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== Curva de Sobrevivência das Comunidades Relativa a '''FABS'''. ==
{| class="wikitable"
|A (meses)
|B (ativas)
|C (†)
|D (sem inform.)
|E (em Risco)
|F (% Risco)
|G (% Chance Ac.)
|-
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|34459
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|1401
|448
|34235
|4,1
|95,9
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|3
|32610
|669
|206
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|2,1
|93,9
|-
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|579
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|31612
|1,8
|92,2
|-
|5
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|}
'''A = Número de meses que as comunidades sobreviveram.'''
'''B = Número de comunidades que enviaram ao menos uma FABS desde 02/2017.'''
'''C = Número de Comunidades Sem Sinal de Vida, ou seja, não enviam FABS há 3 meses ou mais.'''
'''D = Sem informação (FABS) nos últimos 2 meses ou com o tempo de vida menor que o mês em estudo.'''
'''E = Comunidades que "sobreviveram", ou seja, foram analisadas no mês.'''
'''F = Risco da uma comunidade morrer em cada mês.'''
'''G = Chance de uma comunidade sobreviver em todo o período (chance acumulada de sobrevivência).'''
=== Gráfico da Curva de Sobrevivência ===
[[Arquivo:Curva.png|centro]]
=== Sobrevivência das Comunidades - Estados ===
{| class="wikitable"
|A (Todas as Coordenações Estaduais da Coordenação Nacional)
|B (ativas)
|C (†)
|D (sem inform.)
|E (% Sobrev.)
|-
|ACRE / AC
|299
|25
|75
|91,2
|-
|ALAGOAS / AL
|634
|137
|75
|77,6
|-
|AMAZONAS / AM
|589
|192
|130
|65,7
|-
|AMAPÁ / AP
|133
|27
|18
|78,2
|-
|BAHIA / BA
|4052
|856
|879
|77,8
|-
|CEARÁ / CE
|1873
|524
|684
|69,7
|-
|DISTRITO FEDERAL / DF
|83
|24
|31
|70,5
|-
|ESPIRITO SANTO / ES
|713
|127
|186
|81,5
|-
|GOIÁS / GO
|585
|149
|108
|73,9
|-
|MARANHÃO / MA
|1438
|555
|290
|58,4
|-
|MINAS GERAIS / MG
|3544
|637
|859
|81,3
|-
|MATO GROSSO DO SUL / MS
|297
|82
|76
|71,1
|-
|MATO GROSSO / MT
|938
|225
|228
|75,5
|-
|PARÁ / PA
|2350
|520
|531
|76,8
|-
|PARAIBA / PB
|1465
|416
|363
|70,1
|-
|PERNAMBUCO / PE
|2551
|395
|528
|83,7
|-
|PIAUI / PI
|1086
|306
|369
|69,8
|-
|PARANÁ / PR
|3568
|709
|731
|79,4
|-
|RIO DE JANEIRO / RJ
|1159
|185
|264
|83,4
|-
|RIO GRANDE DO NORTE / RN
|536
|190
|139
|63,3
|-
|RONDÔNIA / RO
|388
|70
|146
|81
|-
|RORAIMA / RR
|50
|7
|9
|80,5
|-
|RIO GRANDE DO SUL / RS
|1434
|255
|460
|81,6
|-
|SANTA CATARINA / SC
|1058
|195
|287
|80,8
|-
|SERGIPE / SE
|495
|93
|91
|79,4
|-
|SÃO PAULO / SP
|2825
|444
|820
|83,8
|-
|TOCANTINS / TO
|316
|95
|76
|67,3
|}
'''A = Nome da Referência resgatada.'''
'''B = Número de comunidades que enviaram ao menos uma FABS desde 02/2017.'''
'''C = Número de Comunidades Sem Sinal de Vida, ou seja, não enviam FABS há 3 meses ou mais.'''
'''D = Sem informação (FABS) nos últimos 2 meses ou com o tempo de vida menor que o mês em estudo.'''
'''E = Chance de uma comunidade sobreviver ao final do período (chance acumulada de sobrevivência).'''

Edição das 15h11min de 15 de março de 2018

Curva de Sobrevivência das Comunidades Relativa a FABS.

A (meses) B (ativas) C (†) D (sem inform.) E (em Risco) F (% Risco) G (% Chance Ac.)
1 34459 0 0 34459 0 100
2 34459 1401 448 34235 4,1 95,9
3 32610 669 206 32507 2,1 93,9
4 31735 579 246 31612 1,8 92,2
5 30910 541 244 30788 1,8 90,6
6 30125 550 274 29988 1,8 88,9
7 29301 600 294 29154 2,1 87,1
8 28407 750 310 28252 2,7 84,8
9 27347 963 366 27164 3,5 81,8
10 26018 1387 544 25746 5,4 77,4
11 24087 0 3181 22496,5 0 77,4
12 20906 0 8453 16679,5 0 77,4

A = Número de meses que as comunidades sobreviveram.

B = Número de comunidades que enviaram ao menos uma FABS desde 02/2017.

C = Número de Comunidades Sem Sinal de Vida, ou seja, não enviam FABS há 3 meses ou mais.

D = Sem informação (FABS) nos últimos 2 meses ou com o tempo de vida menor que o mês em estudo.

E = Comunidades que "sobreviveram", ou seja, foram analisadas no mês.

F = Risco da uma comunidade morrer em cada mês.

G = Chance de uma comunidade sobreviver em todo o período (chance acumulada de sobrevivência).

Gráfico da Curva de Sobrevivência

Curva.png

Sobrevivência das Comunidades - Estados

A (Todas as Coordenações Estaduais da Coordenação Nacional) B (ativas) C (†) D (sem inform.) E (% Sobrev.)
ACRE / AC 299 25 75 91,2
ALAGOAS / AL 634 137 75 77,6
AMAZONAS / AM 589 192 130 65,7
AMAPÁ / AP 133 27 18 78,2
BAHIA / BA 4052 856 879 77,8
CEARÁ / CE 1873 524 684 69,7
DISTRITO FEDERAL / DF 83 24 31 70,5
ESPIRITO SANTO / ES 713 127 186 81,5
GOIÁS / GO 585 149 108 73,9
MARANHÃO / MA 1438 555 290 58,4
MINAS GERAIS / MG 3544 637 859 81,3
MATO GROSSO DO SUL / MS 297 82 76 71,1
MATO GROSSO / MT 938 225 228 75,5
PARÁ / PA 2350 520 531 76,8
PARAIBA / PB 1465 416 363 70,1
PERNAMBUCO / PE 2551 395 528 83,7
PIAUI / PI 1086 306 369 69,8
PARANÁ / PR 3568 709 731 79,4
RIO DE JANEIRO / RJ 1159 185 264 83,4
RIO GRANDE DO NORTE / RN 536 190 139 63,3
RONDÔNIA / RO 388 70 146 81
RORAIMA / RR 50 7 9 80,5
RIO GRANDE DO SUL / RS 1434 255 460 81,6
SANTA CATARINA / SC 1058 195 287 80,8
SERGIPE / SE 495 93 91 79,4
SÃO PAULO / SP 2825 444 820 83,8
TOCANTINS / TO 316 95 76 67,3

A = Nome da Referência resgatada.

B = Número de comunidades que enviaram ao menos uma FABS desde 02/2017.

C = Número de Comunidades Sem Sinal de Vida, ou seja, não enviam FABS há 3 meses ou mais.

D = Sem informação (FABS) nos últimos 2 meses ou com o tempo de vida menor que o mês em estudo.

E = Chance de uma comunidade sobreviver ao final do período (chance acumulada de sobrevivência).

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