Participação da Pastoral da Criança em Conselhos de Políticas Públicas: mudanças entre as edições
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
| Linha 1: | Linha 1: | ||
'''ATA DA REUNIÃO CONJUNTA DO CONSELHO DIRETOR E ECONÔMICO''' | '''ATA DA REUNIÃO CONJUNTA DO CONSELHO DIRETOR E ECONÔMICO''' | ||
Com relação a participação da Pastoral da Criança nos Conselhos de Políticas Públicas, o Conselho Diretor determina: a) Ao ser homologada a candidatura da Igreja Católica, através da CNBB, Regional da CNBB, Diocese ou Paróquia, a Pastoral da Criança deve retirar sua candidatura naquele Conselho de Política Pública; b) Na qualidade de eleitora, a Pastoral da Criança deverá votar no candidato da Igreja Católica, mesmo em detrimento de outras entidades católicas que estejam concorrendo; c) Considerando o perverso costume de troca de votos e favores nessas eleições, a Pastoral da Criança deverá sempre agir com ética e na construção de uma plataforma ou chapa que privilegie as propostas da Igreja Católica mesmo que isto implique na menor chance de eleição de outras entidades católicas; d) A Pastoral da Criança não deverá pedir para ser a representante titular da Igreja Católica nesses conselhos; e) A Pastoral da Criança poderá colocar-se à disposição da Igreja apenas como suplente; | Com relação a participação da Pastoral da Criança nos Conselhos de Políticas Públicas, o Conselho Diretor determina: | ||
a) Ao ser homologada a candidatura da Igreja Católica, através da CNBB, Regional da CNBB, Diocese ou Paróquia, a Pastoral da Criança deve retirar sua candidatura naquele Conselho de Política Pública; | |||
b) Na qualidade de eleitora, a Pastoral da Criança deverá votar no candidato da Igreja Católica, mesmo em detrimento de outras entidades católicas que estejam concorrendo; | |||
c) Considerando o perverso costume de troca de votos e favores nessas eleições, a Pastoral da Criança deverá sempre agir com ética e na construção de uma plataforma ou chapa que privilegie as propostas da Igreja Católica mesmo que isto implique na menor chance de eleição de outras entidades católicas; | |||
d) A Pastoral da Criança não deverá pedir para ser a representante titular da Igreja Católica nesses conselhos; | |||
e) A Pastoral da Criança poderá colocar-se à disposição da Igreja apenas como suplente; | |||
f) Caso a Igreja Católica queira um representante de nossa Pastoral como titular ou suplente, a Pastoral da Criança deverá disponibilizá-lo e este defenderá sempre a posição da Igreja; | |||
g) Caso a posição da Igreja entre em conflito com a postura pessoal do representante, ou mesmo com a posição oficial da Pastoral da Criança, isto deve ser explicitado apenas para quem o nomeou; em público, o representante sempre defenderá a posição da Igreja. | |||
('''O texto acima foi extraído da Reunião do Conselho Diretor e Econômico da Pastoral da Criança, realizado no dia 26 de Março de 2017''') | ('''O texto acima foi extraído da Reunião do Conselho Diretor e Econômico da Pastoral da Criança, realizado no dia 26 de Março de 2017''') | ||
Edição atual tal como às 18h38min de 12 de maio de 2021
ATA DA REUNIÃO CONJUNTA DO CONSELHO DIRETOR E ECONÔMICO
Com relação a participação da Pastoral da Criança nos Conselhos de Políticas Públicas, o Conselho Diretor determina:
a) Ao ser homologada a candidatura da Igreja Católica, através da CNBB, Regional da CNBB, Diocese ou Paróquia, a Pastoral da Criança deve retirar sua candidatura naquele Conselho de Política Pública;
b) Na qualidade de eleitora, a Pastoral da Criança deverá votar no candidato da Igreja Católica, mesmo em detrimento de outras entidades católicas que estejam concorrendo;
c) Considerando o perverso costume de troca de votos e favores nessas eleições, a Pastoral da Criança deverá sempre agir com ética e na construção de uma plataforma ou chapa que privilegie as propostas da Igreja Católica mesmo que isto implique na menor chance de eleição de outras entidades católicas;
d) A Pastoral da Criança não deverá pedir para ser a representante titular da Igreja Católica nesses conselhos;
e) A Pastoral da Criança poderá colocar-se à disposição da Igreja apenas como suplente;
f) Caso a Igreja Católica queira um representante de nossa Pastoral como titular ou suplente, a Pastoral da Criança deverá disponibilizá-lo e este defenderá sempre a posição da Igreja;
g) Caso a posição da Igreja entre em conflito com a postura pessoal do representante, ou mesmo com a posição oficial da Pastoral da Criança, isto deve ser explicitado apenas para quem o nomeou; em público, o representante sempre defenderá a posição da Igreja.
(O texto acima foi extraído da Reunião do Conselho Diretor e Econômico da Pastoral da Criança, realizado no dia 26 de Março de 2017)