p < 0,001
(324) Blumenau 91,6 86,3 6,1 p < 0,01
(272) Curitiba - Norte 92,9 88,5 5,04 p < 0,001
(282) Jacarezinho 97 92,4 4,93 p < 0,001
(127) Viana 88 84 4,87 p < 0,001
(158) Petrópolis 81 77,3 4,67 p < 0,01
(27) Santarém 96,5 93 3,79 p < 0,001
(120) Zé Doca 92,9 89,7 3,47 p < 0,001
(230) Sorocaba 88 85,1 3,4 p < 0,05
(187) Oliveira 97,8 94,7 3,26 p < 0,001
Menor
(7) São Gabriel da Cachoeira 81,4 93,4 -12,88 p < 0,001
(261) Barretos 88,5 98,3 -9,96 p < 0,001
(262) Jales 85,5 93,2 -8,2 p < 0,001
(229) Registro 83,3 89,6 -7 p < 0,001
(356) Campo Grande 86,2 92,5 -6,82 p < 0,001
(362) Três Lagoas 80,8 85,2 -5,16 p < 0,05
(277) Paranaguá 90,5 95,1 -4,94 p < 0,001
(314) Pelotas 89,4 94 -4,91 p < 0,001
(111) Barra 87,3 91,4 -4,48 p < 0,001
(375) Brasília - Taguatinga 88,4 92,4 -4,38 p < 0,05

Dados extraídos em 23/02/2017 08:41:46. Tempo de extração: 9m16s.

% de crianças pesadas no mês

A coleta do peso realizada no dia da Celebração da Vida é um testemunho vivo de fé, que mostra a solidariedade, a participação da comunidade em busca de seus direitos de cidadania, bem estar e saúde de suas crianças. Este dado é coletado da FABS preta.

Brasil

Este indicador permaneceu estável do ano de 2015 para 2016, sem alterações significativas, como mostra quadro abaixo.

Brasil Número de folhas Comunidades de referência
Indicador 2016 2015 Variação % valor P 2016 2015 2016 2015
% Crianças pesadas no mês 78,8 78,9 -0,03 Não sign. 313258 347981 34511 38020
Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador pe, sintético.

Estados

Na análise por estados, apresentaram maior aumento significativo do percentual de crianças pesadas no referido período o AC, o AP e o TO.

Estados 2016 2015 Variação % Valor p
(12) ACRE 79,5 76,5 3,96 p < 0,001
(16) AMAPÁ 87,5 85,3 2,48 p < 0,01
(53) DISTRITO FEDERAL 58,9 57,8 1,86 Não Sig.
(17) TOCANTINS 84,2 82,8 1,6 p < 0,05
(31) MINAS GERAIS 72,7 71,6 1,46 p < 0,001
(13) AMAZONAS 78,1 77,1 1,31 p < 0,01
(52) GOIÁS 72,5 71,7 1,16 Não Sig.
(23) CEARÁ 87,3 86,3 1,13 p < 0,001
(27) ALAGOAS 87,1 86,4 0,74 Não Sig.
(29) BAHIA 79,8 79,3 0,69 p < 0,001
(42) SANTA CATARINA 83,4 82,8 0,67 p < 0,05
(50) MATO GROSSO DO SUL 74,9 74,7 0,33 Não Sig.
(32) ESPIRITO SANTO 71,9 71,7 0,25 Não Sig.
(15) PARÁ 81 80,8 0,23 Não Sig.
(24) RIO GRANDE DO NORTE 79,2 79,2 0,02 ---
(43) RIO GRANDE DO SUL 75 75,1 -0,09 Não Sig.
(25) PARAIBA 86,9 87,2 -0,34 Não Sig.
(35) SÃO PAULO 66,4 66,7 -0,5 Não Sig.
(26) PERNAMBUCO 90 90,7 -0,7 p < 0,001
(33) RIO DE JANEIRO 70,2 70,7 -0,73 Não Sig.
(41) PARANÁ 77,5 78,1 -0,76 p < 0,001
(51) MATO GROSSO 80,6 81,7 -1,27 p < 0,001
(22) PIAUI 84,8 86,1 -1,47 p < 0,001
(28) SERGIPE 80 81,2 -1,49 p < 0,01
(21) MARANHÃO 83,9 85,4 -1,77 p < 0,001
(11) RONDÔNIA 67,2 69,6 -3,44 p < 0,001
(14) RORAIMA 56,4 63,4 -11,02 p < 0,01

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador pe, sintético, detalhado por estados.

Dioceses

A tabela a seguir mostra as 10 dioceses que apresentaram os maiores aumentos significativos do indicador no período de 2015 a 2016 e na parte inferior da tabela, estão as 10 dioceses que apresentaram maiores quedas significativas:

Maior aumento significativo 2016 2015 Variação % Valor p
(340) Palmas (Tocantins) 78,3 70,8 10,65 p < 0,001
(346) Rubiataba-Mozarlândia 72,9 66,4 9,91 p < 0,01
(393) Camaçari 59,5 54,6 9,08 p < 0,001
(27) Santarém 96 88,2 8,81 p < 0,001
(210) Paracatu 80,9 75,5 7,14 p < 0,001
(1) Manaus 64,3 60 7,13 p < 0,001
(325) Joinville 77,6 72,9 6,36 p < 0,001
(361) Coxim 84,6 79,6 6,29 p < 0,001
(373) Bragança Paulista 55,4 52,4 5,64 p < 0,05
(80) Penedo 83,1 78,9 5,33 p < 0,001
Maior queda significativa 2016 2015 Variação % Valor p
(362) Três Lagoas 61,2 68,5 -10,67 p < 0,001
(10) Roraima 56,4 63,4 -11,02 p < 0,01
(235) Itapeva 58,3 66,4 -12,28 p < 0,001
(154) Duque de Caxias 59,1 68,3 -13,53 p < 0,001
(322) Bagé 63,3 73,5 -13,92 p < 0,001
(316) Rio Grande 65,4 76,3 -14,32 p < 0,01
(261) Barretos 60,7 72,7 -16,52 p < 0,01
(243) Assis 55 68,7 -19,91 p < 0,001
(262) Jales 56,8 71,1 -20,15 p < 0,001
(303) Montenegro 39,4 49,6 -20,55 p < 0,05

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador pe, sintético, detalhado por dioceses.

Regiões

Na análise por regiões, ocorreu aumento significativo neste indicador no Norte e Sudeste.

Regiões 2015 2016 Variação % Valor p
(1) NORTE 79,7 79,3 0,58 p < 0,01
(3) SUDESTE 70,2 69,9 0,51 p < 0,01
(2) NORDESTE 84,8 84,9 -0,17 Não Sig.
(4) SUL 78,2 78,4 -0,18 Não Sig.
(5) CENTRO-OESTE 76,8 77 -0,19 Não Sig.

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador pe, sintético, detalhado por regiões.

% de crianças desnutridas

As taxas de desnutrição vêm caindo nas últimas décadas no Brasil e no mundo, mas ainda representam uma das causas de morbimortalidade mais comuns entre crianças. A orientação precoce às famílias pode ajudar no combate à desnutrição.

Os dados abaixo se referem às informações enviadas por meio das Fabs pretas, como resultado do gráfico (curva) do peso/idade de meninos e meninas, que estão abaixo do percentil -2dp (desvio padrão).

Brasil

Seguindo a tendência dos últimos anos, houve novamente queda significativa (13,67%) de crianças desnutridas, conforme demonstram os dados abaixo:

Brasil Número de folhas Comunidades de referência
Indicador 2016 2015 Variação % valor P 2016 2015 2016 2015
% Crianças desnutridas 0,98 1,14 -13,67 p<0,001 310133 344739 34412 37923

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador dp, sintético.

Estados

Dentre os estados, as maiores quedas significativas neste indicador no período foram encontradas nos estados do MA, SE e BA.

Estados 2016 2015 Variação % Valor p
(21) MARANHÃO 1,06 1,71 -37,94 p < 0,001
(28) SERGIPE 1,05 1,54 -31,72 p < 0,001
(14) RORAIMA 0,8 1,12 -28,46 Não Sig.
(16) AMAPÁ 0,29 0,4 -27,89 Não Sig.
(17) TOCANTINS 0,65 0,9 -27,67 Não Sig.
(50) MATO GROSSO DO SUL 0,68 0,91 -25,63 Não Sig.
(29) BAHIA 1,71 2,18 -21,5 p < 0,001
(23) CEARÁ 0,99 1,22 -18,4 p < 0,01
(33) RIO DE JANEIRO 0,76 0,91 -16,7 Não Sig.
(25) PARAIBA 1,05 1,26 -16,42 p < 0,01
(15) PARÁ 1,03 1,19 -13,26 p < 0,01
(51) MATO GROSSO 0,81 0,93 -12,71 Não Sig.
(52) GOIÁS 0,65 0,73 -11,86 Não Sig.
(31) MINAS GERAIS 0,86 0,98 -11,67 p < 0,05
(11) RONDÔNIA 0,84 0,95 -11,36 Não Sig.
(22) PIAUI 1,19 1,33 -10,4 Não Sig.
(32) ESPIRITO SANTO 0,56 0,61 -8,05 Não Sig.
(26) PERNAMBUCO 1,21 1,32 -7,89 Não Sig.
(42) SANTA CATARINA 0,55 0,6 -7,86 Não Sig.
(43) RIO GRANDE DO SUL 0,45 0,47 -5,9 Não Sig.
(27) ALAGOAS 1,53 1,52 0,39 ---
(35) SÃO PAULO 0,8 0,79 0,71 Não Sig.
(13) AMAZONAS 1,16 1,13 3,1 Não Sig.
(12) ACRE 1,24 1,19 4,46 Não Sig.
(24) RIO GRANDE DO NORTE 1,11 1,06 5,55 Não Sig.
(41) PARANÁ 0,53 0,49 7,71 Não Sig.
(53) DISTRITO FEDERAL 1,51 1,08 39,88 Não Sig.

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador dp, sintético, detalhado por estados.

Dioceses

A tabela a seguir mostra as 10 dioceses que apresentaram as maiores quedas significativas do percentual de crianças acima do peso no período de 2015 a 2016 e na parte inferior da tabela, estão as 07 dioceses que apresentaram aumento significativo no indicador.

Maiores quedas significativas 2016 2015 Variação % Valor p
(345) Anápolis 0,03 0,72 -95,19 p < 0,05
(341) Ipameri 0,58 1,94 -70,28 p < 0,05
(270) Curitiba 0,26 0,67 -61,49 p < 0,01
(41) Xingu 1,4 3,41 -58,81 p < 0,001
(349) São Félix 1,44 3,38 -57,5 p < 0,001
(323) Florianópolis 0,63 1,35 -53,1 p < 0,05
(124) Grajaú 1,12 2,33 -51,93 p < 0,001
(277) Paranaguá 0,73 1,5 -51,35 p < 0,05
(151) Nova Iguaçu 1,01 1,92 -47,27 p < 0,05
(66) Petrolina 0,54 1,02 -47,05 p < 0,01
Maiores aumentos significativos 2016 2015 Variação % Valor p
(392) Salgueiro 1,63 1,08 51,05 p < 0,01
(102) Jequié 1,65 0,98 68,99 p < 0,05
(297) Foz do Iguaçu 0,68 0,3 124,76 p < 0,001
(306) Caxias do Sul 2,75 1,18 134,25 p < 0,01
(354) Uruaçu 1,21 0,51 136,85 p < 0,05
(42) Itaituba 2,29 0,91 152,71 p < 0,05
(3) Alto Solimões 0,83 0,29 182,97 p < 0,05

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador dp, sintético, detalhado por dioceses.

Mapa da variação em percentual das crianças com desnutrição por dioceses. Brasil, 2015 a 2016.

Mapa dp.png
Legenda dp.png

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador dp, sintético, detalhado por dioceses.

Regiões

Com exceção da região Sul, todas as regiões do país apresentaram queda significativa no percentual de crianças desnutridas de 2015 a 2016. Confira na tabela abaixo:

Regiões 2016 2015 Variação % Valor p
(2) NORDESTE 1,29 1,58 -18,1 p < 0,001
(5) CENTRO-OESTE 0,76 0,88 -13,29 p < 0,05
(1) NORTE 1,01 1,12 -9,77 p < 0,05
(3) SUDESTE 0,8 0,87 -8,29 p < 0,05
(4) SUL 0,52 0,51 2,15 Não Sig.

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador dp, sintético, detalhado por regiões.

% de crianças com sobrepeso ou obesidade (>+2dp)

As taxas de sobrepeso e obesidade vêm crescendo nos últimos anos no Brasil e no mundo, tanto em adultos quanto em crianças. Essa situação é considerada um grave problema de saúde pública, pois aumenta as chances de desenvolvimento de doenças, como diabetes, hipertensão, colesterol alto dentre outras.

Os dados abaixo são referentes às informações enviadas por meio das Fabs pretas, como resultado do gráfico (curva) do peso/idade de meninos e meninas, que estão acima do percentil 2dp (desvio padrão).

Brasil

Este indicador, assim como no relatório anterior, apresentou queda significativa, desta vez de 5,53% comparando os anos de 2015 e 2016, conforme demonstrado abaixo:

Brasil Número de folhas Comunidades de referência
Indicador 2016 2015 Variação % valor P 2016 2015 2016 2015
% Crianças com sobrepeso ou obesidade 0,92 0,97 -5,53 p<0,001 310095 364492 36283 39231
Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador ob, sintético.

Estados

As quedas significativas neste indicador foram registradas apenas em cinco estados: AC, RS, PB, BA e CE conforme mostra a tabela abaixo. Os demais estados não tiveram mudança significativa.

Estados 2016 2015 Variação % Valor p
(12) ACRE 0,39 0,73 -46,45 p < 0,01
(43) RIO GRANDE DO SUL 0,97 1,23 -21,34 p < 0,01
(52) GOIÁS 0,88 1,08 -18,29 Não Sig.
(25) PARAIBA 0,91 1,09 -16,42 p < 0,05
(29) BAHIA 0,64 0,74 -14,28 p < 0,01
(23) CEARÁ 1,03 1,2 -13,92 p < 0,05
(28) SERGIPE 1,16 1,3 -10,72 Não Sig.
(17) TOCANTINS 0,78 0,86 -8,51 Não Sig.
(31) MINAS GERAIS 0,95 1,04 -8,5 Não Sig.
(42) SANTA CATARINA 0,9 0,98 -7,71 Não Sig.
(32) ESPIRITO SANTO 1,06 1,13 -6,7 Não Sig.
(33) RIO DE JANEIRO 0,95 1,01 -5,93 Não Sig.
(41) PARANÁ 1,11 1,16 -4,52 Não Sig.
(14) RORAIMA 0,69 0,71 -3,14 Não Sig.
(35) SÃO PAULO 1,35 1,38 -1,83 Não Sig.
(27) ALAGOAS 1,41 1,44 -1,8 Não Sig.
(15) PARÁ 0,58 0,59 -1,64 Não Sig.
(22) PIAUI 0,69 0,69 -1,05 ---
(50) MATO GROSSO DO SUL 0,88 0,89 -0,91 ---
(51) MATO GROSSO 0,82 0,8 2,62 Não Sig.
(11) RONDÔNIA 0,68 0,65 3,55 Não Sig.
(21) MARANHÃO 0,61 0,57 6,8 Não Sig.
(26) PERNAMBUCO 1,07 1 7,38 Não Sig.
(24) RIO GRANDE DO NORTE 1,44 1,31 10,41 Não Sig.
(53) DISTRITO FEDERAL 0,63 0,57 10,83 ---
(13) AMAZONAS 0,55 0,48 15,07 Não Sig.
(16) AMAPÁ 0,73 0,63 16,89 Não Sig.

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador ob, sintético, detalhado por estados.

Dioceses

A tabela a seguir mostra as 10 dioceses que apresentaram as maiores quedas significativas do percentual de crianças acima do peso no período de 2015 a 2016 e na parte inferior da tabela, estão as 10 dioceses que apresentaram aumento significativo no indicador.

Maior queda significativa 2016 2015 Variação % Valor p
(361) Coxim 0,05 0,5 -90,75 p < 0,05
(345) Anápolis 0,59 2,06 -71,19 p < 0,01
(183) Luz 0,84 2 -57,79 p < 0,05
(127) Viana 0,35 0,82 -57,74 p < 0,05
(64) Floresta 0,17 0,31 -45,43 p < 0,05
(5) Cruzeiro do Sul 0,38 0,65 -41,87 p < 0,05
(91) Bom Jesus da Lapa 0,25 0,42 -40,82 p < 0,01
(75) Guarabira 0,6 0,99 -38,79 p < 0,01
(292) Campo Mourão 0,78 1,27 -38,7 p < 0,01
(72) Patos 1,01 1,6 -36,66 p < 0,01
Maior aumento significativo 2016 2015 Variação % Valor p
(81) Natal 1,78 1,28 39,16 p < 0,05
(297) Foz do Iguaçu 1,1 0,76 45,62 p < 0,05
(392) Salgueiro 0,53 0,34 59,1 p < 0,05
(124) Grajaú 0,79 0,49 63,6 p < 0,001
(39) Cametá 1,36 0,74 83,12 p < 0,001
(294) Cascavel 0,72 0,36 98,65 p < 0,05
(329) Rio do Sul 1,25 0,44 181,9 p < 0,01
(42) Itaituba 1,31 0,41 218,45 p < 0,05
(68) Pesqueira 2,48 0,74 235,05 p < 0,001
(245) Lins 2,61 0,35 642,38 p < 0,05

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador ob, sintético, detalhado por dioceses.

Mapa da variação em percentual das crianças com sobrepeso e obesidade por dioceses. Brasil, 2015 a 2016.

Mapa ob.png
Legenda ob.png

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador ob, sintético, detalhado por dioceses.

Regiões

As regiões Sul e Sudeste foram as regiões onde houve a queda significativa neste indicador, conforme mostra a tabela:

Regiões 2016 2015 Variação % Valor p
(4) SUL 1,04 1,14 -8,68 p < 0,01
(3) SUDESTE 1,09 1,16 -5,79 p < 0,05
(5) CENTRO-OESTE 0,84 0,88 -4,2 Não Sig.
(2) NORDESTE 0,9 0,93 -4,15 Não Sig.
(1) NORTE 0,58 0,6 -2,56 Não Sig.

Dados extraídos em 10/03/2017 nsi.pastoraldacrianca.org.br Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os anos, indicador ob, sintético, detalhado por regiões.

Indicadores de Oportunidade e Conquista

Na Pastoral da Criança, os Indicadores de Oportunidades e Conquistas, continuam exercendo importante papel no acompanhamento do desenvolvimento infantil, devido à natureza do trabalho a ser feito e também às pessoas envolvidas nele. As oportunidades descritas nos indicadores permitirão que a criança realize conquistas, ou seja, aprenda e se desenvolva.

Os Indicadores de Oportunidades e Conquistas servem para valorizar e estimular atitudes na família e na comunidade que promovam o desenvolvimento da criança. Por meio deles, o líder, deve conversar e pensar junto com os pais quais situações da rotina da família podem ser oportunidades que a criança precisa e o que favorecem o seu desenvolvimento.

  • Esses indicadores não servem para avaliar o desenvolvimento, foram feitos para estimular e acompanhar como a criança está se desenvolvendo. São uma forma de começar e manter um diálogo e não devem ser usados como um interrogatório.

Os indicadores de Oportunidades e Conquistas aparecem no Guia do líder. Esses indicadores se encontram organizados em oito faixas de idade, que se iniciam no primeiro mês de vida do bebê e vão até a criança completar seis anos. Em cada faixa de idade, são colocados quatro indicadores.

consulte o link: https://pastoraldacrianca.org.br/crianca/3521-jornal-219-trocando-ideias-indicadores-de-oportunidades-e-conquistas

É bom considerar que cada família tem seu modo de cuidar e educar suas crianças e cada criança tem seu jeito e seu tempo para se desenvolver. Com a ajuda da família, a criança vai se sentindo segura e aprende a conviver no ambiente ao seu redor. É preciso cuidado e atenção para que a criança possa se desenvolver saudável em todas as suas habilidades.

Objetivo Geral

Valorizar e estimular atitudes na família e na comunidade que promovam o desenvolvimento da criança, na realização de suas conquistas, na construção da autonomia e da cidadania.

Crianças acompanhadas no Indicador de Oportunidade e Conquista (EA)

Brasil

Este indicador, apresentou um patamar estável com uma variação % de -0,07 comparando os anos de 2015 e 2016 conforme o demonstrativo abaixo:

Indicador 2016 / 4 2015 / 4 Variação %
Brasil 93 93,1 -0,07
Regiões

Analisando o número de crianças acompanhadas no grau comparativo, 2015 a 2016 percebe-se que a região Centro Oeste, Nordeste e Norte, obteve um avanço para crianças acompanhadas em 2016. As demais regiões precisam intensificar as metas:

Região 2016 / 4 2015 / 4 Variação %
(5) CENTRO-OESTE 93,3 93,2 0,16
(2) NORDESTE 94,9 94,8 0,09
(1) NORTE 94,1 94 0,03
(3) SUDESTE 91,3 91,3 -0,05
(4) SUL 91,1 91,5 -0,44
Estados

Seguindo a tendência, dos quatorze estados se destacaram em relação ao indicador crianças acompanhadas no balanço comparativo 2015 e 2016, conforme demonstram os dados abaixo:

Estados 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
(16) AMAPÁ 98,2 96,4 1,91
(14) RORAIMA 93,5 92,2 1,37
(32) ESPIRITO SANTO 94,1 92,9 1,3
(21) MARANHÃO 94,6 93,8 0,89
(12) ACRE 95,7 94,9 0,85
(17) TOCANTINS 94,9 94,2 0,75
(29) BAHIA 93,3 92,8 0,59
(13) AMAZONAS 95,3 94,8 0,57
(25) PARAIBA 93,9 93,4 0,52
(52) GOIÁS 92,8 92,3 0,49
(51) MATO GROSSO 93,5 93,2 0,36
(23) CEARÁ 97,2 96,9 0,32
(43) RIO GRANDE DO SUL 93,4 93,3 0,07
(50) MATO GROSSO DO SUL 95,2 95,1 0,07
(35) SÃO PAULO 89,4 89,5 -0,06
(31) MINAS GERAIS 93,3 93,5 -0,22
(28) SERGIPE 94,2 94,4 -0,27
(33) RIO DE JANEIRO 87,5 87,7 -0,32
(42) SANTA CATARINA 92,8 93,1 -0,33
(15) PARÁ 93,5 93,8 -0,36
(24) RIO GRANDE DO NORTE 92,4 92,8 -0,41
(26) PERNAMBUCO 96,6 97,1 -0,46
(41) PARANÁ 89,8 90,4 -0,67
(22) PIAUI 95,7 96,4 -0,7
(11) RONDÔNIA 90,9 91,8 -0,96
(27) ALAGOAS 94,5 96,5 -2,01
(53) DISTRITO FEDERAL 89,1 92,3 -3,52
Os 10 Setores com maior aumento no acompanhamento

Este indicador, assim como no relatório anterior quer sinalizar os dez setores com maior aumento no acompanhamento entre 2015 e 2016. Assim como os dez setores com maior queda no acompanhamento em relação às crianças acompanhadas no comparativo 2015 e 2016:

Setor 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
(324) Blumenau 93,2 72,6 28,31
(362) Três Lagoas 88,2 81,6 8,15
(148) S. Seb. RJ – Sul/Jacarepaguá 82,1 76,8 6,93
(94) Livramento de N. Senhora 91,9 87,2 5,42
(309) Santa Cruz do Sul 95,5 90,8 5,21
(272) Curitiba - Norte 90,8 86,7 4,73
(302) P. Alegre- Vicariato Guaíba 94 89,9 4,6
(89) Alagoinhas 89,3 85,4 4,59
(260) Franca 92,3 88,9 3,81
(365) Cuiabá 91,6 88,2 3,8
Os 10 setores com maior queda no acompanhamento
Setor 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
(261) Barretos 82,4 93,7 -12,1
(375) Brasília - Taguatinga 81,3 91,9 -11,56
(217) São Paulo - Ipiranga 69 77,7 -11,16
(262) Jales 78,4 88 -10,95
(379) Maceió – N. Sra. Prazeres 88,3 96,7 -8,64
(288) Paranavaí 91,1 97,9 -6,89
(13) Itacoatiara 87,3 92,9 -5,98
(316) Rio Grande 89,6 94,7 -5,42
(306) Caxias do Sul 89,4 94,1 -4,98
(7) São Gabriel da Cachoeira 85,2 89,5 -4,79
Mapa dos Setores com a % de Crianças Acompanhadas nos Indicadores de Oportunidade e Conquista:
Ea legenda 2016.png
Ea 2016 mapa.png
Fonte: nsi.pastoraldacrianca.org.br / Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os trimestre 4º / 2016 e 4º / 2015. Indicador (EA), sintético, detalhado por setores.

% Crianças em situação desfavorável - IOC (EB)

Brasil

Seguindo a tendência dos últimos anos, o indicador Brasil revela que houve uma queda no grau comparativo do ano de 2015 para 2016, conforme demonstram os dados abaixo:

Brasil 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
0,9 0,9 -6,68
Estados

Este indicador, quer apresentar os estados que apresentaram aumento do percentual de crianças com vulnerabilidade, para situação, comparando os anos de 2015 e 2016, conforme demonstrado abaixo:

Estados 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
(53) DISTRITO FEDERAL 0,4 0,2 74,82
(41) PARANÁ 0,8 0,5 68,79
(27) ALAGOAS 3,3 2,3 45,7
(26) PERNAMBUCO 2,5 1,9 31,97
(16) AMAPÁ 0,2 0,2 21,81
(43) RIO GRANDE DO SUL 0,7 0,6 16,54
(17) TOCANTINS 0,5 0,4 15,19
(32) ESPIRITO SANTO 0,8 0,7 11,83
(29) BAHIA 0,7 0,6 9,34
(14) RORAIMA 2,4 2,2 8,53
(35) SÃO PAULO 0,7 0,6 8,06
(13) AMAZONAS 1,2 1,1 7,99
(52) GOIÁS 0,7 0,7 6,27
(42) SANTA CATARINA 0,5 0,4 3,46
(50) MATO GROSSO DO SUL 0,7 0,7 -0,08
(31) MINAS GERAIS 0,6 0,6 -0,57
(22) PIAUI 0,7 0,7 -0,94
(23) CEARÁ 0,6 0,6 -4,23
(33) RIO DE JANEIRO 1,2 1,2 -6,27
(21) MARANHÃO 0,6 0,7 -10,79
(25) PARAIBA 0,5 0,6 -12,42
(28) SERGIPE 1,3 1,5 -13,49
(11) RONDÔNIA 0,8 1,1 -29,33
(51) MATO GROSSO 0,3 0,5 -32,67
(24) RIO GRANDE DO NORTE 0,8 1,3 -37,75
(15) PARÁ 0,4 0,7 -42,98
(12) ACRE 0,7 1,9 -61,45
Regiões

A análise do indicador por região nos permite verificar, no comparativo 2015 e 2016 a região com menor índice de vulnerabilidade é a Região Centro-Oeste:

Região 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
(4) SUL 0,7 0,5 44,21
(2) NORDESTE 1,3 1,1 16,26
(3) SUDESTE 0,7 0,7 1,93
(5) CENTRO-OESTE 0,5 0,6 -9,25
(1) NORTE 0,6 0,9 -29,92
Mapa dos Setores com Crianças em situação desfavorável
Eb legenda 2016.png
Eb mapa 2016.png
Fonte: nsi.pastoraldacrianca.org.br / Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os trimestre 4º / 2016 e 4º / 2015. Indicador (EB), sintético, detalhado por setores. Dados extraídos em 14/03/2017.

% Crianças que alcançaram todos os Índices de Oportunidade e Conquista (EC)

Brasil

A análise da tabela a seguir mostra que no grau comparativo 2015 e 2016 a variável,-0,13 permaneceu praticamente no mesmo patamar.

Brasil 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
77 77,1 -0,13
Estados

Este indicador,quer apresentar os treze estados que revelam um bom % de crianças que alcançaram todos os índices nos indicadores de oportunidade e conquista, no comparativo 2015 e 2016 conforme quadro a baixo:

Estado 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
(25) PARAIBA 76,8 73,3 4,76
(28) SERGIPE 77,1 74,6 3,27
(11) RONDÔNIA 75,5 74,3 1,64
(51) MATO GROSSO 79,6 78,7 1,13
(22) PIAUI 79,6 78,8 1,01
(53) DISTRITO FEDERAL 76,5 75,7 1
(52) GOIÁS 77,6 77,1 0,74
(42) SANTA CATARINA 83,1 82,6 0,59
(41) PARANÁ 83 82,7 0,37
(26) PERNAMBUCO 74,6 74,3 0,36
(12) ACRE 69,8 69,6 0,3
(31) MINAS GERAIS 75,6 75,5 0,06
(33) RIO DE JANEIRO 77,7 77,8 0
(32) ESPIRITO SANTO 79,2 79,6 -0,47
(29) BAHIA 75,4 75,8 -0,53
(50) MATO GROSSO DO SUL 76,9 77,3 -0,58
(24) RIO GRANDE DO NORTE 83,1 83,7 -0,66
(35) SÃO PAULO 80,7 81,3 -0,68
(14) RORAIMA 72,9 73,4 -0,74
(27) ALAGOAS 66,8 67,3 -0,77
(23) CEARÁ 75,1 76,1 -1,34
(43) RIO GRANDE DO SUL 73,3 74,3 -1,36
(15) PARÁ 72,3 73,3 -1,42
(17) TOCANTINS 70,4 71,8 -1,89
(13) AMAZONAS 79,3 81 -2,06
(16) AMAPÁ 73,5 75,1 -2,12
(21) MARANHÃO 74,4 77,4 -3,91
Regiões

A análise do indicador por região nos permite verificar, no comparativo 2015 e 2016 as três regiões que conseguiram melhorar a % para crianças que alcançaram todos os indicadores. Destaque para região Centro-Oeste, Sul e Nordeste:

Região 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
(5) CENTRO-OESTE 78,4 77,9 0,67
(4) SUL 81,1 81 0,14
(2) NORDESTE 75,4 75,4 0,02
(3) SUDESTE 77,9 78,1 -0,22
(1) NORTE 73,5 74,5 -1,37
Os 10 setores que aumentaram

A análise revela os dez setores que mais contribuíram para alcançar os índices de oportunidade e conquista e que aumentaram no comparativo 2015 a 2016.

Setor 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
(303) Montenegro 62,8 52,2 20,34
(229) Registro 90,2 76,9 17,25
(356) Campo Grande 85,5 73,4 16,5
(342) Miracema do Tocantins 67,5 58 16,38
(194) Ituiutaba 79,3 68,5 15,87
(64) Floresta 87,4 76,6 14,05
(302) P. Alegre- Vicariato Guaíba 65,2 57,2 13,99
(272) Curitiba - Norte 80 71 12,68
(156) Itaguaí 70,2 62,8 11,77
(271) São José dos Pinhais 75,3 67,4 11,63
Os 10 setores que diminuíram
Setor 2016 / 4º 2015 / 4º Variação %
(344) Porto Nacional 62,5 88,5 -29,41
(134) Carolina 56,9 75,5 -24,7
(41) Xingu 32,5 40 -18,82
(320) Cruz Alta 48,8 59,8 -18,38
(231) Itapetininga 61,1 73,4 -16,65
(7) São Gabriel da Cachoeira 79,2 94,1 -15,88
(340) Palmas do Tocantins 72,7 85,7 -15,12
(290) Umuarama 69,4 79,5 -12,63
(378) Brasília - Sobradinho 75,6 85,1 -11,13
(27) Santarém 69,8 78,3 -10,88
Mapa com os setores com crianças que alcançaram todos os Indicadores de Oportunidade e Conquista
Ec legenda 2016.png
Ec mapa 2016.png
Fonte: nsi.pastoraldacrianca.org.br / Extrato de indicadores, abrangência nacional, comparação entre os trimestre 4º / 2016 e 4º / 2015. Indicador (EC), sintético, detalhado por setores. Dados extraídos em 14/03/2017.