Mudanças entre as edições de "Gestantes"
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Na comparação entre 2016 e 2015, houve queda não significativa de -0,09% no percentual de gestantes com vacina em dia. | Na comparação entre 2016 e 2015, houve queda não significativa de -0,09% no percentual de gestantes com vacina em dia. | ||
− | '''Variação anual do percentual de gestantes com vacina em dia, 2016 | + | '''Variação anual do percentual de gestantes com vacina em dia, 2015 e 2016, Brasil''' |
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As Regiões Sul (0,21%) registrou os maior aumento no percentual de gestantes com vacina em dia. | As Regiões Sul (0,21%) registrou os maior aumento no percentual de gestantes com vacina em dia. | ||
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No estado da Bahia (2,27%) registrou o maior alta significativa no índice de consultas de pré-natal. Sergipe (-8,94%) registrou maior índices negativos significativo. | No estado da Bahia (2,27%) registrou o maior alta significativa no índice de consultas de pré-natal. Sergipe (-8,94%) registrou maior índices negativos significativo. | ||
− | '''Variação anual do percentual de gestantes com vacina em dia, 2016 | + | '''Variação anual do percentual de gestantes com vacina em dia, 2015 e 2016, Estados, Brasil''' |
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|estado | |estado | ||
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Na análise por setores, verifica-se os alguns setores com maiores quedas e aumentos significativos, conforme tabela abaixo. | Na análise por setores, verifica-se os alguns setores com maiores quedas e aumentos significativos, conforme tabela abaixo. | ||
− | '''Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2016 | + | '''Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2015 e 2016, Diocese do Brasil''' |
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Na comparação entre 2016 e 2015, houve uma queda de (-014%) percentual de gestantes com altura uterina medida. O esperado numa gestação é que o bebê cresça todo mês. Para acompanhar esse crescimento, pode ser usada a medida da altura do útero. Isso é feito nas consultas de pré-natal. Essa medida deve ser marcada na Caderneta da Gestante, de acordo com a semana de gestação. | Na comparação entre 2016 e 2015, houve uma queda de (-014%) percentual de gestantes com altura uterina medida. O esperado numa gestação é que o bebê cresça todo mês. Para acompanhar esse crescimento, pode ser usada a medida da altura do útero. Isso é feito nas consultas de pré-natal. Essa medida deve ser marcada na Caderneta da Gestante, de acordo com a semana de gestação. | ||
− | '''Variação anual do percentual Gestantes com altura uterina medida, 2016 | + | '''Variação anual do percentual Gestantes com altura uterina medida, 2015 e 2016, Brasil''' |
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Nas Regiões Sudeste (0,56%), registrou maior aumento no percentual de gestantes com medida da altura uterina. E Centro-Oeste (-1,54%) registrou queda significativa neste indicador. | Nas Regiões Sudeste (0,56%), registrou maior aumento no percentual de gestantes com medida da altura uterina. E Centro-Oeste (-1,54%) registrou queda significativa neste indicador. | ||
− | '''Variação anual do percentual Gestantes com altura uterina medida, 2016 | + | '''Variação anual do percentual Gestantes com altura uterina medida, 2015 e 2016, Região''' |
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No Estado de Tocantins (8,66%) registrou aumento significativo no índice de gestantes com altura uterina medida. E o estado com o índice negativo mais significativo é Mato Grosso do sul (-9,86%). Sabe-se da importância deste indicador para avaliar o crescimento do bebê, ver, julgar e avaliar esta situação na Reunião de Reflexão e Avaliação. E também de contar com a ajuda do articulador de saúde para mudar esta realidade. | No Estado de Tocantins (8,66%) registrou aumento significativo no índice de gestantes com altura uterina medida. E o estado com o índice negativo mais significativo é Mato Grosso do sul (-9,86%). Sabe-se da importância deste indicador para avaliar o crescimento do bebê, ver, julgar e avaliar esta situação na Reunião de Reflexão e Avaliação. E também de contar com a ajuda do articulador de saúde para mudar esta realidade. | ||
− | '''Variação anual do percentual Gestantes com altura uterina medida, 2016 | + | '''Variação anual do percentual Gestantes com altura uterina medida, 2015 e 2016, Estado''' |
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|estado | |estado | ||
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Na análise por setores, verifica-se os 10 setores com maiores quedas e aumentos significativos, conforme tabela abaixo. | Na análise por setores, verifica-se os 10 setores com maiores quedas e aumentos significativos, conforme tabela abaixo. | ||
− | '''Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2016 | + | '''Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2015 e 2016, Diocese do Brasil''' |
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|Setor | |Setor |
Edição das 17h30min de 7 de março de 2017
Índice
Gestantes Acompanhadas pela Pastoral da Criança
Número de Gestantes Cadastradas
Brasil
Na análise deste indicador, em termos de Brasil, observa-se que ocorreu queda de 14,83% no número de gestantes cadastradas no 3º trimestre de 2016, em relação ao 3º trimestre de 2015.
É muito importante descobrir e acompanhar as gestantes o mais cedo possível, para ajudá-las a terem uma gravidez saudável, um parto tranquilo e os bebês nascerem bem. Os cuidados com uma criança devem ser iniciados desde a gestação, assim ela pode ter condições favoráveis para crescer e se desenvolver desde sua concepção.
Variação do terceiro trimestre do percentual das gestantes cadastradas, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | |||||
2016/3 | 2015/3 | variação% | 2016 / 3 | 2016 / 3 | 2015 / 3 | 2015 / 3 | |
Nº gestantes cadastradas | 54.832,1 | 64.378,6 | -14,83 | 84.659 | 92.014 | 31.262 | 34.082 |
Regiões
Nas regiões, não foram registrados aumentos em relação às gestantes cadastradas. Houve queda em todas as regiões nãoignificativa.
Variação do terceiro trimestre do percentual das gestantes cadastradas, 2015 e 2016, Regiões
Região do país | 2016/3 | 2015/3 | Variação % |
(3) SUDESTE | 13.077,10 | 14.679,60 | -10,92 |
(1) NORTE | 5.999,70 | 7.021,00 | -14,55 |
(4) SUL | 10.398,20 | 12.293,30 | -15,42 |
(2) NORDESTE | 20.628,60 | 24.660,00 | -16,35 |
(5) CENTRO-OESTE | 4.728,50 | 5.724,70 | -17,40 |
Estados
Roraima (6,08%) registraram altas no índice de consultas de gestante cadastradas. Não houve estados com índices negativos significativos na comparação com o trimestre anterior.
Variação do terceiro trimestre do percentual das gestantes cadastradas, 2015 e 2016, Estados
Estados | 2016/3 | 2015/3 | Variação % |
(RR) RORAIMA | 32,00 | 30,20 | 6,08 |
(TO) TOCANTINS | 547,20 | 563,20 | -2,84 |
(SP) SÃO PAULO | 4.816,30 | 4.996,20 | -3,60 |
(SC) SANTA CATARINA | 2.324,60 | 2.482,00 | -6,34 |
(MS) MATO GROSSO DO SUL | 774,30 | 843,20 | -8,16 |
(BA) BAHIA | 5.693,80 | 6.324,10 | -9,97 |
(AC) ACRE | 575,00 | 645,70 | -10,94 |
(PI) PIAUI | 1.165,30 | 1.324,60 | -12,02 |
(SE) SERGIPE | 781,10 | 888,30 | -12,07 |
(PE) PERNAMBUCO | 5.061,90 | 5.759,70 | -12,11 |
(RO) RONDÔNIA | 586,20 | 678,20 | -13,57 |
(CE) CEARÁ | 2.405,80 | 2.788,80 | -13,73 |
(MG) MINAS GERAIS | 5.551,30 | 6.435,80 | -13,74 |
(GO) GOIÁS | 1.206,00 | 1.399,00 | -13,80 |
(PA) PARÁ | 3.451,60 | 4.073,80 | -15,27 |
(ES) ESPIRITO SANTO | 1.114,10 | 1.326,30 | -16,01 |
(RJ) RIO DE JANEIRO | 1.595,50 | 1.921,20 | -16,95 |
(RS) RIO GRANDE DO SUL | 2.044,20 | 2.471,80 | -17,30 |
(PR) PARANÁ | 6.029,40 | 7.339,50 | -17,85 |
(AL) ALAGOAS | 847,50 | 1.046,30 | -19,00 |
(AM) AMAZONAS | 656,90 | 824,30 | -20,31 |
(MT) MATO GROSSO | 2.606,00 | 3.285,70 | -20,68 |
(AP) AMAPÁ | 160,50 | 211,80 | -24,23 |
(RN) RIO GRANDE DO NORTE | 589,90 | 794,00 | -25,70 |
(MA) MARANHÃO | 2.352,30 | 3.186,90 | -26,19 |
(DF) DISTRITO FEDERAL | 132,50 | 190,70 | -30,51 |
(PB) PARAIBA | 1.730,90 | 2.547,30 | -32,05 |
Dioceses
Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativas no período. Na tabela abaixo, estão algumas dioceses com aumento e queda não significativa.
Variação do terceiro trimestre do percentual das gestantes cadastradas, 2015 e 2016, Brasil
Setor | 2016/3 | 2015/3 | Variação % |
Maior | |||
(90) São Salvador da Bahia - III Região | 123,7 | 66,7 | 85,5 |
(243) Assis | 35,3 | 22,7 | 55,88 |
(112) Paulo Afonso | 317 | 208,7 | 51,92 |
(217) São Paulo - Ipiranga | 53,7 | 35,7 | 50,47 |
(360) Naviraí | 143,2 | 101,5 | 41,05 |
(272) Curitiba - Norte | 80,2 | 57 | 40,64 |
(335) Cristalândia | 79,3 | 56,8 | 39,59 |
(259) Catanduva | 52,5 | 37,7 | 39,38 |
(195) Pouso Alegre | 154 | 110,7 | 39,16 |
(244) Ourinhos | 97 | 72,3 | 34,1 |
Menor | |||
(261) Barretos | 5,3 | 26,2 | -79,62 |
(13) Itacoatiara | 6,8 | 24,8 | -72,48 |
(188) Uberaba | 26 | 77,8 | -66,6 |
(120) Zé Doca | 57,7 | 132,7 | -56,53 |
(378) Brasília - Sobradinho | 18,3 | 40,8 | -55,1 |
(174) Teófilo Otoni | 122,2 | 270,2 | -54,78 |
(379) Maceió - Nossa Sra dos Prazeres | 141,3 | 296 | -52,25 |
(143) Picos | 97,8 | 204,3 | -52,12 |
(284) Apucarana | 70,7 | 145,7 | -51,49 |
(310) Cachoeira do Sul | 25,3 | 51,2 | -50,49 |
% de gestantes visitadas pelo líder
Brasil
Houve um aumento não significativo neste indicador (0,02%), comparando os anos de 2016/2015. A gravidez é um período de muitas mudanças para a mulher. Ela pode ficar mais sensível, pois está passando por transformações no seu corpo e no seu humor. Por isso, deve ser tratada com carinho e delicadeza. Quando o companheiro e as outras pessoas da família entendem o que a gestante sente nesse período, eles podem ajudar no que for necessário, para que ela tenha uma gravidez saudável e feliz.
Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2015 e 2015, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | ||||||
2016 | 2015 | Variação % | valor P | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% de gestantes visitadas pelo líder | 96,3 | 96,3 | 0,02 | Não Sig. | 21095 | 236041 | 30571 | 33450 |
Regiões
A Região Norte (0,53%) registrou o maior aumento não significativo. E a região Centro-Oeste (-0,95%) registrou a maior queda significativa.
Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2015 e 2016, Região
região | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(1) NORTE | 96,8 | 96,3 | 0,53 | Não Sig. |
(4) SUL | 96,7 | 96,4 | 0,33 | Não Sig. |
(2) NORDESTE | 96,7 | 96,5 | 0,27 | Não Sig. |
(3) SUDESTE | 95,1 | 95,6 | -0,51 | p < 0,05 |
(5) CENTRO-OESTE | 96,5 | 97,5 | -0,95 | p < 0,01 |
Estados
Os estados da Bahia (1,97%) e Maranhão (1,30%) registram as maiores altas significativas no índice de gestantes visitadas. Entre os estados com índices negativos significativos, tem-se Sergipe (-5,73%), seguido de Tocantins (-2,99%).
Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2015 e 2016, Estado
estado | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(29) BAHIA | 96,2 | 94,4 | 1,97 | p < 0,001 |
(21) MARANHÃO | 98,7 | 97,4 | 1,3 | p < 0,001 |
(12) ACRE | 96,9 | 95,7 | 1,27 | Não Sig. |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 96 | 94,9 | 1,2 | Não Sig. |
(15) PARÁ | 97,4 | 96,4 | 1,09 | p < 0,01 |
(13) AMAZONAS | 97,2 | 96,2 | 1,03 | Não Sig. |
(41) PARANÁ | 96,9 | 96 | 0,86 | p < 0,01 |
(25) PARAIBA | 97 | 96,2 | 0,85 | Não Sig. |
(33) RIO DE JANEIRO | 94,4 | 93,7 | 0,78 | Não Sig. |
(35) SÃO PAULO | 95,6 | 95 | 0,61 | Não Sig. |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 96,5 | 96 | 0,44 | Não Sig. |
(52) GOIÁS | 96,7 | 96,4 | 0,26 | Não Sig. |
(26) PERNAMBUCO | 98,1 | 98,1 | 0 | --- |
(42) SANTA CATARINA | 95,7 | 95,9 | -0,16 | Não Sig. |
(16) AMAPÁ | 97,9 | 98,4 | -0,56 | Não Sig. |
(27) ALAGOAS | 96,8 | 97,3 | -0,58 | Não Sig. |
(32) ESPIRITO SANTO | 96,8 | 97,4 | -0,6 | Não Sig. |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 97,2 | 97,8 | -0,63 | Não Sig. |
(14) RORAIMA | 96,8 | 97,5 | -0,77 | Não Sig. |
(23) CEARÁ | 95,2 | 96,1 | -0,99 | p < 0,05 |
(11) RONDÔNIA | 94,3 | 95,6 | -1,4 | Não Sig. |
(31) MINAS GERAIS | 94,6 | 96,3 | -1,71 | p < 0,001 |
(51) MATO GROSSO | 96,8 | 98,8 | -2 | p < 0,001 |
(22) PIAUI | 95,5 | 97,7 | -2,33 | p < 0,001 |
(17) TOCANTINS | 93,7 | 96,6 | -2,99 | p < 0,05 |
(53) DISTRITO FEDERAL | 92,8 | 95,8 | -3,21 | Não Sig. |
(28) SERGIPE | 92,8 | 98,4 | -5,73 | p < 0,001 |
Dioceses
Na análise por setores, verifica-se os 10 setores com maiores quedas e aumentos significativos, conforme tabela abaixo.
Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2015 e 2015, Diocese
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(358) Jardim | 93 | 61,3 | 51,82 | p < 0,001 |
(88) São Salvador da Bahia - II Região | 98,4 | 75,1 | 30,97 | p < 0,001 |
(282) Jacarezinho | 98,8 | 76,1 | 29,93 | p < 0,001 |
(103) Barreiras | 98,5 | 80,1 | 22,95 | p < 0,001 |
(195) Pouso Alegre | 99,3 | 82,5 | 20,41 | p < 0,001 |
(220) Campo Limpo | 96,4 | 83,3 | 15,69 | p < 0,001 |
(147) São Sebastião do RJ - Suburbano/Norte | 95,9 | 83,4 | 14,99 | p < 0,01 |
(160) Nova Friburgo | 96,2 | 84,4 | 14,04 | p < 0,01 |
(181) Belo Horizonte-N. Sra. Esperança/Piedade | 97,9 | 86,5 | 13,1 | p < 0,001 |
(383) Belém -R.Ep. Sta Cruz e São João Batista | 99,4 | 88,2 | 12,68 | p < 0,01 |
Menor | ||||
(197) Guaxupé | 68,5 | 96,7 | -29,23 | p < 0,001 |
(243) Assis | 73,8 | 98,3 | -24,95 | p < 0,01 |
(176) Januária | 74,7 | 97,4 | -23,34 | p < 0,001 |
(335) Cristalândia | 77,4 | 96,7 | -19,95 | p < 0,001 |
(360) Naviraí | 84,1 | 99,9 | -15,76 | p < 0,001 |
(188) Uberaba | 80,8 | 95,3 | -15,23 | p < 0,01 |
(354) Uruaçu | 83,9 | 96,2 | -12,7 | p < 0,001 |
(90) São Salvador da Bahia - III Região | 83,2 | 95 | -12,46 | p < 0,01 |
(173) Janaúba | 84,5 | 96,3 | -12,21 | p < 0,001 |
(278) Guarapuava | 86,3 | 97,7 | -11,7 | p < 0,001 |
Dados extraídos em 21/02/2017 14:06:19. Tempo de extração: 8m19s.
% de gestantes que foram ao pré-natal nos últimos 30 dias
O pré-natal é condição para o acompanhamento da gestação e do parto. Conforme previsto no Marco Legal da Primeira Infância, durante o pré-natal, a mulher deve ser informada sobre o direito ao acompanhante no pré-natal, parto e pós-parto imediato, de como vai ser o parto, em que hospital será, e esclarecer todas as dúvidas sobre a gestação. No último mês, a consulta deve ser semanal. A medida uterina, vacinas, exames, pressão arterial, entre outras informações, devem ser anotadas no Cartão da Gestante. A mulher deve levar este documento no momento do parto. A Portaria MS 1.067, de 4 de julho de 2005, incluiu no item 3: "escuta da mulher e acompanhantes, esclarecendo dúvidas e informando sobre o que vai ser feito durante a consulta e as condutas a serem adotadas".
Baseada na legislação e nas evidências, a Pastoral da Criança destaca que há benefícios para a gestante se ela puder contar, sempre que possível, com a presença de um acompanhante. Uma pessoa de confiança traz mais segurança para a gestante viver essa experiência na sua vida.
Brasil
Houve um queda não significativo neste indicador (-0,06%), comparando os anos de 2016/2015. A meta ideal deste indicador é que 100% das gestantes estejam em dia com as consultas de pré-natal.
Variação anual do percentual de gestantes que foram ao pré-natal nos últimos 30 dias, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | |||||
2016 | 2015 | Variação % | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% de gestantes que foram ao Pré-Natal nos últimos 30 dias | 94,5 | 94,6 | -0,06 | 210959 | 236030 | 30571 | 33451 |
Regiões
As Regiões Norte (0,53%) registrou a maior aumentos não significativos na realização as consultas de pré-natal. E a região Centro-Oeste (-1,32%) registrou maior queda significativa neste indicador.
Variação anual do percentual de gestantes que foram ao pré-natal nos últimos 30 dias, 2015 e 2016, Regiões, Brasil
região | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(1) NORTE | 93 | 92,5 | 0,53 | Não Sig. |
(2) NORDESTE | 94,8 | 94,6 | 0,27 | Não Sig. |
(4) SUL | 95,7 | 95,5 | 0,16 | Não Sig. |
(3) SUDESTE | 93,8 | 94,3 | -0,57 | p < 0,05 |
(5) CENTRO-OESTE | 95 | 96,3 | -1,32 | p < 0,001 |
Estados
Os estados da Bahia (1,71%)e Maranhão (1,33%) registram as maiores altas significativas no índice de consultas de pré-natal. Os estados com os índices negativos significativos, na comparação com o ano anterior, foram Sergipe (-4,93%) e Tocantins (-3,02%).
Variação anual do percentual de gestantes que foram ao pré-natal nos últimos 30 dias, 2016 e 2015, Estados, Brasil
estado | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(29) BAHIA | 93,9 | 92,4 | 1,71 | p < 0,001 |
(16) AMAPÁ | 96,6 | 95 | 1,7 | Não Sig. |
(33) RIO DE JANEIRO | 92,8 | 91,6 | 1,36 | Não Sig. |
(21) MARANHÃO | 94,4 | 93,2 | 1,33 | p < 0,05 |
(13) AMAZONAS | 93,1 | 91,9 | 1,28 | Não Sig. |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 95 | 94 | 1,07 | Não Sig. |
(15) PARÁ | 93,2 | 92,2 | 1,06 | Não Sig. |
(53) DISTRITO FEDERAL | 92,4 | 91,6 | 0,86 | Não Sig. |
(41) PARANÁ | 96,4 | 95,6 | 0,8 | p < 0,05 |
(25) PARAIBA | 96,2 | 95,5 | 0,71 | Não Sig. |
(35) SÃO PAULO | 94,5 | 93,8 | 0,68 | Não Sig. |
(26) PERNAMBUCO | 97,1 | 96,5 | 0,54 | Não Sig. |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 94,6 | 94,3 | 0,32 | Não Sig. |
(12) ACRE | 94,7 | 94,4 | 0,28 | Não Sig. |
(42) SANTA CATARINA | 94,7 | 94,8 | -0,09 | --- |
(23) CEARÁ | 94,4 | 95,3 | -0,92 | Não Sig. |
(32) ESPIRITO SANTO | 95,5 | 96,6 | -1,07 | Não Sig. |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 94,6 | 95,9 | -1,35 | p < 0,05 |
(11) RONDÔNIA | 91,4 | 92,7 | -1,38 | Não Sig. |
(27) ALAGOAS | 94,9 | 96,3 | -1,47 | Não Sig. |
(52) GOIÁS | 92,6 | 94,1 | -1,56 | Não Sig. |
(31) MINAS GERAIS | 93,1 | 95 | -1,97 | p < 0,001 |
(51) MATO GROSSO | 96,3 | 98,3 | -1,98 | p < 0,001 |
(14) RORAIMA | 88,9 | 91,1 | -2,39 | Não Sig. |
(22) PIAUI | 93,3 | 96,2 | -3,02 | p < 0,001 |
(17) TOCANTINS | 90,6 | 93,5 | -3,2 | p < 0,05 |
(28) SERGIPE | 90,6 | 95,3 | -4,93 | p < 0,001 |
Dioceses
Na análise por setores, verifica-se os 10 setores com maiores quedas e aumentos significativos, conforme tabela abaixo.
Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2015 e 2016, Diocese do Brasil
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(358) Jardim | 90,8 | 60,8 | 49,36 | p < 0,001 |
(88) São Salvador da Bahia - II Região | 94,2 | 72,3 | 30,15 | p < 0,001 |
(282) Jacarezinho | 98,6 | 75,8 | 30,09 | p < 0,001 |
(103) Barreiras | 97,3 | 79,5 | 22,45 | p < 0,001 |
(195) Pouso Alegre | 99,1 | 81,8 | 21,23 | p < 0,001 |
(147) São Sebastião do RJ - Suburbano/Norte | 95,6 | 80,6 | 18,6 | p < 0,01 |
(220) Campo Limpo | 93,8 | 82,1 | 14,27 | p < 0,001 |
(181) Belo Horizonte-N. Sra. Esperança/Piedade | 96,6 | 85,5 | 13,06 | p < 0,001 |
(100) Juazeiro | 95,1 | 84,8 | 12,12 | p < 0,01 |
(160) Nova Friburgo | 91,6 | 82,2 | 11,41 | p < 0,05 |
Menor | ||||
(197) Guaxupé | 68,2 | 96,4 | -29,3 | p < 0,001 |
(243) Assis | 73,1 | 97,7 | -25,17 | p < 0,01 |
(176) Januária | 72,5 | 95,6 | -24,19 | p < 0,001 |
(335) Cristalândia | 76,6 | 96,7 | -20,86 | p < 0,001 |
(188) Uberaba | 79,2 | 94 | -15,77 | p < 0,01 |
(360) Naviraí | 83,9 | 97,7 | -14,1 | p < 0,001 |
(173) Janaúba | 82,9 | 95,7 | -13,34 | p < 0,001 |
(135) Teresina | 85 | 97,2 | -12,55 | p < 0,001 |
(52) Iguatu | 82,6 | 93,8 | -11,9 | p < 0,001 |
(354) Uruaçu | 82,6 | 93,7 | -11,78 | p < 0,01 |
Dados extraídos em 21/02/2017 14:36:04. Tempo de extração: 9m22s
% de gestantes com vacina em dia
Os indicadores da Pastoral da Criança sobre vacinação estão relacionados com a oferta, o acesso, a qualidade e a humanização dos serviços públicos de saúde. As gestantes que não recebem a vacina antitetânica ficam desprotegidas e não passam anticorpos para o bebê, o que aumenta o perigo de tétano neonatal após o nascimento da criança.
Brasil
Na comparação entre 2016 e 2015, houve queda não significativa de -0,09% no percentual de gestantes com vacina em dia.
Variação anual do percentual de gestantes com vacina em dia, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | |||||
2016 | 2015 | Variação % | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% de gestantes com vacina em dia | 90,7 | 90,8 | -0,09 | 210792 | 235909 | 30569 | 33446 |
Regiões
As Regiões Sul (0,21%) registrou os maior aumento no percentual de gestantes com vacina em dia.
Variação anual do percentual de gestantes com vacina em dia, 2015 e 2016, Regiões, Brasil
região | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(4) SUL | 91 | 90,8 | 0,21 | Não Sig. |
(2) NORDESTE | 91,5 | 91,5 | 0,04 | Não Sig. |
(3) SUDESTE | 89 | 89,1 | -0,11 | Não Sig. |
(1) NORTE | 89,3 | 89,5 | -0,2 | Não Sig. |
(5) CENTRO-OESTE | 92,8 | 93,5 | -0,74 | Não Sig. |
Estados
No estado da Bahia (2,27%) registrou o maior alta significativa no índice de consultas de pré-natal. Sergipe (-8,94%) registrou maior índices negativos significativo.
Variação anual do percentual de gestantes com vacina em dia, 2015 e 2016, Estados, Brasil
estado | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(29) BAHIA | 90,6 | 88,6 | 2,27 | p < 0,001 |
(33) RIO DE JANEIRO | 83,7 | 82,1 | 1,97 | Não Sig. |
(13) AMAZONAS | 88,7 | 87,7 | 1,14 | Não Sig. |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 91,9 | 91,2 | 0,8 | Não Sig. |
(15) PARÁ | 89,7 | 89,2 | 0,57 | Não Sig. |
(35) SÃO PAULO | 88,9 | 88,5 | 0,5 | Não Sig. |
(41) PARANÁ | 91,4 | 91,1 | 0,38 | Não Sig. |
(23) CEARÁ | 92,1 | 91,8 | 0,27 | Não Sig. |
(16) AMAPÁ | 92,6 | 92,4 | 0,25 | Não Sig. |
(26) PERNAMBUCO | 95 | 94,8 | 0,2 | Não Sig. |
(32) ESPIRITO SANTO | 90,9 | 90,8 | 0,11 | --- |
(42) SANTA CATARINA | 90 | 89,9 | 0,05 | --- |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 90,8 | 90,8 | 0,04 | --- |
(52) GOIÁS | 91,3 | 91,3 | 0,02 | --- |
(21) MARANHÃO | 90,2 | 90,3 | -0,15 | Não Sig. |
(53) DISTRITO FEDERAL | 90,4 | 90,7 | -0,32 | Não Sig. |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 88,6 | 89 | -0,49 | Não Sig. |
(25) PARAIBA | 90,4 | 91,1 | -0,78 | Não Sig. |
(31) MINAS GERAIS | 90,2 | 91,4 | -1,23 | p < 0,05 |
(51) MATO GROSSO | 93,8 | 95,3 | -1,55 | p < 0,01 |
(22) PIAUI | 91,9 | 93,8 | -2,03 | p < 0,05 |
(11) RONDÔNIA | 89,1 | 91,2 | -2,22 | Não Sig. |
(27) ALAGOAS | 90,7 | 93,1 | -2,63 | p < 0,05 |
(17) TOCANTINS | 89,2 | 92,1 | -3,16 | Não Sig. |
(12) ACRE | 87 | 90,9 | -4,25 | p < 0,05 |
(14) RORAIMA | 85,6 | 91,1 | -6,06 | Não Sig. |
(28) SERGIPE | 86,1 | 94,6 | -8,94 | p < 0,001 |
Dioceses
Na análise por setores, verifica-se os alguns setores com maiores quedas e aumentos significativos, conforme tabela abaixo.
Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2015 e 2016, Diocese do Brasil
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(88) São Salvador da Bahia - II Região | 89 | 66,8 | 33,24 | p < 0,001 |
(103) Barreiras | 96 | 76,9 | 24,93 | p < 0,001 |
(195) Pouso Alegre | 94,7 | 78,7 | 20,32 | p < 0,001 |
(160) Nova Friburgo | 81,5 | 69,2 | 17,88 | p < 0,05 |
(220) Campo Limpo | 86,5 | 75,6 | 14,52 | p < 0,01 |
(181) Belo Horizonte-N. Sra. Esperança/Piedade | 91,6 | 80,5 | 13,78 | p < 0,01 |
(27) Santarém | 98,1 | 86,3 | 13,73 | p < 0,001 |
(59) Caruaru | 91,3 | 82,4 | 10,72 | p < 0,05 |
Menor | ||||
(243) Assis | 61,2 | 87,6 | -30,09 | p < 0,05 |
(197) Guaxupé | 65,1 | 92,1 | -29,27 | p < 0,001 |
(176) Januária | 68,6 | 89,3 | -23,14 | p < 0,001 |
(335) Cristalândia | 72,3 | 90,6 | -20,11 | p < 0,001 |
(188) Uberaba | 73,7 | 88,1 | -16,33 | p < 0,05 |
(173) Janaúba | 76,7 | 91 | -15,66 | p < 0,001 |
(360) Naviraí | 81,6 | 96,3 | -15,23 | p < 0,001 |
(135) Teresina | 82,5 | 95,3 | -13,45 | p < 0,001 |
(114) Aracaju | 80,6 | 92,7 | -13,12 | p < 0,001 |
(278) Guarapuava | 81,2 | 91 | -10,71 | p < 0,001 |
Dados extraídos em 21/02/2017 14:58:13. Tempo de extração: 8m47s.
% de gestantes com altura uterina medida
Brasil
Na comparação entre 2016 e 2015, houve uma queda de (-014%) percentual de gestantes com altura uterina medida. O esperado numa gestação é que o bebê cresça todo mês. Para acompanhar esse crescimento, pode ser usada a medida da altura do útero. Isso é feito nas consultas de pré-natal. Essa medida deve ser marcada na Caderneta da Gestante, de acordo com a semana de gestação.
Variação anual do percentual Gestantes com altura uterina medida, 2015 e 2016, Brasil
Indicador | Número de folhas | Comunidades de referência | |||||
2016 | 2015 | Variação % | 2016 | 2016 | 2015 | 2015 | |
% Gestantes com altura uterina medida || | 84,9 | 85,1 | -0,14 | 207392 | 232116 | 30396 | 33247 |
Regiões
Nas Regiões Sudeste (0,56%), registrou maior aumento no percentual de gestantes com medida da altura uterina. E Centro-Oeste (-1,54%) registrou queda significativa neste indicador.
Variação anual do percentual Gestantes com altura uterina medida, 2015 e 2016, Região
região | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(3) SUDESTE | 85,6 | 85,1 | 0,56 | Não Sig. |
(1) NORTE | 83,8 | 83,4 | 0,47 | Não Sig. |
(2) NORDESTE | 86,7 | 87 | -0,3 | Não Sig. |
(4) SUL | 80,9 | 81,2 | -0,33 | Não Sig. |
(5) CENTRO-OESTE | 85,3 | 86,6 | -1,54 | p < 0,05 |
Estados
No Estado de Tocantins (8,66%) registrou aumento significativo no índice de gestantes com altura uterina medida. E o estado com o índice negativo mais significativo é Mato Grosso do sul (-9,86%). Sabe-se da importância deste indicador para avaliar o crescimento do bebê, ver, julgar e avaliar esta situação na Reunião de Reflexão e Avaliação. E também de contar com a ajuda do articulador de saúde para mudar esta realidade.
Variação anual do percentual Gestantes com altura uterina medida, 2015 e 2016, Estado
estado | 2016 | 2015 | Variação % | valor P |
(17) TOCANTINS | 88,6 | 81,6 | 8,66 | p < 0,001 |
(16) AMAPÁ | 97,1 | 93,6 | 3,73 | Não Sig. |
(24) RIO GRANDE DO NORTE | 84,7 | 82,2 | 3,08 | Não Sig. |
(23) CEARÁ | 93,2 | 92 | 1,27 | Não Sig. |
(13) AMAZONAS | 85,5 | 84,6 | 1,07 | Não Sig. |
(33) RIO DE JANEIRO | 82,4 | 81,6 | 1,02 | Não Sig. |
(43) RIO GRANDE DO SUL | 79,9 | 79,4 | 0,64 | Não Sig. |
(35) SÃO PAULO | 85,1 | 84,6 | 0,54 | Não Sig. |
(31) MINAS GERAIS | 87,3 | 86,9 | 0,44 | Não Sig. |
(29) BAHIA | 88,9 | 88,6 | 0,39 | Não Sig. |
(32) ESPIRITO SANTO | 83,8 | 83,5 | 0,39 | Não Sig. |
(12) ACRE | 94,6 | 94,3 | 0,25 | --- |
(52) GOIÁS | 81,6 | 81,7 | -0,06 | --- |
(41) PARANÁ | 81,5 | 81,8 | -0,3 | Não Sig. |
(26) PERNAMBUCO | 92,4 | 92,7 | -0,3 | Não Sig. |
(15) PARÁ | 80,5 | 81 | -0,68 | Não Sig. |
(11) RONDÔNIA | 86,2 | 86,8 | -0,71 | Não Sig. |
(51) MATO GROSSO | 91,4 | 92,2 | -0,83 | Não Sig. |
(28) SERGIPE | 88,1 | 88,9 | -0,9 | Não Sig. |
(42) SANTA CATARINA | 80,2 | 81,3 | -1,32 | Não Sig. |
(22) PIAUI | 89,6 | 91 | -1,55 | Não Sig. |
(27) ALAGOAS | 89,4 | 91,3 | -2,13 | Não Sig. |
(53) DISTRITO FEDERAL | 86,9 | 88,8 | -2,14 | Não Sig. |
(25) PARAIBA | 85,9 | 87,8 | -2,17 | p < 0,05 |
(21) MARANHÃO | 62,6 | 66,1 | -5,25 | p < 0,01 |
(14) RORAIMA | 69,6 | 76,2 | -8,74 | Não Sig. |
(50) MATO GROSSO DO SUL | 66,5 | 73,8 | -9,86 | p < 0,001 |
Dioceses
Na análise por setores, verifica-se os 10 setores com maiores quedas e aumentos significativos, conforme tabela abaixo.
Variação anual do percentual de gestantes visitadas pelo líder, 2015 e 2016, Diocese do Brasil
Setor | 2016 | 2015 | Variação % | Valor P |
Maior | ||||
(303) Montenegro | 76,6 | 42,9 | 78,34 | p < 0,001 |
(134) Carolina | 79 | 57,7 | 36,98 | p < 0,05 |
(131) Caxias do Maranhão | 70,1 | 53,3 | 31,62 | p < 0,01 |
(263) Aparecida | 88,3 | 73,8 | 19,65 | p < 0,05 |
(104) Teixeira de Freitas e Caravelas | 87,7 | 74,1 | 18,25 | p < 0,001 |
(39) Cametá | 82,1 | 71,5 | 14,74 | p < 0,001 |
(388) Tocantinópolis e Araguaína | 87,9 | 79,2 | 11,02 | p < 0,05 |
(344) Porto Nacional | 91 | 82,1 | 10,95 | Não Sig. |
(372) Diamantino | 86,7 | 78,2 | 10,84 | p < 0,05 |
(337) Jataí | 76,9 | 69,6 | 10,43 | p < 0,05 |
(311) Erexim | 94,6 | 86,5 | 9,37 | p < 0,01 |
Menor | ||||
(123) Bacabal | 23,7 | 41,8 | -43,33 | p < 0,001 |
(120) Zé Doca | 48,8 | 71,4 | -31,6 | p < 0,001 |
(360) Naviraí | 59,4 | 77 | -22,83 | p < 0,01 |
(306) Caxias do Sul | 53,2 | 67,5 | -21,12 | p < 0,01 |
(154) Duque de Caxias | 74,5 | 84,5 | -11,83 | p < 0,05 |
(328) Chapecó | 72,6 | 81,9 | -11,33 | p < 0,05 |
(393) Camaçari | 71,4 | 79,7 | -10,44 | p < 0,05 |
(391) Floriano | 82,8 | 92,1 | -10,04 | p < 0,05 |
(359) Dourados | 78,9 | 87,2 | -9,51 | p < 0,05 |
(111) Barra | 82 | 90,3 | -9,14 | p < 0,05 |
Dados extraídos em 21/02/2017 16:10:50. Tempo de extração: 8m52s.