Mudanças entre as edições de "Criança"

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(% Crianças de 6 meses mamam só no peito)
(Crianças acompanhadas no Indicador de Oportunidade e Conquista (EA))
 
(35 revisões intermediárias por 4 usuários não estão sendo mostradas)
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|}
 
|}
 
Dados extraídos em 16/03/2018 09:16:25. Tempo de extração: 2m32s.
 
Dados extraídos em 16/03/2018 09:16:25. Tempo de extração: 2m32s.
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[[Arquivo:LegendaO2.png|esquerda|miniaturadaimagem]]
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[[Arquivo:MapaO2.png|centro]]
  
 
'''Dioceses'''
 
'''Dioceses'''
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'''Regiões'''
 
'''Regiões'''
  
Na Região Nordeste  (0,28%) registramos uma aumento significativo neste indicador, nas regiões Norte (-0,1%) e Sudeste (0,2%) houve queda não significativa.
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Na Região Nordeste  (0,28%) registramos uma aumento significativo neste indicador, nas regiões Norte (-0,1%) e Sudeste (0,1%) houve queda não significativa.
  
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2017 e 2016,''' '''Regiões'''
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2017 e 2016,''' '''Regiões'''
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'''Estados'''
 
'''Estados'''
  
Houve queda significativa em alguns estados. Destacamos Espirito Santo (-1,17%) e Minas Gerais (-0,38%).  E houve aumento significativo em outros estados, destacamos Bahia (0,72%) e Pernambuco (0,41%).
+
Houve queda significativa em alguns estados. Destacamos Espirito Santo (-0,85%) e Minas Gerais (-0,38%).  E houve aumento significativo em outros estados, destacamos Bahia (0,72%) e Pernambuco (0,41%).
  
 
'''Variação anual no percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2017 e 2016, Estados.'''
 
'''Variação anual no percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2017 e 2016, Estados.'''
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Nas Regiões Sul (-0,62%)  Centro-Oeste (-0,53%) houve queda significativa. A Região Nordeste  registrou aumento significativo (0,25%).
 
Nas Regiões Sul (-0,62%)  Centro-Oeste (-0,53%) houve queda significativa. A Região Nordeste  registrou aumento significativo (0,25%).
  
'''Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2016 e 2015, Região.'''
+
'''Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2017 e 2016, Região.'''
 
{| class="wikitable"
 
{| class="wikitable"
 
|Regiões
 
|Regiões
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'''Estados'''
 
'''Estados'''
  
Houve queda significativa em alguns Estados Amazonas (-1,79%), Paraná (-1,14%), Minas Gerais (-0,73%) e Mato Grosso (-0,73%).  Em Pernambuco (1,01%), Espirito Santo (1,04%) e São Paulo (0,71%), foram registrados aumentos significativos no período.
+
Houve queda significativa em alguns Estados Amazonas (-1,79%), Paraná (-1,14%), Minas Gerais (-0,73%) e Mato Grosso (-0,92%).  Em Pernambuco (1,01%), Espirito Santo (1,04%) e São Paulo (0,71%), foram registrados aumentos significativos no período.
  
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2017 e 2016, Estado.'''
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2017 e 2016, Estado.'''
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Na análise do mesmo indicador por Estados, a registramos  queda significativa em alguns estados destacamos  Paraíba  (-4,89%), Piauí (-1,97%) e Paraná (-1,69%), e  o aumentos significativos no Acre  (2,64%).
 
Na análise do mesmo indicador por Estados, a registramos  queda significativa em alguns estados destacamos  Paraíba  (-4,89%), Piauí (-1,97%) e Paraná (-1,69%), e  o aumentos significativos no Acre  (2,64%).
  
V'''ariação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2016 e 2015, Estado'''
+
V'''ariação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2017 e 2016, Estado'''
 
{| class="wikitable"
 
{| class="wikitable"
 
|Coordenações Estaduais
 
|Coordenações Estaduais
Linha 2 396: Linha 2 399:
 
'''Regiões'''
 
'''Regiões'''
  
Na Região Sul, ocorreu queda significativa, de (-6,23%). Houve aumento não significativo nas  regiões Norte (3,04%) e Centro-oeste (2,11%).
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Na Região Sul, ocorreu queda significativa, de (-6,23%). E destacamos  aumento não significativo nas  regiões Norte (3,04%) e Centro-oeste (2,11%).
  
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2017e 2016, Região'''
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2017e 2016, Região'''
Linha 2 440: Linha 2 443:
 
'''Estados'''
 
'''Estados'''
  
Verificou-se o maior queda significativa no Estado de Santa Catarina (-13,79%) e aumento significativo nos Estado de Tocantins (19,41%) e Alagoas (19,4%).
+
Verificou-se o maior queda significativa no Estado de Santa Catarina (-13,79%) e Paraíba (-10,7%). Aumento significativo nos Estado de Tocantins (19,41%) e Alagoas (19,4%).
  
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses que mamam só no peito, 2017 e 2016, Estado'''
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses que mamam só no peito, 2017 e 2016, Estado'''
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'''Estados'''
 
'''Estados'''
  
Os Estados do Mato Grosso do Sul (45,5%) e Distrito Federal (26,32%) registraram um aumento não significativo neste  índice. Nos outros estados, houve índices negativos significativos na comparação destacamos Roraima (-100%) e Sergipe (-31,67%).
+
Os Estados do Mato Grosso do Sul (45,5%) e Distrito Federal (26,32%) registraram um aumento não significativo neste  índice. Nos outros estados, houve índices negativos significativos na comparação destacamos Sergipe (-31,67%). E  Roraima (-100%) que não registro baixo peso em 2017.
  
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2017 e 2016, Estado'''
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2017 e 2016, Estado'''
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'''Dioceses'''
 
'''Dioceses'''
  
Na tabela abaixo, estão listadas algumas Dioceses com aumento e queda não significativos.
+
Na tabela abaixo, estão listadas algumas Dioceses com aumento e queda não significativos e quedas significativas.
  
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2017 e 2016, Diocese'''
 
'''Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2017 e 2016, Diocese'''
Linha 3 537: Linha 3 540:
 
'''Brasil'''
 
'''Brasil'''
  
Esse indicador apresentou, em 2017, um aumento de 0,01% em relação a 2016.
+
Esse indicador apresentou, em 2017, um aumento significativo de 0,01% em relação a 2016.
  
 
A saúde é o nosso bem mais precioso e preservá-la exige vários cuidados, entre eles: a vacinação. As vacinas são um dos métodos mais eficazes de defesa, ajudando o nosso organismo a criar resistência contra as doenças que podem atingi-lo.
 
A saúde é o nosso bem mais precioso e preservá-la exige vários cuidados, entre eles: a vacinação. As vacinas são um dos métodos mais eficazes de defesa, ajudando o nosso organismo a criar resistência contra as doenças que podem atingi-lo.
Linha 3 928: Linha 3 931:
  
 
== % Crianças pesadas no mês ==
 
== % Crianças pesadas no mês ==
 +
No dia da Celebração da Vida líderes e famílias acompanhadas se reúnem em busca de seus direitos de cidadania, bem estar e saúde. As crianças são pesadas e tem o seu estado nutricional verificado por meio do gráfico (curva) do peso/idade. Esse método de avaliação nutricional está sendo substituído pelo método do Índice de Massa Corporal - IMC, que é a relação do peso para a altura e idade da criança, indicado pela Organização Mundial da Saúde.
 +
 +
Os dados abaixo se referem às informações enviadas por meio das Fabs pretas.
 +
 +
'''Brasil'''
 +
 +
A análise nacional mostra que houve uma queda significativa na porcentagem de crianças pesadas no mês.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''Indicador'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''2017'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''2016'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''Variação %'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''Valor P'''
 +
| colspan="2" rowspan="1" |'''Número de folhas'''
 +
| colspan="2" rowspan="1" |'''Comunidades de referência'''
 +
|-
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|-
 +
|% Crianças pesadas ao mês
 +
|78,7
 +
|78,9
 +
| -0,21
 +
|p < 0,01
 +
|269825
 +
|321025
 +
|31281
 +
|34608
 +
|}
 +
'''Regiões'''
 +
 +
As regiões Nordeste e Sudeste apresentaram queda significativa nesse indicador.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças pesadas no mês'''
 +
|-
 +
|'''Região do país'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|CENTRO-OESTE
 +
|77
 +
|76,9
 +
|0,14
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|NORDESTE
 +
|84,7
 +
|84,8
 +
| -0,2
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|SUL
 +
|78,1
 +
|78,3
 +
| -0,23
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|NORTE
 +
|79,5
 +
|79,8
 +
| -0,34
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SUDESTE
 +
|69,8
 +
|70,3
 +
| -0,79
 +
|p < 0,001
 +
|}
  
== % Crianças desnutridas ==
+
'''Estados'''
 +
 
 +
Os estados do Rio Grande do Sul (2%), Espírito Santo (1,85%) e Bahia (1,24%) apresentaram maior aumento significativo na porcentagem de crianças pesadas no mês. Oito estados apresentaram queda significativa neste indicador, destacam-se: Tocantins (-3,77), Piauí (-2,42) e Paraíba (-2,34).
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças pesadas no mês'''
 +
|-
 +
|'''ESTADO'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|RORAIMA
 +
|60,6
 +
|56,5
 +
|7,23
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RIO GRANDE DO SUL
 +
|76,5
 +
|75
 +
|2
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|ESPIRITO SANTO
 +
|73,4
 +
|72
 +
|1,85
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|BAHIA
 +
|80,9
 +
|79,9
 +
|1,24
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|MATO GROSSO DO SUL
 +
|75,9
 +
|75,1
 +
|1,05
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|MATO GROSSO
 +
|81
 +
|80,6
 +
|0,51
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SERGIPE
 +
|80,3
 +
|80,2
 +
|0,18
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|CEARÁ
 +
|87,5
 +
|87,4
 +
|0,13
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|PERNAMBUCO
 +
|90,1
 +
|90
 +
|0,1
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|GOIÁS
 +
|72,7
 +
|72,6
 +
|0,07
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|AMAZONAS
 +
|79,5
 +
|79,5
 +
|0,03
 +
| ---
 +
|-
 +
|PARÁ
 +
|81
 +
|81
 +
| -0,03
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|ALAGOAS
 +
|87,4
 +
|87,4
 +
| -0,06
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|AMAPÁ
 +
|87,4
 +
|87,7
 +
| -0,35
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RIO GRANDE DO NORTE
 +
|78,6
 +
|79
 +
| -0,45
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RONDÔNIA
 +
|69
 +
|69,4
 +
| -0,48
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RIO DE JANEIRO
 +
|69,9
 +
|70,4
 +
| -0,69
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|PARANÁ
 +
|76,9
 +
|77,6
 +
| -0,85
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|SANTA CATARINA
 +
|82,5
 +
|83,4
 +
| -1,02
 +
|p < 0,01
 +
|-
 +
|MINAS GERAIS
 +
|71,9
 +
|72,7
 +
| -1,11
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|ACRE
 +
|78,4
 +
|79,4
 +
| -1,23
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SÃO PAULO
 +
|65,4
 +
|66,5
 +
| -1,65
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|MARANHÃO
 +
|82,5
 +
|83,9
 +
| -1,7
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|PARAIBA
 +
|84,8
 +
|86,9
 +
| -2,34
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|PIAUI
 +
|82,8
 +
|84,8
 +
| -2,42
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|DISTRITO FEDERAL
 +
|56,7
 +
|58,2
 +
| -2,65
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|TOCANTINS
 +
|80,5
 +
|83,6
 +
| -3,77
 +
|p < 0,001
 +
|}
 +
 
 +
'''Dioceses'''
 +
 
 +
As tabelas a seguir mostram as 10 Dioceses que tiveram maiores aumentos e quedas significativos neste indicador.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças pesadas no mês'''
 +
|-
 +
|'''Dioceses com maior aumento'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|Diocese: Montenegro
 +
|62,6
 +
|49,6
 +
|26,3
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Arquidiocese: Uberaba
 +
|70,2
 +
|59,8
 +
|17,24
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Arquidiocese: São Salvador da Bahia / São Salvador da Bahia - III Região
 +
|74,5
 +
|65,7
 +
|13,41
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Caçador
 +
|75,5
 +
|67,1
 +
|12,58
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Luz
 +
|75,9
 +
|68,3
 +
|11,04
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Sinop
 +
|86,3
 +
|81,2
 +
|6,28
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Colatina
 +
|69,7
 +
|66,2
 +
|5,4
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Chapecó
 +
|85,3
 +
|81,3
 +
|5
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Coxim
 +
|88,9
 +
|84,6
 +
|4,99
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Caruaru
 +
|85,2
 +
|82,1
 +
|3,79
 +
|p < 0,001
 +
|}
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças pesadas no mês'''
 +
|-
 +
|'''Dioceses com maior queda'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|Arquidiocese: Brasília / Brasília - Taguatinga
 +
|0
 +
|47,3
 +
| -100
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Guarulhos
 +
|13,8
 +
|58,9
 +
| -76,6
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Arquidiocese: Porto Alegre / Porto Alegre- Vicariato Guaíba
 +
|54,3
 +
|86
 +
| -36,89
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Carolina
 +
|61,1
 +
|76,1
 +
| -19,74
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Lins
 +
|59,6
 +
|72,4
 +
| -17,66
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Arquidiocese: São Paulo / São Paulo - Ipiranga
 +
|53,2
 +
|64,6
 +
| -17,59
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Santo André
 +
|58
 +
|68,7
 +
| -15,6
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Arquidiocese: Maringá
 +
|50,3
 +
|58,8
 +
| -14,36
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Arquidiocese: São Sebastião do Rio de Janeiro / São Sebastião do RJ - Leopoldina/Urbano
 +
|64,6
 +
|71
 +
| -8,97
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Paranavaí
 +
|75,6
 +
|82,5
 +
| -8,3
 +
|p < 0,001
 +
|}
 +
FONTE: Novo Sistema de Informação da Pastoral da Criança/ Menu de acesso/ Relatório de indicadores/ Abrangência: Nacional/ Comparação dos anos/ Indicador: PE/ Sintético/ Detalhado por: Região, Coordenação Estadual e Diocese/Setor - Dados extraídos em 19/03/2018 16:28:26. Tempo de extração: 11m36s.
 +
 
 +
== % Crianças desnutridas ==
 +
Os dados abaixo se referem às informações enviadas por meio das Fabs pretas, como resultado do gráfico (curva) do peso/idade de meninos e meninas, que estão abaixo do percentil -2dp (desvio padrão).
 +
 
 +
'''Brasil'''
 +
 
 +
A análise nacional mostra que não houve variação significativa no número de crianças desnutridas segundo o método do peso/idade.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''Indicador'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''2017'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''2016'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''Variação %'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''Valor P'''
 +
| colspan="2" rowspan="1" |'''Número de folhas'''
 +
| colspan="2" rowspan="1" |'''Comunidades de referência'''
 +
|-
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|-
 +
|% Crianças desnutridas (< 2dp)
 +
|0,98
 +
|0,97
 +
|0,77
 +
|Não Sig.
 +
|266795
 +
|317761
 +
|31183
 +
|34510
 +
|}
 +
 
 +
'''Regiões'''
 +
 
 +
Apenas a região Nordeste apresentou aumento significativo neste indicador.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças desnutridas'''
 +
|-
 +
|'''Região do país'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|NORDESTE
 +
|1,34
 +
|1,28
 +
|4,37
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|CENTRO-OESTE
 +
|0,73
 +
|0,74
 +
| -1,29
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SUDESTE
 +
|0,78
 +
|0,8
 +
| -2,39
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SUL
 +
|0,49
 +
|0,51
 +
| -4,11
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|NORTE
 +
|0,91
 +
|0,99
 +
| -7,53
 +
|Não Sig.
 +
|}
 +
 
 +
'''Estados'''
 +
 
 +
Os estados do Acre (28,55%) e Paraíba (16,82) apresentaram aumento significativo no percentual de crianças desnutridas. Os estados do Pará (-14,39) e Pernambuco (-9,57) apresentaram queda significativa.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças desnutridas'''
 +
|-
 +
|'''ESTADO'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|RORAIMA
 +
|0,94
 +
|0,71
 +
|32,57
 +
| ---
 +
|-
 +
|ACRE
 +
|1,87
 +
|1,45
 +
|28,55
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|TOCANTINS
 +
|0,82
 +
|0,69
 +
|19,12
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SERGIPE
 +
|1,23
 +
|1,05
 +
|17,83
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|PARAIBA
 +
|1,22
 +
|1,05
 +
|16,82
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|DISTRITO FEDERAL
 +
|1,64
 +
|1,49
 +
|10,17
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|ALAGOAS
 +
|1,58
 +
|1,45
 +
|9,11
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|MARANHÃO
 +
|1,12
 +
|1,04
 +
|7,58
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|BAHIA
 +
|1,83
 +
|1,71
 +
|7,11
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|PIAUI
 +
|1,25
 +
|1,18
 +
|5,45
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|ESPIRITO SANTO
 +
|0,58
 +
|0,56
 +
|3,47
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|MATO GROSSO DO SUL
 +
|0,72
 +
|0,71
 +
|1,41
 +
| ---
 +
|-
 +
|MATO GROSSO
 +
|0,76
 +
|0,76
 +
|0,61
 +
| ---
 +
|-
 +
|CEARÁ
 +
|0,99
 +
|0,99
 +
|0,2
 +
| ---
 +
|-
 +
|SANTA CATARINA
 +
|0,53
 +
|0,53
 +
|0,18
 +
| ---
 +
|-
 +
|MINAS GERAIS
 +
|0,85
 +
|0,85
 +
| -0,22
 +
| ---
 +
|-
 +
|RIO DE JANEIRO
 +
|0,74
 +
|0,76
 +
| -2,58
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|GOIÁS
 +
|0,63
 +
|0,65
 +
| -3,75
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RONDÔNIA
 +
|0,81
 +
|0,86
 +
| -5,01
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|PARANÁ
 +
|0,49
 +
|0,52
 +
| -5,6
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RIO GRANDE DO NORTE
 +
|1,04
 +
|1,11
 +
| -6,62
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SÃO PAULO
 +
|0,75
 +
|0,81
 +
| -7,05
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RIO GRANDE DO SUL
 +
|0,42
 +
|0,45
 +
| -7,56
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|PERNAMBUCO
 +
|1,1
 +
|1,21
 +
| -9,57
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|PARÁ
 +
|0,85
 +
|0,99
 +
| -14,39
 +
|p < 0,01
 +
|-
 +
|AMAZONAS
 +
|0,82
 +
|1
 +
| -18,31
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|AMAPÁ
 +
|0,22
 +
|0,29
 +
| -22,81
 +
|Não Sig.
 +
|}
 +
 
 +
'''Dioceses'''
 +
 
 +
As tabelas a seguir mostram as 10 Dioceses que tiveram maiores aumentos e quedas neste indicador. A primeira tabela mostra que apenas 6 dioceses tiveram aumento significativo.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças desnutridas'''
 +
|-
 +
|'''Dioceses com maior aumento'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|Diocese: Apucarana
 +
|0,72
 +
|0,17
 +
|311,88
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Arquidiocese: Maceió / Maceió - Nossa Sra da Conceição
 +
|1,45
 +
|0,73
 +
|98,57
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Barreiras
 +
|1,85
 +
|1,04
 +
|78,02
 +
|p < 0,01
 +
|-
 +
|Diocese: Floresta
 +
|0,63
 +
|0,37
 +
|69,89
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Cajazeiras
 +
|2,33
 +
|1,51
 +
|54,61
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Cruzeiro do Sul
 +
|2,09
 +
|1,62
 +
|29,14
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Anápolis
 +
|0,4
 +
|0,03
 +
|1.042,91
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|Diocese: Pelotas
 +
|0,79
 +
|0,09
 +
|767,13
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|Diocese: Novo Hamburgo
 +
|0,26
 +
|0,04
 +
|536,07
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|rquidiocese: Botucatu
 +
|0,98
 +
|0,16
 +
|521,43
 +
|Não Sig.
 +
|}
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças desnutridas'''
 +
|-
 +
|'''Dioceses com maior queda'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|Prelazia: Itaituba
 +
|0,45
 +
|2,32
 +
| -80,44
 +
|p < 0,01
 +
|-
 +
|Diocese: Corumbá
 +
|0,27
 +
|1,37
 +
| -80,37
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Arquidiocese: Pouso Alegre
 +
|0,49
 +
|1,4
 +
| -64,65
 +
|p < 0,01
 +
|-
 +
|Diocese: Caruaru
 +
|0,34
 +
|0,81
 +
| -57,69
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Jacarezinho
 +
|0,66
 +
|1,47
 +
| -55,17
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Jequié
 +
|0,74
 +
|1,64
 +
| -55,15
 +
|p < 0,01
 +
|-
 +
|Diocese: Paulo Afonso
 +
|0,65
 +
|1,28
 +
| -48,95
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Garanhuns
 +
|0,65
 +
|1,19
 +
| -45,33
 +
|p < 0,01
 +
|-
 +
|Diocese: Salgueiro
 +
|0,96
 +
|1,62
 +
| -40,55
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Prelazia: Xingu
 +
|0,87
 +
|1,39
 +
| -37,42
 +
|p < 0,05
 +
|}
 +
 
 +
FONTE: Novo Sistema de Informação da Pastoral da Criança/ Menu de acesso/ Relatório de indicadores/ Abrangência: Nacional/ Comparação dos anos/ Indicador: dp/ Sintético/ Detalhado por: Região, Coordenação Estadual e Diocese/Setor - Dados extraídos em 19/03/2018 17:21:52. Tempo de extração: 15m59s.
  
 
== % Crianças com sobrepeso ou obesidade ==
 
== % Crianças com sobrepeso ou obesidade ==
 +
As taxas de sobrepeso e obesidade vêm crescendo nos últimos anos no Brasil e no mundo, tanto em adultos quanto em crianças. Essa situação é considerada um grave problema de saúde pública, pois aumenta as chances de desenvolvimento de doenças, como diabetes, hipertensão, colesterol alto dentre outras.
 +
 +
Os dados abaixo são referentes às informações enviadas por meio das Fabs pretas, como resultado do gráfico (curva) do peso/idade de meninos e meninas, que estão acima do percentil 2dp (desvio padrão).
 +
 +
'''Brasil'''
 +
 +
A análise nacional mostra que houve uma queda significativa, -1,71%,  no número de crianças com sobrepeso ou obesidade segundo o método do peso/idade.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''Indicador'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''2017'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''2016'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''Variação %'''
 +
| colspan="1" rowspan="2" |'''Valor P'''
 +
| colspan="2" rowspan="1" |'''Número de folhas'''
 +
| colspan="2" rowspan="1" |'''Comunidades de referência'''
 +
|-
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|-
 +
|% Crianças com sobrepeso ou obesidade (>+2dp)
 +
|0,89
 +
|0,91
 +
| -1,71
 +
|Não Sig.
 +
|266882
 +
|317761
 +
|31185
 +
|34510
 +
|}
 +
 +
'''Regiões'''
 +
 +
A região Centro-Oeste apresentou aumento significativo no percentual de crianças com sobrepeso ou obesidade, com variação de 34,51%. A região Norte apresentou queda significativa, com variação de -17,57% nesse mesmo indicador.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças com sobrepeso ou obesidade'''
 +
|-
 +
|'''Região do país'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|CENTRO-OESTE
 +
|1,12
 +
|0,83
 +
|34,51
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|NORDESTE
 +
|0,88
 +
|0,89
 +
| -0,66
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SUDESTE
 +
|1,08
 +
|1,09
 +
| -0,83
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SUL
 +
|0,96
 +
|1,03
 +
| -6,2
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|NORTE
 +
|0,44
 +
|0,54
 +
| -17,57
 +
|p < 0,01
 +
|}
 +
 +
'''Estados'''
 +
 +
Apenas os estados do Mato Grosso (40,72%), Goiás (31,99%) e Paraíba (17,79) apresentaram aumento significativo no percentual de crianças com sobrepeso ou obesidade. Os estados do Amazonas (-39,98) e Paraná (-10,94) foram os que apresentaram queda significativa nesse mesmo indicador.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças com sobrepeso ou obesidade'''
 +
|-
 +
|'''ESTADO'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|MATO GROSSO
 +
|1,1
 +
|0,78
 +
|40,72
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|MATO GROSSO DO SUL
 +
|1,17
 +
|0,88
 +
|32,66
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|GOIÁS
 +
|1,17
 +
|0,89
 +
|31,99
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|PIAUI
 +
|0,83
 +
|0,69
 +
|21,59
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|PARAIBA
 +
|1,08
 +
|0,91
 +
|17,79
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|RIO GRANDE DO SUL
 +
|1,03
 +
|0,96
 +
|7,53
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|ESPIRITO SANTO
 +
|1,12
 +
|1,06
 +
|5,71
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|CEARÁ
 +
|1,06
 +
|1,03
 +
|2,77
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|ALAGOAS
 +
|1,4
 +
|1,38
 +
|1,88
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|MINAS GERAIS
 +
|0,96
 +
|0,95
 +
|0,67
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SANTA CATARINA
 +
|0,9
 +
|0,9
 +
| -0,47
 +
| ---
 +
|-
 +
|PERNAMBUCO
 +
|1,04
 +
|1,05
 +
| -1,22
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SÃO PAULO
 +
|1,33
 +
|1,36
 +
| -2,17
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RIO DE JANEIRO
 +
|0,91
 +
|0,95
 +
| -4,68
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RORAIMA
 +
|0,61
 +
|0,67
 +
| -8,72
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|PARÁ
 +
|0,46
 +
|0,5
 +
| -9,37
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|BAHIA
 +
|0,57
 +
|0,63
 +
| -9,52
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|SERGIPE
 +
|1,04
 +
|1,15
 +
| -9,91
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|PARANÁ
 +
|0,97
 +
|1,09
 +
| -10,94
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|MARANHÃO
 +
|0,51
 +
|0,57
 +
| -11,02
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RIO GRANDE DO NORTE
 +
|1,25
 +
|1,46
 +
| -14,27
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|ACRE
 +
|0,34
 +
|0,4
 +
| -14,86
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|RONDÔNIA
 +
|0,48
 +
|0,58
 +
| -17,6
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|AMAPÁ
 +
|0,51
 +
|0,68
 +
| -24,63
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|TOCANTINS
 +
|0,56
 +
|0,8
 +
| -30,31
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|AMAZONAS
 +
|0,36
 +
|0,6
 +
| -39,98
 +
|p < 0,01
 +
|-
 +
|DISTRITO FEDERAL
 +
|0,38
 +
|1,01
 +
| -62,34
 +
|Não Sig.
 +
|}
 +
 +
'''Dioceses'''
 +
 +
As tabelas a seguir mostram as 10 Dioceses que tiveram maiores aumentos e quedas neste indicador. A primeira tabela mostra que apenas 8 dioceses tiveram aumento significativo.
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças com sobrepeso ou obesidade'''
 +
|-
 +
|'''Dioceses com maior aumento'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|Diocese: Anápolis
 +
|3,55
 +
|0,65
 +
|446,06
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Floresta
 +
|0,53
 +
|0,16
 +
|228,3
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Rondonópolis
 +
|2,54
 +
|1,14
 +
|123
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Floriano
 +
|1,1
 +
|0,5
 +
|122,03
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Picos
 +
|1,59
 +
|0,73
 +
|118,17
 +
|p < 0,01
 +
|-
 +
|Diocese: Eunápolis
 +
|0,85
 +
|0,41
 +
|108,11
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Itapipoca
 +
|2,15
 +
|1,58
 +
|36,27
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Arquidiocese: Diamantina
 +
|1,53
 +
|1,13
 +
|35,46
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Rio Grande
 +
|1,55
 +
|0,25
 +
|506,76
 +
|Não Sig.
 +
|-
 +
|Diocese: Coxim
 +
|0,19
 +
|0,05
 +
|309,32
 +
|Não Sig.
 +
|}
 +
{| class="wikitable"
 +
| colspan="5" |'''Variação anual da porcentagem de crianças com sobrepeso ou obesidade'''
 +
|-
 +
|'''Dioceses com maior queda'''
 +
|'''2017'''
 +
|'''2016'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|'''Valor P'''
 +
|-
 +
|Diocese: Guarulhos
 +
|0
 +
|0,33
 +
| -100
 +
|p < 0,01
 +
|-
 +
|Arquidiocese: Brasília / Brasília - Samambaia
 +
|0,13
 +
|1,78
 +
| -92,88
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Prelazia: Itaituba
 +
|0,16
 +
|1,3
 +
| -87,62
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Jacarezinho
 +
|0,8
 +
|2,52
 +
| -68,49
 +
|p < 0,001
 +
|-
 +
|Diocese: Tocantinópolis
 +
|0,51
 +
|1,36
 +
| -62,41
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Bom Jesus da Lapa
 +
|0,14
 +
|0,24
 +
| -43,26
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Garanhuns
 +
|0,57
 +
|0,92
 +
| -38,5
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Grajaú
 +
|0,48
 +
|0,74
 +
| -34,99
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Piracicaba
 +
|1,03
 +
|1,56
 +
| -33,75
 +
|p < 0,05
 +
|-
 +
|Diocese: Toledo
 +
|0,78
 +
|1,08
 +
| -27,67
 +
|p < 0,05
 +
|}
 +
 +
FONTE: Novo Sistema de Informação da Pastoral da Criança/ Menu de acesso/ Relatório de indicadores/ Abrangência: Nacional/ Comparação dos anos/ Indicador: OB/ Sintético/ Detalhado por: Região, Coordenação Estadual e Diocese/Setor - Dados extraídos em 20/03/2018 11:34:35 . Tempo de extração: 10m35s.
 +
 +
= Indicadores de Oportunidades e Conquistas =
 +
Na Pastoral da Criança, os Indicadores de Oportunidades e Conquistas continuam exercendo importante papel no acompanhamento do Desenvolvimento Infantil, devido à natureza do trabalho a ser feito e também às pessoas envolvidas nele. As oportunidades descritas nos indicadores permitirão que a criança realize conquistas, ou seja, aprenda e se desenvolva.
 +
 +
Os Indicadores de Oportunidades e Conquistas servem para valorizar e estimular atitudes na família e na comunidade que promovam o desenvolvimento da criança. Por meio deles, o líder, deve conversar e pensar junto com os pais quais situações da rotina da família podem ser oportunidades que a criança precisa e o que favorecem o seu desenvolvimento.
 +
* Os Indicadores servem para estimular e acompanhar como a criança está se desenvolvendo. Eles não foram elaborados para avaliar o desenvolvimento ou o desempenho da criança. Eles servem para  manter um diálogo e não devem ser usados como um interrogatório.
 +
Os indicadores de Oportunidades e Conquistas aparecem no Guia do Líder. Esses indicadores se encontram organizados em oito faixas de idade, que se iniciam no primeiro mês de vida do bebê e vão até a criança completar seis anos. Em cada faixa de idade, são colocados quatro indicadores.
 +
 +
consulte o link: <nowiki>https://pastoraldacrianca.org.br/crianca/3521-jornal-219-trocando-ideias-indicadores-de-oportunidades-e-conquistas</nowiki>
 +
 +
É bom considerar que cada família tem seu modo de cuidar e educar suas crianças e cada criança tem seu jeito e seu tempo para se desenvolver. Com a ajuda da família, a criança vai se sentindo segura e aprende a conviver no ambiente ao seu redor. É preciso cuidado e atenção para que a criança possa se desenvolver saudável em todas as suas habilidades.
 +
 +
'''Objetivo Geral'''
 +
 +
Valorizar e estimular atitudes na família e na comunidade que promovam o desenvolvimento integral da criança, na busca de suas conquistas e na construção da autonomia e cidadania.
 +
 +
== Crianças acompanhadas no Indicador de Oportunidade e Conquista (EA) ==
 +
 +
'''Brasil'''
 +
 +
Este indicador, apresentou um patamar  com uma variação % de -0,28 comparando os trimestres: 4º/ 2017 e 4º/ 2016, conforme o demonstrativo abaixo:
 +
{| class="wikitable"
 +
|'''Indicador'''
 +
|'''2017 / 4°'''
 +
|'''2016 / 4º'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|-
 +
|Brasil
 +
|92,9
 +
|93,1
 +
|<nowiki>-0,28</nowiki>
 +
|}
 +
'''Regiões'''
 +
 +
Analisando o número de crianças acompanhadas no grau comparativo (4º/ 2017 e 4º/ 2016), percebe-se que as Regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte obtiveram um avanço para as crianças acompanhadas em 2017. As demais Regiões precisam intensificar as metas:
 +
 +
{| class="wikitable"
 +
|'''Região'''
 +
|'''2017/4°'''
 +
|'''2016/4°'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|-
 +
|(5) CENTRO-OESTE
 +
|93,8
 +
|93,4
 +
|0,39
 +
|-
 +
|(2) NORDESTE
 +
|95,1
 +
|95
 +
|0,08
 +
|-
 +
|(1) NORTE
 +
|94,1
 +
|94,1
 +
|<nowiki>-0,07</nowiki>
 +
|-
 +
|(3) SUDESTE
 +
|90,5
 +
|90,9
 +
|<nowiki>-0,46</nowiki>
 +
|-
 +
|(4) SUL
 +
|90,5
 +
|91,5
 +
|<nowiki>-1,04</nowiki>
 +
|}
 +
'''Estados'''
 +
 +
Seguindo a tendência, ''quatorze estados'' se destacaram em relação ao indicador crianças acompanhadas no balanço comparativo (4º/ 2017 e 4º/ 2017), conforme demonstram os dados abaixo:
 +
{| class="wikitable"
 +
|'''Estados'''
 +
|'''2017 / 4º'''
 +
|'''2016 / 4º'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|-
 +
|(53) DISTRITO FEDERAL
 +
|88,3
 +
|90,2
 +
|<nowiki>-2,11</nowiki>
 +
|-
 +
|(14) RORAIMA
 +
|91,1
 +
|93
 +
|<nowiki>-2,05</nowiki>
 +
|-
 +
|(41) PARANÁ
 +
|89,2
 +
|90,5
 +
|<nowiki>-1,44</nowiki>
 +
|-
 +
|(32) ESPIRITO SANTO
 +
|92,2
 +
|93,5
 +
|<nowiki>-1,42</nowiki>
 +
|-
 +
|(13) AMAZONAS
 +
|93,4
 +
|94,6
 +
|<nowiki>-1,25</nowiki>
 +
|-
 +
|(21) MARANHÃO
 +
|94,3
 +
|95,5
 +
|<nowiki>-1,18</nowiki>
 +
|-
 +
|(24) RIO GRANDE DO NORTE
 +
|91,7
 +
|92,5
 +
|<nowiki>-0,88</nowiki>
 +
|-
 +
|(42) SANTA CATARINA
 +
|92,9
 +
|93,4
 +
|<nowiki>-0,52</nowiki>
 +
|-
 +
|(43) RIO GRANDE DO SUL
 +
|92,5
 +
|93
 +
|<nowiki>-0,5</nowiki>
 +
|-
 +
|(31) MINAS GERAIS
 +
|93
 +
|93,4
 +
|<nowiki>-0,5</nowiki>
 +
|-
 +
|(26) PERNAMBUCO
 +
|96,6
 +
|96,9
 +
|<nowiki>-0,35</nowiki>
 +
|-
 +
|(33) RIO DE JANEIRO
 +
|86,6
 +
|86,9
 +
|<nowiki>-0,33</nowiki>
 +
|-
 +
|(15) PARÁ
 +
|94
 +
|94,1
 +
|<nowiki>-0,14</nowiki>
 +
|-
 +
|(35) SÃO PAULO
 +
|88,4
 +
|88,4
 +
|<nowiki>-0,02</nowiki>
 +
|-
 +
|(22) PIAUI
 +
|95,4
 +
|95,4
 +
|0
 +
|-
 +
|(52) GOIÁS
 +
|93,1
 +
|93,1
 +
|0
 +
|-
 +
|(23) CEARÁ
 +
|97,4
 +
|97,2
 +
|0,21
 +
|-
 +
|(16) AMAPÁ
 +
|97,4
 +
|97,1
 +
|0,32
 +
|-
 +
|(29) BAHIA
 +
|93,4
 +
|93
 +
|0,4
 +
|-
 +
|(51) MATO GROSSO
 +
|94,2
 +
|93,8
 +
|0,44
 +
|-
 +
|(17) TOCANTINS
 +
|95,3
 +
|94,4
 +
|0,96
 +
|-
 +
|(11) RONDÔNIA
 +
|92,4
 +
|91,4
 +
|1,01
 +
|-
 +
|(28) SERGIPE
 +
|94,9
 +
|93,9
 +
|1,04
 +
|-
 +
|(25) PARAIBA
 +
|95
 +
|94
 +
|1,05
 +
|-
 +
|(27) ALAGOAS
 +
|96,3
 +
|95,3
 +
|1,06
 +
|-
 +
|(12) ACRE
 +
|95,8
 +
|94,3
 +
|1,65
 +
|-
 +
|(50) MATO GROSSO DO SUL
 +
|95
 +
|93,4
 +
|1,75
 +
|}
 +
 +
== % Crianças em situação desfavorável - IOC (EB) ==
 +
 +
'''Brasil'''
 +
 +
Seguindo a tendência dos últimos anos, o indicador Brasil revela que houve uma pequena alteração  no grau comparativo do ano de 2016 para 2017, conforme demonstram os dados abaixo:
 +
{| class="wikitable"
 +
|'''Brasil'''
 +
|'''2017 / 4º'''
 +
|'''2016 / 4º'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|-
 +
|
 +
|0,9
 +
|0,8
 +
|4,06
 +
|}
 +
'''Regiões'''
 +
 +
A análise do indicador por região nos permite verificar, no comparativo 2017 e 2016 a região com menor índice de vulnerabilidade é a Região Centro-Oeste:
 +
{| class="wikitable"
 +
|'''Região'''
 +
|'''2017/4°'''
 +
|'''2016/4°'''
 +
|'''Variação%'''
 +
|-
 +
|(4) SUL
 +
|0,8
 +
|0,6
 +
|36,24
 +
|-
 +
|(2) NORDESTE
 +
|1,2
 +
|1,2
 +
|2,79
 +
|-
 +
|(5) CENTRO-OESTE
 +
|0,6
 +
|0,6
 +
|1,86
 +
|-
 +
|(3) SUDESTE
 +
|0,7
 +
|0,7
 +
|<nowiki>-3,46</nowiki>
 +
|-
 +
|(1) NORTE
 +
|0,6
 +
|0,6
 +
|<nowiki>-3,79</nowiki>
 +
|}
 +
'''Estados'''
 +
 +
Este indicador apresenta os E''stados'' que apresentaram aumento do percentual de crianças com vulnerabilidade, para situação, comparando os segundo bimestre de 2017 e 2016, conforme demonstrado abaixo:
 +
 +
{| class="wikitable"
 +
|'''Estado'''
 +
|'''2017/4°'''
 +
|'''2016/4°'''
 +
|'''Variação'''
 +
|-
 +
|(11) RONDÔNIA
 +
|0,7
 +
|0,9
 +
|<nowiki>-24,87</nowiki>
 +
|-
 +
|(21) MARANHÃO
 +
|0,6
 +
|0,7
 +
|<nowiki>-17,67</nowiki>
 +
|-
 +
|(27) ALAGOAS
 +
|2,8
 +
|3,3
 +
|<nowiki>-17,11</nowiki>
 +
|-
 +
|(13) AMAZONAS
 +
|1,2
 +
|1,4
 +
|<nowiki>-17,06</nowiki>
 +
|-
 +
|(15) PARÁ
 +
|0,4
 +
|0,4
 +
|<nowiki>-14,71</nowiki>
 +
|-
 +
|(28) SERGIPE
 +
|1,5
 +
|1,7
 +
|<nowiki>-12,87</nowiki>
 +
|-
 +
|(22) PIAUI
 +
|0,8
 +
|0,9
 +
|<nowiki>-8,51</nowiki>
 +
|-
 +
|(51) MATO GROSSO
 +
|0,3
 +
|0,4
 +
|<nowiki>-8,2</nowiki>
 +
|-
 +
|(25) PARAIBA
 +
|0,6
 +
|0,7
 +
|<nowiki>-7,84</nowiki>
 +
|-
 +
|(31) MINAS GERAIS
 +
|0,5
 +
|0,6
 +
|<nowiki>-5,91</nowiki>
 +
|-
 +
|(35) SÃO PAULO
 +
|0,6
 +
|0,7
 +
|<nowiki>-5,29</nowiki>
 +
|-
 +
|(32) ESPIRITO SANTO
 +
|0,7
 +
|0,7
 +
|<nowiki>-4,86</nowiki>
 +
|-
 +
|(43) RIO GRANDE DO SUL
 +
|0,7
 +
|0,7
 +
|<nowiki>-3</nowiki>
 +
|-
 +
|(23) CEARÁ
 +
|0,6
 +
|0,6
 +
|<nowiki>-1,4</nowiki>
 +
|-
 +
|(52) GOIÁS
 +
|0,9
 +
|0,9
 +
|0,38
 +
|-
 +
|(29) BAHIA
 +
|0,6
 +
|0,6
 +
|1,61
 +
|-
 +
|(33) RIO DE JANEIRO
 +
|1,3
 +
|1,3
 +
|1,63
 +
|-
 +
|(50) MATO GROSSO DO SUL
 +
|0,8
 +
|0,8
 +
|5,91
 +
|-
 +
|(24) RIO GRANDE DO NORTE
 +
|1
 +
|0,9
 +
|11,66
 +
|-
 +
|(26) PERNAMBUCO
 +
|2,3
 +
|2
 +
|15,2
 +
|-
 +
|(14) RORAIMA
 +
|2,6
 +
|1,9
 +
|38,86
 +
|-
 +
|(41) PARANÁ
 +
|0,9
 +
|0,6
 +
|45,81
 +
|-
 +
|(53) DISTRITO FEDERAL
 +
|0,5
 +
|0,3
 +
|77,02
 +
|-
 +
|(42) SANTA CATARINA
 +
|0,5
 +
|0,2
 +
|83,4
 +
|-
 +
|(16) AMAPÁ
 +
|0,5
 +
|0,3
 +
|85,44
 +
|-
 +
|(17) TOCANTINS
 +
|0,5
 +
|0,3
 +
|94
 +
|-
 +
|(12) ACRE
 +
|1
 +
|0,3
 +
|202,52
 +
|}
 +
 +
== % de crianças que alcançaram todos os índices de Oportunidade e conquista  (EC) ==
 +
 +
'''Brasil'''
 +
 +
A análise da tabela a seguir mostra que no grau comparativo 4º /2017 e 4º /2016 a variável, -0,04 permaneceu praticamente no mesmo patamar.
 +
{| class="wikitable"
 +
|'''Brasil'''
 +
|'''2017 / 4º'''
 +
|'''2016 / 4º'''
 +
|'''Variação %'''
 +
|-
 +
|
 +
|76,9
 +
|77,0
 +
|<nowiki>-0,04</nowiki>
 +
|}
 +
 +
'''Regiões'''
 +
 +
A análise do indicador por região nos permite verificar, no comparativo 2º / 2016 e 2º / 2017 as três regiões que conseguiram melhorar a % para crianças que alcançaram todos os indicadores. Destaque para região Centro-Oeste, Sul e Nordeste:
 +
{| class="wikitable"
 +
|'''Região'''
 +
|'''2017/4°'''
 +
|'''2016/4°'''
 +
|'''Variação%'''
 +
|-
 +
|3) SUDESTE
 +
|78,5
 +
|77,8
 +
|0,86
 +
|-
 +
|(4) SUL
 +
|81,1
 +
|80,9
 +
|0,2
 +
|-
 +
|(2) NORDESTE
 +
|75,5
 +
|75,5
 +
|0,04
 +
|-
 +
|(5) CENTRO-OESTE
 +
|77,4
 +
|77,6
 +
|<nowiki>-0,19</nowiki>
 +
|-
 +
|(1) NORTE
 +
|72,3
 +
|73,9
 +
|<nowiki>-2,25</nowiki>
 +
|}
 +
'''Estados'''
 +
 +
Este indicador,quer apresentar os ''treze estados'' que revelam um bom% de crianças que alcançaram todos os índices nos indicadores de oportunidade e conquista, no comparativo 2017e 2016 conforme quadro a baixo:
 +
{| class="wikitable"
 +
|'''Estado'''
 +
|'''2017/4°'''
 +
|'''2016/4°'''
 +
|'''Variação%'''
 +
|-
 +
|(17) TOCANTINS
 +
|66,8
 +
|74,1
 +
|<nowiki>-9,86</nowiki>
 +
|-
 +
|(14) RORAIMA
 +
|69,9
 +
|75,7
 +
|<nowiki>-7,69</nowiki>
 +
|-
 +
|(12) ACRE
 +
|72,9
 +
|75,6
 +
|<nowiki>-3,53</nowiki>
 +
|-
 +
|(16) AMAPÁ
 +
|69,5
 +
|71,9
 +
|<nowiki>-3,38</nowiki>
 +
|-
 +
|(13) AMAZONAS
 +
|76,6
 +
|78,3
 +
|<nowiki>-2,11</nowiki>
 +
|-
 +
|(33) RIO DE JANEIRO
 +
|76,2
 +
|77,4
 +
|<nowiki>-1,44</nowiki>
 +
|-
 +
|(15) PARÁ
 +
|71,4
 +
|72,4
 +
|<nowiki>-1,39</nowiki>
 +
|-
 +
|(29) BAHIA
 +
|75
 +
|76
 +
|<nowiki>-1,28</nowiki>
 +
|-
 +
|(27) ALAGOAS
 +
|67,9
 +
|68,5
 +
|<nowiki>-0,85</nowiki>
 +
|-
 +
|(53) DISTRITO FEDERAL
 +
|76,1
 +
|76,6
 +
|<nowiki>-0,72</nowiki>
 +
|-
 +
|(25) PARAIBA
 +
|75,8
 +
|76,1
 +
|<nowiki>-0,48</nowiki>
 +
|-
 +
|(51) MATO GROSSO
 +
|77,7
 +
|78,1
 +
|<nowiki>-0,45</nowiki>
 +
|-
 +
|(24) RIO GRANDE DO NORTE
 +
|83
 +
|83,3
 +
|<nowiki>-0,39</nowiki>
 +
|-
 +
|(50) MATO GROSSO DO SUL
 +
|76,9
 +
|77,2
 +
|<nowiki>-0,38</nowiki>
 +
|-
 +
|(41) PARANÁ
 +
|82,8
 +
|82,9
 +
|<nowiki>-0,17</nowiki>
 +
|-
 +
|(35) SÃO PAULO
 +
|81,1
 +
|81
 +
|0,12
 +
|-
 +
|(11) RONDÔNIA
 +
|73,6
 +
|73,4
 +
|0,25
 +
|-
 +
|(42) SANTA CATARINA
 +
|82,9
 +
|82,6
 +
|0,38
 +
|-
 +
|(21) MARANHÃO
 +
|77,1
 +
|76,8
 +
|0,39
 +
|-
 +
|(32) ESPIRITO SANTO
 +
|79,4
 +
|79
 +
|0,45
 +
|-
 +
|(23) CEARÁ
 +
|76
 +
|75,6
 +
|0,53
 +
|-
 +
|(52) GOIÁS
 +
|77,3
 +
|76,9
 +
|0,55
 +
|-
 +
|(26) PERNAMBUCO
 +
|74,5
 +
|73,8
 +
|0,98
 +
|-
 +
|(43) RIO GRANDE DO SUL
 +
|73,9
 +
|73,1
 +
|1,18
 +
|-
 +
|(28) SERGIPE
 +
|76,8
 +
|75,4
 +
|1,94
 +
|-
 +
|(31) MINAS GERAIS
 +
|77
 +
|75,4
 +
|2,06
 +
|-
 +
|(22) PIAUI
 +
|79,8
 +
|77,8
 +
|2,58
 +
|}

Edição atual tal como às 17h15min de 20 de novembro de 2018

Crianças acompanhadas pela Pastoral da Criança

Para enfrentar o desafio de salvar a vida dos pequeninos e de contribuir na criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento deles, a Pastoral da Criança acompanha gestantes e crianças até completarem seis anos de idade. Seu trabalho, como Jesus fez, é para com os mais necessitados. Procura atuar, principalmente, perto das famílias mais pobres, que enfrentam maiores dificuldades por viver em condições muito difíceis.

Número Crianças menores de 1 ano cadastradas

Brasil

Na análise deste indicador, houve uma queda de -9,01%, passando de 167.007,6 no 4° trimestre de 2016, para 151.967,5 no mesmo período de 2017. Os cuidados com o bebê no primeiro mês de vida são muito importantes. Os bebês precisam de muita atenção e carinho da família, da comunidade e também do serviço de saúde. Lembre-se que o simples fato de colocar o bebê para dormir de barriga para cima pode reduzir em até 70% o risco de morte súbita.

Variação no quarto trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastradas, 2017 e 2016, Brasil

Número de folhas Comunidades de Referência
Indicador 2017/4 2016/4 Variação % Valor P 2017/4 2016/4 2017/4 2016/4
Nº crianças < 1 ano cadastradas 151967,5 167007,6 -9,01 --- 74100 84476 28734 30991

Dados extraídos em 15/03/2018 16:14:10. Tempo de extração: 4m46s

Regiões

Na análise do mesmo indicador por Regiões do Brasil, houve queda nas cinco Regiões, sendo que no Centro-Oeste ocorreu a maior redução (-17,86).

Variação no quarto trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastradas, 2017 e 2016, Região

Regiões 2017/4 2016/4 Variação % Valor P
NORTE 20213,8 21098,5 -4,19 ---
SUL 26863,4 29194,9 -7,99 ---
NORDESTE 56194,9 61597,3 -8,77 ---
SUDESTE 38713,4 42964,5 -9,89 ---
CENTRO-OESTE 9982 12152,4 -17,86 ---

Dados extraídos em 15/03/2018 16:14:10. Tempo de extração: 4m46s

Estados

Os Estados do Roraima (37,68%), Amapá (25,84%) e de Santa Catarina (2,28%) registraram um aumento não significativo no índice de crianças cadastradas menores de 1 ano. Nos outros estados, houve índices negativos não significativos na comparação.

Variação no quarto trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastradas, 2017 e 2016, Estado

Coordenação Estadual 2017/4 2016/4 Variação % Valor P
RORAIMA 195,5 142 37,68 ---
AMAPÁ 1059,3 841,8 25,84 ---
SANTA CATARINA 6142,5 6005,8 2,28 ---
ACRE 1739,4 1770 -1,73 ---
PERNAMBUCO 14942,7 15219,3 -1,82 ---
SERGIPE 2122 2179,5 -2,64 ---
PARÁ 11790,9 12350,3 -4,53 ---
AMAZONAS 2238 2347,7 -4,67 ---
ALAGOAS 2489,3 2643 -5,81 ---
BAHIA 16197,3 17353,3 -6,66 ---
CEARÁ 7377,4 7959,8 -7,32 ---
MATO GROSSO DO SUL 1610,3 1757,2 -8,36 ---
RONDÔNIA 1843,8 2022,3 -8,83 ---
SÃO PAULO 13603,9 15027,5 -9,47 ---
MINAS GERAIS 16679,6 18463,8 -9,66 ---
RIO DE JANEIRO 4893,4 5437,2 -10 ---
PARANÁ 15848,3 17618,6 -10,05 ---
DISTRITO FEDERAL 444,2 505,5 -12,13 ---
ESPIRITO SANTO 3536,5 4036 -12,38 ---
RIO GRANDE DO SUL 4877,3 5570,6 -12,44 ---
PIAUI 3047 3570,8 -14,67 ---
GOIÁS 3196,7 3769,3 -15,19 ---
PARAIBA 4300,9 5142,8 -16,37 ---
TOCANTINS 1376,5 1672 -17,67 ---
MATO GROSSO 4701,2 6072,8 -22,59 ---
MARANHÃO 4330,5 5704,5 -24,09 ---
RIO GRANDE DO NORTE 1383,2 1824,2 -24,18 ---

Dados extraídos em 15/03/2018 16:14:10. Tempo de extração: 4m46s

LegO1.png
MapaO1.png

Dioceses

Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos no período.

Variação no quarto trimestre do percentual no número de crianças de 1 ano cadastradas, 2017 e 2016, Diocese

Setores 2017/4 2016/4 Variação % Valor P
Maior
Diocese: Caçador 395,3 237,2 66,69 ---
Diocese: Chapecó 985,9 689,8 42,93 ---
Prelazia: Tefé 542 379,3 42,88 ---
Diocese: Picos 477,5 338,8 40,92 ---
Diocese: Roraima 195,5 142 37,68 ---
Diocese: Caruaru 620 463 33,91 ---
Arquidiocese: Uberaba 122,7 92,7 32,37 ---
Diocese: Bauru 109 82,7 31,85 ---
Diocese: Caraguatatuba 213,8 163,2 31,05 ---
Arquidiocese: Brasília / Brasília - Taguatinga 143,7 110,8 29,62
Menor
Diocese: Carolina 42,3 160,7 -73,65 ---
Diocese: Corumbá 69,8 141,8 -50,76 ---
Diocese: Parintins 306,2 520,3 -41,16 ---
Diocese: Rondonópolis 305,7 507,7 -39,79 ---
Arquidiocese: Brasília / Brasília - Sobradinho 52,3 86,7 -39,62 ---
Diocese: Santa Cruz do Sul 69,3 114,5 -39,45 ---
Arquidiocese: São Salvador da Bahia / São Salvador da Bahia - II Região 176,5 287,8 -38,66 ---
Arquidiocese: Brasília / Brasília - Ceilândia 111,5 180,7 -38,28 ---
Diocese: Grajaú 842,2 1354,5 -37,82 ---
Diocese: Rubiataba-Mozarlândia 64,5 101,8 -36,66

Dados extraídos em 15/03/2018 16:14:10. Tempo de extração: 4m46s

Número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas

Brasil

Houve uma queda neste indicador de - 8,65%, passando de 1,015.679,4 no 4° trimestre de 2016, para 927,802,4 no mesmo período de 2017.

A família é a principal promotora do desenvolvimento de suas crianças e é a primeira e mais influente educadora. É através das relações com a mãe e o pai com todos os membros da família que a criança começa a formar uma boa imagem de si mesma, sentir-se membro de um grupo, capaz de aprender e de compreender o mundo. A Pastoral da Criança trabalha diretamente com as famílias, justamente para orientá-las a cuidar de suas crianças.

Variação no quarto trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2017 e 2016, Brasil

Número de folhas Comunidades de Referência
Indicador 2017/4 2016/4 Variação % Valor P 2017/4 2016/4 2017/4 2016/4
Nº crianças de 0 a < 6 anos cadastradas 927802,4 1015679,4 -8,65 --- 74210 84498 28749 30995

Dados extraídos em 16/03/2018 09:16:25. Tempo de extração: 2m32s.

Regiões

Na análise deste indicador por regiões do Brasil, verifica-se que houve queda não significativa em todas as regiões, sendo que na região Centro - oeste (-14,3%) a maior queda.

Variação no quarto trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2017 e 2016, Região

Regiões 2017/4 2016/4 Variação % Valor P
NORTE 122085,3 128215,2 -4,78 ---
SUL 170536,4 183933,2 -7,28 ---
SUDESTE 244247,5 267725,7 -8,77 ---
NORDESTE 330369 365137,6 -9,52 ---
CENTRO-OESTE 60564,3 70667,8 -14,3

Dados extraídos em 16/03/2018 09:16:25. Tempo de extração: 2m32s.

Estados

Houve queda não significativa deste indicador em 25 Estados. Os Estados do Roraima (45,7%), Amapá (23,84%) registraram aumento não significativo.

Variação no quarto trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2017 e 2016, Estado

Coordenação Estadual 2017/4 2016/4 Variação % Valor P
RORAIMA 1242,8 853 45,7 ---
AMAPÁ 5107,8 4124,7 23,84 ---
SANTA CATARINA 35115 35212,8 -0,28 ---
PERNAMBUCO 84829,3 88393,3 -4,03 ---
ESPIRITO SANTO 23761,4 24766,5 -4,06 ---
PARÁ 70458,2 74123,3 -4,94 ---
AMAZONAS 14643,7 15445,8 -5,19 ---
SERGIPE 13048,5 13811,7 -5,53 ---
RONDÔNIA 11601,7 12320,2 -5,83 ---
BAHIA 96720,9 103602,5 -6,64 ---
ACRE 12285,9 13267,7 -7,4 ---
RIO DE JANEIRO 32043,1 34826,7 -7,99 ---
ALAGOAS 15524,2 16938,3 -8,35 ---
PARANÁ 104117,8 113759,7 -8,48 ---
CEARÁ 36537,8 40071,7 -8,82 ---
SÃO PAULO 83489,8 91777,2 -9,03 ---
MINAS GERAIS 104953,2 116355,3 -9,8 ---
RIO GRANDE DO SUL 31322,7 34960,7 -10,41 ---
MATO GROSSO DO SUL 9903,8 11158,5 -11,24 ---
PIAUI 18823,5 21681,7 -13,18 ---
MATO GROSSO 30034,3 35070,8 -14,36 ---
GOIÁS 18207 21388,4 -14,87 ---
PARAIBA 29315 34997,8 -16,24 ---
TOCANTINS 6952,8 8372,8 -16,96 ---
DISTRITO FEDERAL 2211,4 2757,7 -19,81 ---
RIO GRANDE DO NORTE 9896,5 12648,2 -21,76 ---
MARANHÃO 25654,3 32992,5 -22,24

Dados extraídos em 16/03/2018 09:16:25. Tempo de extração: 2m32s.

LegendaO2.png
MapaO2.png

Dioceses

Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos no período. Na tabela abaixo, estão algumas Dioceses com aumento e queda não significativos.

Variação do quarto trimestre do percentual no número de crianças de 0 a < 6 anos cadastradas, 2017 e 2016, Diocese

Setores 2017/4 2016/4 Variação % Valor P
Maior
Diocese: Caçador 2015,3 1310,2 53,82 ---
Diocese: Roraima 1242,8 853 45,7 ---
Diocese: Balsas 1474,8 1122,7 31,37 ---
Diocese: Chapecó 5246 4092,9 28,17 ---
Prelazia: Tefé 2762,9 2222 24,34 ---
Diocese: Macapá 5107,8 4124,7 23,84 ---
Diocese: Caruaru 4256,2 3443,3 23,61 ---
Diocese: Picos 2929,8 2388,8 22,65 ---
Diocese: Rio Grande 421,3 361,8 16,44 ---
Diocese: Rondonópolis 4998,7 4307,3 16,05 ---
Menor
Diocese: Carolina 284,2 950,5 -70,1 ---
Diocese: Corumbá 390 830,7 -53,05 ---
Diocese: Grajaú 4791 8274 -42,1 ---
Diocese: Imperatriz 1348 2179,7 -38,16 ---
Diocese: Uruaçu 1665,2 2602,5 -36,02 ---
Diocese: Primavera do Leste - Paranatinga 1750,5 2681,3 -34,72 ---
Diocese: Assis 247,7 363,3 -31,83 ---
Diocese: Patos 3802,3 5568,8 -31,72 ---
Arquidiocese: Brasília / Brasília - Ceilândia 694 997,7 -30,44 ---
Arquidiocese: Brasília / Brasília - Sobradinho 275 394,3 -30,26

Dados extraídos em 16/03/2018 09:16:25. Tempo de extração: 2m32s.

% Crianças de 0 a 6 anos visitadas

Brasil

O indicador de visitas a crianças de 0 a 6 anos teve uma variação de 0,08% significativa comparando os anos de 2017 com o ano de 2016.

Na Visita Domiciliar, o líder tem a oportunidade de conversar sem pressa com a gestante, os pais e familiares da criança. Com isso, ele pode conhecer melhor a situação de vida e as necessidades das famílias, para poder ajudá-las. Desse modo, ele também ajuda a reforçar laços de confiança e amizade entre eles.

Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2017 e 2016, Brasil

Número de folhas Comunidades de Referência
Indicador 2017 2016 Variação % Valor P 2017 2016 2017 2016
% de crianças visitadas de 0 a 6 anos 93,5 93,4 0,08 p < 0,05 321677 345559 34778 36434

Dados extraídos em 16/03/2018 09:53:26. Tempo de extração: 9m25s.

Regiões

Na Região Nordeste (0,28%) registramos uma aumento significativo neste indicador, nas regiões Norte (-0,1%) e Sudeste (0,1%) houve queda não significativa.

Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2017 e 2016, Regiões

Regiões 2017 2016 Variação % Valor P
NORDESTE 95,5 95,2 0,28 p < 0,001
CENTRO-OESTE 93,6 93,5 0,06 Não Sig.
SUL 91,6 91,6 0,05 Não Sig.
NORTE 94,6 94,7 -0,1 Não Sig.
SUDESTE 91,1 91,2 -0,1 Não Sig.

Dados extraídos em 16/03/2018 09:53:26. Tempo de extração: 9m25s.

Estados

Houve queda significativa em alguns estados. Destacamos Espirito Santo (-0,85%) e Minas Gerais (-0,38%). E houve aumento significativo em outros estados, destacamos Bahia (0,72%) e Pernambuco (0,41%).

Variação anual no percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2017 e 2016, Estados.

Coordenações Estaduais 2017 2016 Variação % Valor P
MATO GROSSO DO SUL 95,1 94,3 0,89 p < 0,01
BAHIA 94 93,4 0,72 p < 0,001
SERGIPE 94,3 93,6 0,69 p < 0,05
GOIÁS 93,6 93,2 0,42 Não Sig.
SÃO PAULO 89,1 88,8 0,42 p < 0,05
PERNAMBUCO 96,8 96,5 0,41 p < 0,001
ACRE 97,1 96,8 0,37 Não Sig.
RIO DE JANEIRO 87 86,7 0,33 Não Sig.
AMAPÁ 98,1 97,8 0,29 Não Sig.
RONDÔNIA 93 92,7 0,27 Não Sig.
MARANHÃO 95,7 95,5 0,18 Não Sig.
PARAIBA 95,7 95,5 0,13 Não Sig.
SANTA CATARINA 94,4 94,4 0,08 Não Sig.
ALAGOAS 96,1 96,1 0,01 ---
PARANÁ 90,3 90,3 -0,01 ---
RIO GRANDE DO SUL 92,9 93 -0,08 Não Sig.
PARÁ 94,1 94,2 -0,11 Não Sig.
CEARÁ 97 97,1 -0,12 Não Sig.
MATO GROSSO 93,4 93,6 -0,23 Não Sig.
PIAUI 95,9 96,2 -0,24 Não Sig.
MINAS GERAIS 93,5 93,8 -0,38 p < 0,001
AMAZONAS 94,9 95,4 -0,53 p < 0,05
TOCANTINS 95,4 95,9 -0,56 Não Sig.
RIO GRANDE DO NORTE 92,7 93,3 -0,61 Não Sig.
ESPIRITO SANTO 92,7 93,5 -0,85 p < 0,001
DISTRITO FEDERAL 88,2 89,9 -1,95 p < 0,05
RORAIMA 89,4 92,8 -3,61 p < 0,05

Dados extraídos em 16/03/2018 09:53:26. Tempo de extração: 9m25s.

Dioceses

Na tabela abaixo, está uma seleção com algumas Dioceses em que foram registrados aumentos ou quedas significativos.

Variação anual do percentual no número de crianças de 0 a 6 anos visitadas no mês, 2017 e 2016, Diocese.

Setores 2017 2016 Variação % Valor P
Maior
Diocese: Jales 88,2 80,3 9,89 p < 0,001
Diocese: Uruaçu 94 90,1 4,3 p < 0,001
Diocese: Caçador 94,7 90,9 4,19 p < 0,001
Diocese: Cruz das Almas 92,8 89,2 4,08 p < 0,001
Diocese: Barra do Garças 96 92,4 3,81 p < 0,001
Diocese: Limeira 90,6 87,8 3,2 p < 0,001
Diocese: Garanhuns 97,3 94,4 3,12 p < 0,001
Diocese: Erexim 94,9 92,2 2,92 p < 0,001
Diocese: Barra 95,3 92,9 2,54 p < 0,001
Diocese: Naviraí 98,5 96,1 2,48 p < 0,001
Menor
Diocese: São Miguel Paulista 87,8 94,2 -6,71 p < 0,001
Diocese: Carolina 89,3 94,7 -5,69 p < 0,001
Diocese: Guarapuava 80 82,6 -3,17 p < 0,001
Diocese: Tocantinópolis 93,1 95,8 -2,9 p < 0,001
Diocese: Guaxupé 91,7 94,4 -2,81 p < 0,001
Diocese: Almenara 97 99,6 -2,55 p < 0,001
Diocese: Imperatriz 93,7 96,1 -2,5 p < 0,001
Diocese: Juína 96 98 -2,06 p < 0,001
Diocese: Rondonópolis 96,4 98,4 -2,01 p < 0,001

Dados extraídos em 16/03/2018 09:53:26. Tempo de extração: 9m25s.

% Crianças menores de 1 ano visitadas

Brasil

O indicador de visitas a crianças menores de 1 ano teve uma variação de -0,5% comparando os anos de 2017 e de 2016.

Na Visita Domiciliar, o líder tem a oportunidade de conversar sem pressa com a gestante, os pais e familiares da criança. Com isso, ele pode conhecer melhor a situação de vida e as necessidades das famílias, para poder ajudá-las. Desse modo, ele também ajuda a reforçar laços de confiança e amizade entre eles.

Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2017 e 2016, Brasil

Número de folhas Comunidades de Referência
Indicador 2017 2016 Variação % Valor P 2017 2016 2017 2016
% de crianças <1 ano visitadas no mês 96,1 96,1 -0,05 Não Sig. 289789 313141 33650 35324

Dados extraídos em 16/03/2018 10:08:35. Tempo de extração: 9m0s.

Regiões

Nas Regiões Sul (-0,62%) Centro-Oeste (-0,53%) houve queda significativa. A Região Nordeste registrou aumento significativo (0,25%).

Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2017 e 2016, Região.

Regiões 2017 2016 Variação % Valor P
NORDESTE 97,1 96,9 0,25 p < 0,01
SUDESTE 94,8 94,7 0,08 Não Sig.
NORTE 96,8 96,9 -0,12 Não Sig.
CENTRO-OESTE 96,1 96,7 -0,53 p < 0,05
SUL 94,9 95,5 -0,62 p < 0,001

Dados extraídos em 16/03/2018 10:08:35. Tempo de extração: 9m0s.

Estados

Houve queda significativa em alguns Estados Amazonas (-1,79%), Paraná (-1,14%), Minas Gerais (-0,73%) e Mato Grosso (-0,92%). Em Pernambuco (1,01%), Espirito Santo (1,04%) e São Paulo (0,71%), foram registrados aumentos significativos no período.

Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2017 e 2016, Estado.

Coordenações Estaduais 2017 2016 Variação % Valor P
MATO GROSSO DO SUL 97,4 96,3 1,12 Não Sig.
ESPIRITO SANTO 96,5 95,5 1,04 p < 0,05
PERNAMBUCO 97,8 96,8 1,01 p < 0,001
SÃO PAULO 93,8 93,1 0,71 p < 0,05
SANTA CATARINA 96,1 95,5 0,69 Não Sig.
RIO DE JANEIRO 93,5 93 0,57 Não Sig.
PARAIBA 97,6 97,2 0,44 Não Sig.
SERGIPE 96,2 95,8 0,42 Não Sig.
AMAPÁ 98,7 98,3 0,35 Não Sig.
CEARÁ 98,1 97,8 0,29 Não Sig.
RONDÔNIA 95 94,9 0,16 Não Sig.
PARÁ 97 96,9 0,13 Não Sig.
RIO GRANDE DO NORTE 95,8 95,7 0,11 ---
ACRE 97,3 97,3 -0,02 ---
BAHIA 96,4 96,4 -0,06 Não Sig.
GOIÁS 96,4 96,5 -0,14 Não Sig.
MARANHÃO 96,9 97,1 -0,19 Não Sig.
ALAGOAS 97,4 97,8 -0,41 Não Sig.
RIO GRANDE DO SUL 95,9 96,3 -0,43 Não Sig.
PIAUI 96,4 96,9 -0,45 Não Sig.
TOCANTINS 97 97,6 -0,53 Não Sig.
MINAS GERAIS 95,6 96,3 -0,73 p < 0,001
MATO GROSSO 96,1 96,9 -0,92 p < 0,01
RORAIMA 93,1 94,1 -1,09 Não Sig.
PARANÁ 94,2 95,3 -1,14 p < 0,001
AMAZONAS 95,8 97,5 -1,79 p < 0,001
DISTRITO FEDERAL 91,3 95,3 -4,15

Dados extraídos em 16/03/2018 10:08:35. Tempo de extração: 9m0s.

Dioceses

Na tabela abaixo, está uma seleção com algumas Dioceses com aumento e queda significativos no período.

Variação anual do percentual no número de crianças <1 ano visitadas no mês, 2017 e 2016, Diocese.

Setores 2017 2016 Variação % Valor P
Maior
Diocese: Araçatuba 98,1 84,1 16,65 p < 0,001
Diocese: Campo Limpo 96,1 90,6 6,08 p < 0,001
Diocese: Garanhuns 97,9 93 5,27 p < 0,001
Diocese: Bom Jesus da Lapa 99,7 99,2 0,52 p < 0,001
Diocese: Barretos 96,5 76,7 25,86 p < 0,01
Arquidiocese: Aparecida 96 90,9 5,57 p < 0,05
Diocese: Campo Maior 96,7 92 5,11 p < 0,01
Diocese: Quixadá 97,4 93,2 4,53 p < 0,05
Diocese: Barreiras 97,6 94,2 3,61 p < 0,01
Arquidiocese: Aracaju 96 92,9 3,31 p < 0,01
Menor
Diocese: Paranaguá 86,2 96,1 -10,31 p < 0,001
Diocese: Paranavaí 88,2 98,2 -10,13 p < 0,001
Diocese: Campo Mourão 89 97,3 -8,53 p < 0,001
Diocese: Amargosa 85,8 92,2 -6,91 p < 0,001
Diocese: Janaúba 88,4 94,7 -6,66 p < 0,001
Diocese: Caxias do Maranhão 92,1 96,8 -4,79 p < 0,05
Diocese: Campanha 93,4 97,1 -3,75 p < 0,01
Diocese: Alagoinhas 92,8 96,2 -3,55 p < 0,05
Diocese: Cruz Alta 95,5 98,9 -3,47 p < 0,05
Arquidiocese: Teresina 93,9 97,1 -3,25 p < 0,05

Dados extraídos em 16/03/2018 10:08:35. Tempo de extração: 9m0s.

% Crianças com diarreia neste mês

Brasil

Esse indicador teve queda não significativa de -0,66% em relação a 2016.

"É trágico que a diarreia, apenas um inconveniente no mundo desenvolvido, mate cerca de 1,5 milhão de crianças a cada ano", disse Diretora Executiva da UNICEF, Ann M. Veneman. “Há tratamentos baratos e eficazes contra a diarreia. No entanto, nos países em desenvolvimento, apenas 39% das crianças com diarreia recebem o tratamento recomendado.”

"Nós sabemos que as crianças estão morrendo por causa da diarreia. Sabemos também o que deve ser feito para prevenir essas mortes. Devemos trabalhar com governos e parceiros para implementar este plano de sete pontos,” disse a Dra. Margaret Chan, Diretora-Geral da OMS. (https://www.unicef.org/brazil/pt/media_16165.html)

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2017 e 2016, Brasil

Número de folhas Comunidades de Referência
Indicador 2017 2016 Variação % Valor P 2017 2016 2017 2016
% Crianças com diarreia neste mês 5,9 6 -0,66 Não Sig. 322578 346153 34793 36447

Dados extraídos em 16/03/2018 10:30:33. Tempo de extração: 9m7s

Regiões

Houve aumento não significativo em no Nordeste (1,07%) e Sudeste (0,35%), registramos queda significativa nas regiões Norte (-3,53%) e Centro - oeste (-4,21%).

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2017 e 2016, Região

Regiões 2017 2016 Variação % Valor P
NORDESTE 6 6 1,07 Não Sig.
SUDESTE 5,1 5 0,35 Não Sig.
SUL 5,5 5,6 -2,5 Não Sig.
NORTE 7,7 7,9 -3,53 p < 0,01
CENTRO-OESTE 6,7 7 -4,21 p < 0,05

Dados extraídos em 16/03/2018 10:30:33. Tempo de extração: 9m7s

Estados

Houve queda significativa nos Estados Piauí (-8,58%) e Maranhão (-6,1%), e registramos aumentos significativos Paraíba (7,05%) e Pernambuco (4,56%).

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2017 e 2016, Estado

Coordenações Estaduais 2017 2016 Variação % Valor P
PARAIBA 6,3 5,9 7,05 p < 0,05
ALAGOAS 8,6 8,1 5,7 Não Sig.
PERNAMBUCO 5,8 5,6 4,56 p < 0,05
SÃO PAULO 4,9 4,8 2,38 Não Sig.
BAHIA 5,5 5,4 2,33 Não Sig.
CEARÁ 6,4 6,3 2,01 Não Sig.
TOCANTINS 6 6 -0,02 ---
MATO GROSSO DO SUL 7,3 7,3 -0,32 ---
MINAS GERAIS 5,2 5,2 -0,34 Não Sig.
ESPIRITO SANTO 5 5 -0,88 Não Sig.
RIO DE JANEIRO 5 5,1 -0,93 Não Sig.
PARANÁ 5 5,1 -2,28 Não Sig.
RIO GRANDE DO SUL 6,7 6,9 -3,02 Não Sig.
SANTA CATARINA 5,9 6,1 -3,04 Não Sig.
MATO GROSSO 7 7,3 -3,17 Não Sig.
PARÁ 7,4 7,6 -3,22 Não Sig.
ACRE 9,1 9,4 -3,38 Não Sig.
RORAIMA 4 4,1 -3,83 ---
AMAPÁ 8,4 8,7 -4,06 Não Sig.
AMAZONAS 9,8 10,2 -4,17 Não Sig.
RIO GRANDE DO NORTE 6,4 6,7 -4,59 Não Sig.
MARANHÃO 6,2 6,6 -6,1 p < 0,05
GOIÁS 6,1 6,5 -6,27 Não Sig.
SERGIPE 5,7 6,1 -7 Não Sig.
RONDÔNIA 6,2 6,7 -7,74 Não Sig.
PIAUI 6,1 6,7 -8,58 p < 0,05
DISTRITO FEDERAL 4,6 5,7 -18,55 Não Sig.

Dados extraídos em 16/03/2018 10:30:33. Tempo de extração: 9m7s

Dioceses

Na tabela abaixo, estão algumas Dioceses com aumento e queda significativos no período.

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia neste mês, 2017 e 2016, Diocese

Setores 2017 2016 Variação % Valor P
Maior
Diocese: Garanhuns 6,9 4,5 53,09 p < 0,001
Diocese: Campo Limpo 7,8 5,4 43,86 p < 0,001
Diocese: Afogados da Ingazeira 9,9 7,2 37,86 p < 0,001
Diocese: Floresta 5,9 4,6 28,12 p < 0,001
Diocese: Campina Grande 10,5 8,2 27,55 p < 0,001
Arquidiocese: Diamantina 6,4 5,3 20,54 p < 0,001
Diocese: São Miguel Paulista 7,2 4,4 64,62 p < 0,05
Diocese: Apucarana 3,2 2,2 42,45 p < 0,05
Diocese: Coroatá 6,8 5,4 25,88 p < 0,05
Diocese: Barreiras 6,4 5,2 22,81 p < 0,05
Menor
Diocese: Guanhães 3,5 5,6 -38,49 p < 0,001
Diocese: Rondonópolis 3,3 5,3 -37,76 p < 0,001
Diocese: Salgueiro 4,5 6,1 -25,95 p < 0,001
Arquidiocese: Brasília / Brasília - Taguatinga 2,6 5 -47,21 p < 0,05
Arquidiocese: Belo Horizonte / Belo Horizonte-N. Sra. Conceição/Guia 3,3 4,9 -32,46 p < 0,05
Diocese: União da Vitória 1,2 1,6 -28,55 p < 0,05
Diocese: Luz 5,1 6,9 -25,79 p < 0,05
Diocese: São Raimundo Nonato 4,5 6 -25,16 p < 0,05
Diocese: Guaxupé 3,5 4,7 -24,41 p < 0,05
Diocese: Uruguaiana 5,7 7,6 -24,36 p < 0,05

Dados extraídos em 16/03/2018 10:30:33. Tempo de extração: 9m7s

% Crianças com diarreia que tomaram soro

Brasil

Esse indicador registrou uma queda significativa -0,48% em relação a 2016.

O soro é uma medida simples que salva vidas. A missão do líder da Pastoral da Criança não é só dar informação para a família acompanhada, é muito importante estar ao lado da mãe até que ela tenha confiança no soro caseiro. a prevenção da diarreia consiste em: vacinas contra rotavírus, aleitamento materno exclusivo, lavar as mãos com água, e sabão, melhorar a qualidade da água e aumento do consumo e promover o saneamento básico nas comunidades.

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2017 e 2016, Brasil

Número de folhas Comunidades de Referência
Indicador 2017 2016 Variação % Valor P 2017 2016 2017 2016
% Crianças com diarreia que tomaram soro 93,3 93,7 -0,48 p < 0,001 179334 195228 29520 31310

Dados extraídos em 16/03/2018 11:03:43. Tempo de extração: 9m23s.

Regiões

Na análise deste indicador por Regiões do Brasil, percebe-se queda significativa no Sul (-1,33%) e Nordeste (-0,46%).

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2017 e 2016, Região

Regiões 2017 2016 Variação % Valor P
Norte 93,7 93,6 0,13 Não Sig.
SUDESTE 93,5 93,8 -0,24 Não Sig.
NORDESTE 93,3 93,8 -0,46 p < 0,05
CENTRO-OESTE 93,6 94,2 -0,66 Não Sig.
SUL 92,3 93,5 -1,33 p < 0,001

Dados extraídos em 16/03/2018 11:03:43. Tempo de extração: 9m23s.

Estados

Na análise do mesmo indicador por Estados, a registramos queda significativa em alguns estados destacamos Paraíba (-4,89%), Piauí (-1,97%) e Paraná (-1,69%), e o aumentos significativos no Acre (2,64%).

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2017 e 2016, Estado

Coordenações Estaduais 2017 2016 Variação % Valor P
ACRE 94,8 92,3 2,64 p < 0,05
RIO GRANDE DO NORTE 87,9 85,9 2,25 Não Sig.
SERGIPE 92,7 90,7 2,17 Não Sig.
RONDÔNIA 92,8 90,9 2,09 Não Sig.
SÃO PAULO 91,1 90,6 0,51 Não Sig.
BAHIA 93,8 93,4 0,49 Não Sig.
ESPIRITO SANTO 95,5 95 0,45 Não Sig.
RIO DE JANEIRO 92 91,8 0,26 Não Sig.
CEARÁ 95,1 95,1 -0,09 Não Sig.
AMAZONAS 92,6 -0,1 Não Sig.
SANTA CATARINA 95,8 95,9 -0,12 Não Sig.
TOCANTINS 95,5 95,6 Não Sig.
MARANHÃO 94,1 94,3 -0,26 Não Sig.
PARÁ 93,6 94 -0,4 Não Sig.
AMAPÁ 98,5 98,9 -0,42 Não Sig.
GOIÁS 95,6 96 -0,44 Não Sig.
ALAGOAS 94,5 95 -0,59 Não Sig.
PERNAMBUCO 94,2 94,8 -0,59 Não Sig.
MATO GROSSO DO SUL 94,4 -0,65 Não Sig.
DISTRITO FEDERAL 86 86,7 -0,7 ---
MINAS GERAIS 95,4 96,3 -0,92 p < 0,01
MATO GROSSO 92,7 93,6 -0,98 Não Sig.
RIO GRANDE DO SUL 93,1 94,7 -1,67 p < 0,01
PARANÁ 90,7 92,3 -1,69 p < 0,001
PIAUI 95,7 97,6 -1,97 p < 0,001
PARAIBA 87,2 91,7 -4,89 p < 0,001
RORAIMA 84,8 96 -11,74 p < 0,05

Dados extraídos em 16/03/2018 11:03:43. Tempo de extração: 9m23s.

Dioceses

Na tabela abaixo, estão algumas das Dioceses em que foram registrados aumentos ou quedas significativos.

Variação anual do percentual no número de crianças com diarreia que tomaram soro, 2017 e 2016, Diocese

Setores 2017 2016 Variação % Valor P
Maior
Arquidiocese: Aparecida 94,2 45,6 106,41 p < 0,001
Arquidiocese: Diamantina 97 90,2 7,51 p < 0,001
Arquidiocese: São Paulo / São Paulo - Santana 90,4 81,9 10,32 p < 0,05
Arquidiocese: Aracaju 90,7 85,2 6,55 p < 0,05
Diocese: Zé Doca 97,8 92 6,29 p < 0,05
Diocese: Duque de Caxias 95 89,6 6,09 p < 0,05
Diocese: Viana 96,3 91 5,82 p < 0,05
Diocese: Foz do Iguaçu 95 90,4 5,09 p < 0,01
Diocese: Nazaré 98,5 97,1 1,39 p < 0,05
Menor
Diocese: União da Vitória 72,1 97,5 -26,11 p < 0,001
Arquidiocese: São Salvador da Bahia / São Salvador da Bahia - I Região 72,3 92,9 -22,21 p < 0,001
Diocese: Guanhães 79,3 97,3 -18,51 p < 0,001
Diocese: Campina Grande 77,9 90,6 -13,97 p < 0,001
Diocese: Cajazeiras 82,6 89,2 -7,31 p < 0,001
Arquidiocese: Porto Alegre / Porto Alegre- Vicariato Porto Alegre 82,1 94,7 -13,31 p < 0,05
Diocese: Roraima 84,8 96 p < 0,05
Prelazia: São Félix 84 93,1 -9,8 p < 0,01
Diocese: São José dos Pinhais 86,3 94,9 -9,04 p < 0,01
Arquidiocese: Juiz de Fora 88,3 96,6 -8,64 p < 0,05

Dados extraídos em 16/03/2018 11:03:43. Tempo de extração: 9m23s.

% Crianças de 6 meses mamam só no peito

Brasil

Entre as crianças acompanhadas pela Pastoral, houve queda não significativa de -1,36%.

O leite materno é tudo o que ele vai precisar nos seis primeiros meses. Nem água, chá ou suco conseguem suprir os nutrientes presentes no leite materno. Trocar a amamentação materna por outros alimentos antes desse período deixa a criança vulnerável e não acrescenta vantagem nenhuma para seu crescimento.

Uma pesquisa, recentemente divulgada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mostra que apenas 38% das crianças (dados mundiais) são amamentadas exclusivamente com leite materno nos seis primeiros meses de vida. A meta apresentada pela OMS é elevar a taxa mundial de aleitamento materno exclusivo, nos primeiros seis meses de vida do bebê, em pelo menos 50% até 2015.

Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2017 e 2016, Brasil

Número de folhas Comunidades de Referência
Indicador 2017 2016 Variação % Valor P 2017 2016 2017 2016
% Crianças de 6 meses mamam só no peito 68,8 69,7 -1,36 Não Sig. 72642 83767 28559 30924

Dados extraídos em 16/03/2018 11:23:39. Tempo de extração: 3m31s.

Regiões

Na Região Sul, ocorreu queda significativa, de (-6,23%). E destacamos aumento não significativo nas regiões Norte (3,04%) e Centro-oeste (2,11%).

Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2017e 2016, Região

Regiões 2017 2016 Variação % Valor P
NORTE 78,2 75,9 3,04 Não Sig.
CENTRO-OESTE 73,1 71,6 2,11 Não Sig.
NORDESTE 72,4 73,1 -0,94 Não Sig.
SUDESTE 58,9 60,1 -2,02 Não Sig.
SUL 65 69,3 -6,23 p < 0,001

Dados extraídos em 16/03/2018 11:23:39. Tempo de extração: 3m31s.

Estados

Verificou-se o maior queda significativa no Estado de Santa Catarina (-13,79%) e Paraíba (-10,7%). Aumento significativo nos Estado de Tocantins (19,41%) e Alagoas (19,4%).

Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses que mamam só no peito, 2017 e 2016, Estado

Coordenações Estaduais 2017 2016 Variação % Valor P
TOCANTINS 67 56,1 19,41 p < 0,05
ALAGOAS 73,3 61,4 19,4 p < 0,01
RORAIMA 64,7 58,5 10,63 ---
RIO GRANDE DO NORTE 66,9 61,3 9,18 Não Sig.
MATO GROSSO DO SUL 83,5 77,1 8,36 Não Sig.
GOIÁS 73,3 68,2 7,58 Não Sig.
AMAPÁ 92 86,8 6,04 Não Sig.
AMAZONAS 82,1 79,5 3,25 Não Sig.
BAHIA 73 71 2,73 Não Sig.
RIO DE JANEIRO 56,9 55,7 2,01 Não Sig.
SÃO PAULO 50,8 50,3 1,03 Não Sig.
PARÁ 80,7 80,1 0,71 Não Sig.
SERGIPE 67,5 67,1 0,46 ---
ACRE 78,8 78,6 0,26 Não Sig.
PERNAMBUCO 74,7 76,1 -1,77 Não Sig.
RONDÔNIA 65,8 67 -1,85 Não Sig.
MATO GROSSO 70,8 72,9 -2,87 Não Sig.
PARANÁ 67,1 69,5 -3,5 Não Sig.
MINAS GERAIS 63,8 66,3 -3,77 Não Sig.
CEARÁ 76,7 79,8 -3,99 Não Sig.
PIAUI 78,8 82,6 -4,57 Não Sig.
RIO GRANDE DO SUL 61,2 64,7 -5,3 Não Sig.
ESPIRITO SANTO 63,9 68 -6,1 Não Sig.
MARANHÃO 62,4 68,8 -9,24 Não Sig.
PARAIBA 61 68,4 -10,7 p < 0,05
SANTA CATARINA 62,9 73 -13,79 p < 0,001
DISTRITO FEDERAL 42 56,6 -25,68 Não Sig.

Dados extraídos em 16/03/2018 11:23:39. Tempo de extração: 3m31s.

Dioceses

Nas Dioceses, foram registrados aumentos ou quedas não significativos no período.

Variação anual do percentual no número de crianças de 6 meses mamam só no peito, 2017 e 2016, Diocese

Setores 2017 2016 Variação % Valor P
Maior
Diocese: Porto Nacional 58,8 35 68,24 p < 0,001
Diocese: Anápolis 91,6 72,2 26,9 p < 0,001
Arquidiocese: São Sebastião do Rio de Janeiro / São Sebastião do RJ - Leopoldina/Urbano 64,2 22,6 184,46 p < 0,01
Arquidiocese: Curitiba / Curitiba - Sul 66,4 25,6 158,88 p < 0,05
Arquidiocese: São Salvador da Bahia / São Salvador da Bahia - I Região 68,8 33,1 107,48 p < 0,05
Arquidiocese: Maceió / Maceió - Nossa Sra da Conceição 72,4 42,3 71,24 p < 0,05
Prelazia: Marajó 96,2 75,4 27,47 p < 0,05
Diocese: Salgueiro 85,1 75 13,53 p < 0,05
Diocese: Grajaú 42 68,1 -38,37 p < 0,001
Diocese: Criciúma 49,5 67,3 -26,46 p < 0,001
Menor
Diocese: Grajaú 42 68,1 -38,37 p < 0,001
Diocese: Jundiaí 25,1 60,6 -58,54 p < 0,05
Diocese: Guanhães 40,2 77,1 -47,82 p < 0,05
Diocese: Juína 53,2 89,2 -40,36 p < 0,01
Diocese: Amargosa 39,2 62,2 -36,96 p < 0,05
Diocese: Parnaíba 48,8 72,4 -32,55 p < 0,05
Diocese: Patos 44,7 66 -32,24 p < 0,05
Arquidiocese: Vitória 46,3 61,6 -24,81 p < 0,05
Diocese: Cajazeiras 52,1 67,3 -22,52 p < 0,05
Diocese: Ponta de Pedras 75,5 96,8 -21,96 p < 0,05

Dados extraídos em 16/03/2018 11:23:39. Tempo de extração: 3m31s.

% Crianças nascidas com baixo peso

Brasil

No Brasil, entre as crianças acompanhadas pela Pastoral da Criança, em 2017, houve uma queda de -6,54% em relação ao ano de 2016.

Bebês que nascem com baixo peso (menos de 2,5 kg) apresentam mais riscos de desenvolver diabetes, obesidade, colesterol elevado, pressão alta, osteoporose, doenças renais e do coração quando adultos. Divulgar a Campanha dos primeiros Mil dias de Vida ajuda a abaixar este indicador.

Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2017 e 2016, Brasil

Número de folhas Comunidades de Referência
Indicador 2017 2016 Variação % Valor P 2017 2016 2017 2016
% Crianças nascidas com baixo peso 4,7 5,1 -6,54 Não Sig. 49063 58856 17600 20268

Dados extraídos em 16/03/2018 13:42:35. Tempo de extração: 9m38s

Regiões

A Região com queda significativa foi Nordeste (-14,78) , a região com maior aumento não significativo foi Centro-oeste (10,52%).

Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2017 e 2016, Região

Regiões 2017 2016 Variação % Valor P
CENTRO-OESTE 4,8 4,3 10,52 Não Sig.
SUDESTE 6,2 6,1 0,41 ---
SUL 4,7 4,7 0,07 ---
NORTE 4,3 5 -12,56 Não Sig.
NORDESTE 4 4,7 -14,78 p < 0,05

Dados extraídos em 16/03/2018 13:42:35. Tempo de extração: 9m38s

Estados

Os Estados do Mato Grosso do Sul (45,5%) e Distrito Federal (26,32%) registraram um aumento não significativo neste índice. Nos outros estados, houve índices negativos significativos na comparação destacamos Sergipe (-31,67%). E Roraima (-100%) que não registro baixo peso em 2017.

Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2017 e 2016, Estado

Coordenações Estaduais 2017 2016 Variação % Valor P
MATO GROSSO DO SUL 6,4 4,4 45,5 Não Sig.
DISTRITO FEDERAL 7,1 5,6 26,32 Não Sig.
RONDÔNIA 5,3 4,3 22,03 Não Sig.
ALAGOAS 4,6 4,1 11,96 Não Sig.
RIO DE JANEIRO 6,8 6,3 8,38 Não Sig.
GOIÁS 5,2 4,9 5,57 ---
RIO GRANDE DO SUL 6,2 5,9 4,83 Não Sig.
PARANÁ 4,7 4,5 4,73 Não Sig.
SÃO PAULO 6,9 6,7 3,55 Não Sig.
MATO GROSSO 4 3,8 3,46 ---
MINAS GERAIS 5,8 5,8 -0,45 ---
PIAUI 4,3 4,5 -4,56 ---
ACRE 4,5 4,8 -5,67 Não Sig.
CEARÁ 3,9 4,3 -8,74 Não Sig.
MARANHÃO 4,9 5,4 -9,81 Não Sig.
SANTA CATARINA 3,7 4,3 -12,83 Não Sig.
PARAIBA 4,8 5,5 -12,84 Não Sig.
PARÁ 4,3 4,9 -13,01 Não Sig.
RIO GRANDE DO NORTE 4,6 5,4 -15,08 Não Sig.
BAHIA 3,9 4,6 -15,61 Não Sig.
ESPIRITO SANTO 4,4 5,3 -17,83 Não Sig.
AMAZONAS 5,1 6,6 -22,42 Não Sig.
PERNAMBUCO 3,1 4,1 -24,1 Não Sig.
AMAPÁ 6 8 -24,97 Não Sig.
TOCANTINS 2,3 3,2 -29,27 Não Sig.
SERGIPE 3,7 5,5 -31,67 Não Sig.
RORAIMA 0 4,7 -100 ---

Dados extraídos em 16/03/2018 13:42:35. Tempo de extração: 9m38s

Dioceses

Na tabela abaixo, estão listadas algumas Dioceses com aumento e queda não significativos e quedas significativas.

Variação anual do percentual no número de crianças nascidas com baixo peso, 2017 e 2016, Diocese

Setores 2017 2016 Variação % Valor P
Maior
Diocese: São Raimundo Nonato 4,3 0,2 1927,17 Não Sig.
Diocese: Luziânia 10,7 1,3 726,53 ---
Diocese: Rubiataba-Mozarlândia 7,4 1 630,84 ---
Diocese: Coxim 1,4 0,2 553,96 ---
Diocese: Eunápolis 6,3 1 528,12 Não Sig.
Diocese: Montenegro 10,9 1,8 508,62 Não Sig.
Diocese: Oeiras 6,4 1,3 381,15 Não Sig.
Arquidiocese: Curitiba / Curitiba - Sul 14,8 3,6 309,53 ---
Diocese: Catanduva 11,5 2,9 301,72 Não Sig.
Menor
Diocese: Cachoeiro de Itapemirim 0,3 10 -97,01 p < 0,05
Diocese: Foz do Iguaçu 0,5 4,8 -89,28 p < 0,05
Arquidiocese: Fortaleza / Fortaleza - Região Praia 0 2,7 -100 ---
Diocese: Roraima 0 4,7 -100 ---
Arquidiocese: Olinda e Recife / Olinda e Recife-Reg. Episc. Recife Norte 0 8,3 -100 Não Sig.
Diocese: Pelotas 0 3,5 -100 ---
Diocese: Lins 0 19,9 -100 ---
Diocese: Carolina 0 7,2 -100 ---
Diocese: Barretos 0 15,8 -100 ---
Diocese: Guarulhos 0 6,5 -100 ---

Dados extraídos em 16/03/2018 13:42:35. Tempo de extração: 9m38s

% Crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias

Brasil

No Brasil, entre as crianças levadas ao serviço de saúde, em 2017, houve uma queda -0,74% em relação ao ano de 2016.

No seu primeiro ano de vida, a criança é levada com mais frequência às Unidades Básicas de Saúde, principalmente para receber vacinas e o acompanhamento da saúde. Quando o acesso aos serviços de saúde não acontece,com base no direito à saúde, é preciso pressionar o poder público para exigir tratamento prioritário para as crianças.

Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2017 e 2016, Brasil

Número de folhas Comunidades de Referência
Indicador 2017 2016 Variação % Valor P 2017 2016 2017 2016
% crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias 30,5 30,7 -0,74 p < 0,001 322410 346008 34779 36443

Dados extraídos em 16/03/2018 14:09:00. Tempo de extração: 10m41s

Regiões

Nas Regiões Centro - oeste (-4,05%), Sul (-3,57%) e Sudeste (-2,26) ocorreu queda significativa, com destaque a Região Nordeste (1,6%), que registrou alta significativa.

Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2017 e 2016, Região.

Regiões 2017 2017 Variação % Valor P
NORDESTE 32,8 32,3 1,6 p < 0,001
NORTE 29,9 29,6 0,95 Não Sig.
SUDESTE 29,4 30 -2,26 p < 0,001
SUL 28,4 29,4 -3,57 p < 0,001
CENTRO-OESTE 28 29,2 -4,05 p < 0,001

Dados extraídos em 16/03/2018 14:09:00. Tempo de extração: 10m41s

Estados

Verificou-se queda significativa nos Estados do Amapá (-23,1%), Mato Grosso (-7,28%), Rio Grande do Sul (-4,78%), Paraná (-4,13%), São Paulo (-4,07%) e Minas Gerais (-2,21%), e alta significativa nos Estados do Pernambuco (4,69%) e Piui (2,69%).

Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2017 e 2016,Estados.

Coordenações Estaduais 2017 2017 Variação % Valor P
PERNAMBUCO 41,2 39,4 4,69 p < 0,001
ACRE 23,9 23 4,2 Não Sig.
PIAUI 28,2 27,5 2,69 Não Sig.
PARÁ 31,2 30,5 2,19 p < 0,01
MARANHÃO 31,6 31 1,74 Não Sig.
PARAIBA 31,8 31,3 1,49 Não Sig.
TOCANTINS 28,8 28,4 1,35 Não Sig.
AMAZONAS 35,4 34,9 1,33 Não Sig.
BAHIA 31,2 30,9 0,9 Não Sig.
ESPIRITO SANTO 33,3 33 0,74 Não Sig.
GOIÁS 28 27,9 0,34 Não Sig.
RIO DE JANEIRO 29,4 29,6 -0,5 Não Sig.
CEARÁ 28,6 28,8 -0,51 Não Sig.
MATO GROSSO DO SUL 33,2 33,4 -0,62 Não Sig.
ALAGOAS 26,9 27,3 -1,3 Não Sig.
RONDÔNIA 23,7 24,1 -1,69 Não Sig.
MINAS GERAIS 27,8 28,4 -2,21 p < 0,001
SERGIPE 26,7 27,3 -2,39 Não Sig.
SANTA CATARINA 34,2 35,1 -2,56 p < 0,01
SÃO PAULO 30,3 31,6 -4,07 p < 0,001
PARANÁ 26,5 27,6 -4,13 p < 0,001
RIO GRANDE DO NORTE 30,8 32,3 -4,51 p < 0,01
RIO GRANDE DO SUL 28,4 29,8 -4,78 p < 0,001
DISTRITO FEDERAL 22,2 23,4 -4,89 Não Sig.
MATO GROSSO 26,9 29 -7,28 p < 0,001
RORAIMA 26,1 31 -15,54 p < 0,05
AMAPÁ 23,8 30,9 -23,1 p < 0,001

Dados extraídos em 16/03/2018 14:09:00. Tempo de extração: 10m41s

Dioceses

Na tabela abaixo estão algumas das Dioceses em que foram registrados aumentos ou quedas não significativos no período.

Variação anual do percentual no número de crianças levadas ao Serviço de Saúde nos últimos 30 dias, 2017 e 2016, Diocese.

Setores 2017 2016 Variação % Valor P
Maior
Diocese: Floresta 27,6 14,8 87,13 p < 0,001
Prelazia: Cristalândia 29,7 22 35,34 p < 0,001
Prelazia: São Félix 36,3 29,1 25,01 p < 0,001
Prelazia: Borba 36,8 30,5 20,51 p < 0,001
Diocese: Juazeiro 23,5 19,8 18,73 p < 0,001
Diocese: Criciúma 37,1 31,7 17,21 p < 0,001
Diocese: Cratéus 35,4 30,5 16,12 p < 0,001
Diocese: Cajazeiras 31,9 27,6 15,54 p < 0,001
Prelazia: Xingu 45,2 40 12,79 p < 0,001
Diocese: Dourados 41,8 37,1 12,64 p < 0,001
Menor
Diocese: Rondonópolis 19,7 31,1 -36,76 p < 0,001
Diocese: Primavera do Leste - Paranatinga 25,5 35,2 -27,52 p < 0,001
Diocese: Porto Nacional 27 37,2 -27,2 p < 0,001
Diocese: Santa Cruz do Sul 29,7 40,1 -26,03 p < 0,001
Arquidiocese: Belo Horizonte / Belo Horizonte-N. Sra. Conceição/Guia 18 23,7 -23,93 p < 0,001
Diocese: Macapá 23,8 30,9 -23,1 p < 0,001
Diocese: Santarém 30,1 38,5 -21,99 p < 0,001
Prelazia: Itaituba 27,9 35,6 -21,57 p < 0,001
Diocese: Diamantino 21,3 27 -21,28 p < 0,001
Diocese: Chapecó 25,9 32,8 -21,03 p < 0,001

Dados extraídos em 16/03/2018 14:09:00. Tempo de extração: 10m41s

% Crianças com vacina completa para idade

Brasil

Esse indicador apresentou, em 2017, um aumento significativo de 0,01% em relação a 2016.

A saúde é o nosso bem mais precioso e preservá-la exige vários cuidados, entre eles: a vacinação. As vacinas são um dos métodos mais eficazes de defesa, ajudando o nosso organismo a criar resistência contra as doenças que podem atingi-lo.

Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2017 e 2016, Brasil.

Número de folhas Comunidades de Referência
Indicador 2017 2016 Variação % Valor P 2017 2016 2017 2016
% Crianças c/ vacina completa para idade 93,4 93,3 0,1 p < 0,01 322132 345896 34785 36442

Dados extraídos em 16/03/2018 14:41:16. Tempo de extração: 15m48s

Regiões

Houve queda não significativa em duas Regiões e aumento significativo nas Região Sudeste (0,34%) e Nordeste (0,25%).

Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2017 e 2016, Região.

Regiões 2017 2017 Variação % Valor P
SUDESTE 94,4 94,1 0,34 p < 0,001
NORDESTE 93,3 93 0,25 p < 0,001
CENTRO-OESTE 94,1 94,1 0 ---
SUL 94,8 94,9 -0,12 Não Sig.
NORTE 89,5 89,7 -0,23 Não Sig.

Dados extraídos em 16/03/2018 14:41:16. Tempo de extração: 15m48s

Estados

Houve queda significativa em dez estados, Destacamos Roraima (-6,67%), Amapá (-2,78%) e Sergipe (-1,64%). Em nove Estados, houve aumento significativo, sendo o maior no Acre (2,1%), Bahia (1,36%) seguido do Maranhão (1,21%).

Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2017 e 2016,Estado.

Coordenações Estaduais 2017 2017 Variação % Valor P
ACRE 90,7 88,9 2,1 p < 0,001
BAHIA 92,6 91,3 1,36 p < 0,001
MARANHÃO 88,6 87,5 1,21 p < 0,001
GOIÁS 93,6 92,5 1,19 p < 0,001
RIO DE JANEIRO 90,7 89,8 1,04 p < 0,001
MATO GROSSO DO SUL 93,8 93 0,88 p < 0,05
SANTA CATARINA 97,1 96,7 0,43 p < 0,001
MINAS GERAIS 94,8 94,4 0,39 p < 0,001
AMAZONAS 89,6 89,2 0,37 Não Sig.
SÃO PAULO 95 94,7 0,3 p < 0,01
RONDÔNIA 92,7 92,7 -0,08 Não Sig.
RIO GRANDE DO SUL 94,7 94,8 -0,16 Não Sig.
CEARÁ 96,1 96,3 -0,18 Não Sig.
PARAIBA 92,4 92,7 -0,29 Não Sig.
PARANÁ 94,1 94,4 -0,34 p < 0,001
PARÁ 88,3 88,7 -0,41 p < 0,05
ALAGOAS 92,2 92,5 -0,41 Não Sig.
RIO GRANDE DO NORTE 90,4 90,8 -0,44 Não Sig.
PERNAMBUCO 95,3 95,9 -0,53 p < 0,001
DISTRITO FEDERAL 93 93,6 -0,6 Não Sig.
PIAUI 94,6 95,2 -0,62 p < 0,01
ESPIRITO SANTO 95,3 96 -0,71 p < 0,001
MATO GROSSO 94,5 95,3 -0,85 p < 0,001
TOCANTINS 93,1 94,1 -1,08 p < 0,01
SERGIPE 92,8 94,4 -1,64 p < 0,001
AMAPÁ 92,7 95,4 -2,78 p < 0,001
RORAIMA 85,7 91,9 -6,67 p < 0,001

Dados extraídos em 16/03/2018 14:41:16. Tempo de extração: 15m48s

Dioceses

Na tabela abaixo, estão algumas Dioceses com aumento e queda não significativos no período.

Variação anual do percentual no número de crianças c/ vacina completa para idade, 2017 e 2016,Diocese.

Setores 2017 2016 Variação % Valor P
Maior
Diocese: Jales 91,8 85,5 7,37 p < 0,001
Diocese: Grajaú 86,9 83 4,69 p < 0,001
Diocese: Barra 91,2 87,3 4,44 p < 0,001
Diocese: Uruaçu 90,6 87,1 4 p < 0,001
Diocese: Eunápolis 90 86,6 3,94 p < 0,001
Diocese: São José do Rio Preto 97,5 93,8 3,91 p < 0,001
Diocese: Santa Cruz do Sul 98,4 94,9 3,76 p < 0,001
Diocese: Umuarama 93,3 90,1 3,64 p < 0,001
Arquidiocese: São Sebastião do Rio de Janeiro / São Sebastião do RJ - Leopoldina/Urbano 94,5 91,2 3,59 p < 0,001
Diocese: Naviraí 98,7 95,7 3,13 p < 0,001
Menor
Diocese: São Miguel Paulista 86,5 96,8 -10,61 p < 0,001
Diocese: Carolina 82,4 89,2 -7,63 p < 0,001
Diocese: Paranavaí 87,2 94,2 -7,47 p < 0,001
Diocese: Roraima 85,7 91,9 -6,67 p < 0,001
Diocese: Diamantino 85,8 89,8 -4,46 p < 0,001
Diocese: Tocantinópolis 88,2 91,7 -3,89 p < 0,001
Diocese: Barra do Garças 94,1 97,8 -3,77 p < 0,001
Diocese: Quixadá 94,4 97,7 -3,34 p < 0,001
Diocese: Luz 91,9 94,9 -3,09 p < 0,001
Diocese: Propriá 93 95,8 -2,99 p < 0,001

Dados extraídos em 16/03/2018 14:41:16. Tempo de extração: 15m48s

% Crianças pesadas no mês

No dia da Celebração da Vida líderes e famílias acompanhadas se reúnem em busca de seus direitos de cidadania, bem estar e saúde. As crianças são pesadas e tem o seu estado nutricional verificado por meio do gráfico (curva) do peso/idade. Esse método de avaliação nutricional está sendo substituído pelo método do Índice de Massa Corporal - IMC, que é a relação do peso para a altura e idade da criança, indicado pela Organização Mundial da Saúde.

Os dados abaixo se referem às informações enviadas por meio das Fabs pretas.

Brasil

A análise nacional mostra que houve uma queda significativa na porcentagem de crianças pesadas no mês.

Indicador 2017 2016 Variação % Valor P Número de folhas Comunidades de referência
2017 2016 2017 2016
% Crianças pesadas ao mês 78,7 78,9 -0,21 p < 0,01 269825 321025 31281 34608

Regiões

As regiões Nordeste e Sudeste apresentaram queda significativa nesse indicador.

Variação anual da porcentagem de crianças pesadas no mês
Região do país 2017 2016 Variação % Valor P
CENTRO-OESTE 77 76,9 0,14 Não Sig.
NORDESTE 84,7 84,8 -0,2 p < 0,05
SUL 78,1 78,3 -0,23 Não Sig.
NORTE 79,5 79,8 -0,34 Não Sig.
SUDESTE 69,8 70,3 -0,79 p < 0,001

Estados

Os estados do Rio Grande do Sul (2%), Espírito Santo (1,85%) e Bahia (1,24%) apresentaram maior aumento significativo na porcentagem de crianças pesadas no mês. Oito estados apresentaram queda significativa neste indicador, destacam-se: Tocantins (-3,77), Piauí (-2,42) e Paraíba (-2,34).

Variação anual da porcentagem de crianças pesadas no mês
ESTADO 2017 2016 Variação % Valor P
RORAIMA 60,6 56,5 7,23 Não Sig.
RIO GRANDE DO SUL 76,5 75 2 p < 0,001
ESPIRITO SANTO 73,4 72 1,85 p < 0,001
BAHIA 80,9 79,9 1,24 p < 0,001
MATO GROSSO DO SUL 75,9 75,1 1,05 Não Sig.
MATO GROSSO 81 80,6 0,51 Não Sig.
SERGIPE 80,3 80,2 0,18 Não Sig.
CEARÁ 87,5 87,4 0,13 Não Sig.
PERNAMBUCO 90,1 90 0,1 Não Sig.
GOIÁS 72,7 72,6 0,07 Não Sig.
AMAZONAS 79,5 79,5 0,03 ---
PARÁ 81 81 -0,03 Não Sig.
ALAGOAS 87,4 87,4 -0,06 Não Sig.
AMAPÁ 87,4 87,7 -0,35 Não Sig.
RIO GRANDE DO NORTE 78,6 79 -0,45 Não Sig.
RONDÔNIA 69 69,4 -0,48 Não Sig.
RIO DE JANEIRO 69,9 70,4 -0,69 Não Sig.
PARANÁ 76,9 77,6 -0,85 p < 0,001
SANTA CATARINA 82,5 83,4 -1,02 p < 0,01
MINAS GERAIS 71,9 72,7 -1,11 p < 0,001
ACRE 78,4 79,4 -1,23 Não Sig.
SÃO PAULO 65,4 66,5 -1,65 p < 0,001
MARANHÃO 82,5 83,9 -1,7 p < 0,001
PARAIBA 84,8 86,9 -2,34 p < 0,001
PIAUI 82,8 84,8 -2,42 p < 0,001
DISTRITO FEDERAL 56,7 58,2 -2,65 Não Sig.
TOCANTINS 80,5 83,6 -3,77 p < 0,001

Dioceses

As tabelas a seguir mostram as 10 Dioceses que tiveram maiores aumentos e quedas significativos neste indicador.

Variação anual da porcentagem de crianças pesadas no mês
Dioceses com maior aumento 2017 2016 Variação % Valor P
Diocese: Montenegro 62,6 49,6 26,3 p < 0,001
Arquidiocese: Uberaba 70,2 59,8 17,24 p < 0,001
Arquidiocese: São Salvador da Bahia / São Salvador da Bahia - III Região 74,5 65,7 13,41 p < 0,001
Diocese: Caçador 75,5 67,1 12,58 p < 0,001
Diocese: Luz 75,9 68,3 11,04 p < 0,001
Diocese: Sinop 86,3 81,2 6,28 p < 0,001
Diocese: Colatina 69,7 66,2 5,4 p < 0,001
Diocese: Chapecó 85,3 81,3 5 p < 0,001
Diocese: Coxim 88,9 84,6 4,99 p < 0,001
Diocese: Caruaru 85,2 82,1 3,79 p < 0,001
Variação anual da porcentagem de crianças pesadas no mês
Dioceses com maior queda 2017 2016 Variação % Valor P
Arquidiocese: Brasília / Brasília - Taguatinga 0 47,3 -100 p < 0,001
Diocese: Guarulhos 13,8 58,9 -76,6 p < 0,001
Arquidiocese: Porto Alegre / Porto Alegre- Vicariato Guaíba 54,3 86 -36,89 p < 0,001
Diocese: Carolina 61,1 76,1 -19,74 p < 0,001
Diocese: Lins 59,6 72,4 -17,66 p < 0,001
Arquidiocese: São Paulo / São Paulo - Ipiranga 53,2 64,6 -17,59 p < 0,001
Diocese: Santo André 58 68,7 -15,6 p < 0,001
Arquidiocese: Maringá 50,3 58,8 -14,36 p < 0,001
Arquidiocese: São Sebastião do Rio de Janeiro / São Sebastião do RJ - Leopoldina/Urbano 64,6 71 -8,97 p < 0,001
Diocese: Paranavaí 75,6 82,5 -8,3 p < 0,001

FONTE: Novo Sistema de Informação da Pastoral da Criança/ Menu de acesso/ Relatório de indicadores/ Abrangência: Nacional/ Comparação dos anos/ Indicador: PE/ Sintético/ Detalhado por: Região, Coordenação Estadual e Diocese/Setor - Dados extraídos em 19/03/2018 16:28:26. Tempo de extração: 11m36s.

% Crianças desnutridas

Os dados abaixo se referem às informações enviadas por meio das Fabs pretas, como resultado do gráfico (curva) do peso/idade de meninos e meninas, que estão abaixo do percentil -2dp (desvio padrão).

Brasil

A análise nacional mostra que não houve variação significativa no número de crianças desnutridas segundo o método do peso/idade.

Indicador 2017 2016 Variação % Valor P Número de folhas Comunidades de referência
2017 2016 2017 2016
% Crianças desnutridas (< 2dp) 0,98 0,97 0,77 Não Sig. 266795 317761 31183 34510

Regiões

Apenas a região Nordeste apresentou aumento significativo neste indicador.

Variação anual da porcentagem de crianças desnutridas
Região do país 2017 2016 Variação % Valor P
NORDESTE 1,34 1,28 4,37 p < 0,05
CENTRO-OESTE 0,73 0,74 -1,29 Não Sig.
SUDESTE 0,78 0,8 -2,39 Não Sig.
SUL 0,49 0,51 -4,11 Não Sig.
NORTE 0,91 0,99 -7,53 Não Sig.

Estados

Os estados do Acre (28,55%) e Paraíba (16,82) apresentaram aumento significativo no percentual de crianças desnutridas. Os estados do Pará (-14,39) e Pernambuco (-9,57) apresentaram queda significativa.

Variação anual da porcentagem de crianças desnutridas
ESTADO 2017 2016 Variação % Valor P
RORAIMA 0,94 0,71 32,57 ---
ACRE 1,87 1,45 28,55 p < 0,05
TOCANTINS 0,82 0,69 19,12 Não Sig.
SERGIPE 1,23 1,05 17,83 Não Sig.
PARAIBA 1,22 1,05 16,82 p < 0,05
DISTRITO FEDERAL 1,64 1,49 10,17 Não Sig.
ALAGOAS 1,58 1,45 9,11 Não Sig.
MARANHÃO 1,12 1,04 7,58 Não Sig.
BAHIA 1,83 1,71 7,11 Não Sig.
PIAUI 1,25 1,18 5,45 Não Sig.
ESPIRITO SANTO 0,58 0,56 3,47 Não Sig.
MATO GROSSO DO SUL 0,72 0,71 1,41 ---
MATO GROSSO 0,76 0,76 0,61 ---
CEARÁ 0,99 0,99 0,2 ---
SANTA CATARINA 0,53 0,53 0,18 ---
MINAS GERAIS 0,85 0,85 -0,22 ---
RIO DE JANEIRO 0,74 0,76 -2,58 Não Sig.
GOIÁS 0,63 0,65 -3,75 Não Sig.
RONDÔNIA 0,81 0,86 -5,01 Não Sig.
PARANÁ 0,49 0,52 -5,6 Não Sig.
RIO GRANDE DO NORTE 1,04 1,11 -6,62 Não Sig.
SÃO PAULO 0,75 0,81 -7,05 Não Sig.
RIO GRANDE DO SUL 0,42 0,45 -7,56 Não Sig.
PERNAMBUCO 1,1 1,21 -9,57 p < 0,05
PARÁ 0,85 0,99 -14,39 p < 0,01
AMAZONAS 0,82 1 -18,31 Não Sig.
AMAPÁ 0,22 0,29 -22,81 Não Sig.

Dioceses

As tabelas a seguir mostram as 10 Dioceses que tiveram maiores aumentos e quedas neste indicador. A primeira tabela mostra que apenas 6 dioceses tiveram aumento significativo.

Variação anual da porcentagem de crianças desnutridas
Dioceses com maior aumento 2017 2016 Variação % Valor P
Diocese: Apucarana 0,72 0,17 311,88 p < 0,05
Arquidiocese: Maceió / Maceió - Nossa Sra da Conceição 1,45 0,73 98,57 p < 0,05
Diocese: Barreiras 1,85 1,04 78,02 p < 0,01
Diocese: Floresta 0,63 0,37 69,89 p < 0,05
Diocese: Cajazeiras 2,33 1,51 54,61 p < 0,001
Diocese: Cruzeiro do Sul 2,09 1,62 29,14 p < 0,05
Diocese: Anápolis 0,4 0,03 1.042,91 Não Sig.
Diocese: Pelotas 0,79 0,09 767,13 Não Sig.
Diocese: Novo Hamburgo 0,26 0,04 536,07 Não Sig.
rquidiocese: Botucatu 0,98 0,16 521,43 Não Sig.
Variação anual da porcentagem de crianças desnutridas
Dioceses com maior queda 2017 2016 Variação % Valor P
Prelazia: Itaituba 0,45 2,32 -80,44 p < 0,01
Diocese: Corumbá 0,27 1,37 -80,37 p < 0,05
Arquidiocese: Pouso Alegre 0,49 1,4 -64,65 p < 0,01
Diocese: Caruaru 0,34 0,81 -57,69 p < 0,05
Diocese: Jacarezinho 0,66 1,47 -55,17 p < 0,05
Diocese: Jequié 0,74 1,64 -55,15 p < 0,01
Diocese: Paulo Afonso 0,65 1,28 -48,95 p < 0,05
Diocese: Garanhuns 0,65 1,19 -45,33 p < 0,01
Diocese: Salgueiro 0,96 1,62 -40,55 p < 0,001
Prelazia: Xingu 0,87 1,39 -37,42 p < 0,05

FONTE: Novo Sistema de Informação da Pastoral da Criança/ Menu de acesso/ Relatório de indicadores/ Abrangência: Nacional/ Comparação dos anos/ Indicador: dp/ Sintético/ Detalhado por: Região, Coordenação Estadual e Diocese/Setor - Dados extraídos em 19/03/2018 17:21:52. Tempo de extração: 15m59s.

% Crianças com sobrepeso ou obesidade

As taxas de sobrepeso e obesidade vêm crescendo nos últimos anos no Brasil e no mundo, tanto em adultos quanto em crianças. Essa situação é considerada um grave problema de saúde pública, pois aumenta as chances de desenvolvimento de doenças, como diabetes, hipertensão, colesterol alto dentre outras.

Os dados abaixo são referentes às informações enviadas por meio das Fabs pretas, como resultado do gráfico (curva) do peso/idade de meninos e meninas, que estão acima do percentil 2dp (desvio padrão).

Brasil

A análise nacional mostra que houve uma queda significativa, -1,71%, no número de crianças com sobrepeso ou obesidade segundo o método do peso/idade.

Indicador 2017 2016 Variação % Valor P Número de folhas Comunidades de referência
2017 2016 2017 2016
% Crianças com sobrepeso ou obesidade (>+2dp) 0,89 0,91 -1,71 Não Sig. 266882 317761 31185 34510

Regiões

A região Centro-Oeste apresentou aumento significativo no percentual de crianças com sobrepeso ou obesidade, com variação de 34,51%. A região Norte apresentou queda significativa, com variação de -17,57% nesse mesmo indicador.

Variação anual da porcentagem de crianças com sobrepeso ou obesidade
Região do país 2017 2016 Variação % Valor P
CENTRO-OESTE 1,12 0,83 34,51 p < 0,001
NORDESTE 0,88 0,89 -0,66 Não Sig.
SUDESTE 1,08 1,09 -0,83 Não Sig.
SUL 0,96 1,03 -6,2 Não Sig.
NORTE 0,44 0,54 -17,57 p < 0,01

Estados

Apenas os estados do Mato Grosso (40,72%), Goiás (31,99%) e Paraíba (17,79) apresentaram aumento significativo no percentual de crianças com sobrepeso ou obesidade. Os estados do Amazonas (-39,98) e Paraná (-10,94) foram os que apresentaram queda significativa nesse mesmo indicador.

Variação anual da porcentagem de crianças com sobrepeso ou obesidade
ESTADO 2017 2016 Variação % Valor P
MATO GROSSO 1,1 0,78 40,72 p < 0,001
MATO GROSSO DO SUL 1,17 0,88 32,66 Não Sig.
GOIÁS 1,17 0,89 31,99 p < 0,05
PIAUI 0,83 0,69 21,59 Não Sig.
PARAIBA 1,08 0,91 17,79 p < 0,05
RIO GRANDE DO SUL 1,03 0,96 7,53 Não Sig.
ESPIRITO SANTO 1,12 1,06 5,71 Não Sig.
CEARÁ 1,06 1,03 2,77 Não Sig.
ALAGOAS 1,4 1,38 1,88 Não Sig.
MINAS GERAIS 0,96 0,95 0,67 Não Sig.
SANTA CATARINA 0,9 0,9 -0,47 ---
PERNAMBUCO 1,04 1,05 -1,22 Não Sig.
SÃO PAULO 1,33 1,36 -2,17 Não Sig.
RIO DE JANEIRO 0,91 0,95 -4,68 Não Sig.
RORAIMA 0,61 0,67 -8,72 Não Sig.
PARÁ 0,46 0,5 -9,37 Não Sig.
BAHIA 0,57 0,63 -9,52 Não Sig.
SERGIPE 1,04 1,15 -9,91 Não Sig.
PARANÁ 0,97 1,09 -10,94 p < 0,05
MARANHÃO 0,51 0,57 -11,02 Não Sig.
RIO GRANDE DO NORTE 1,25 1,46 -14,27 Não Sig.
ACRE 0,34 0,4 -14,86 Não Sig.
RONDÔNIA 0,48 0,58 -17,6 Não Sig.
AMAPÁ 0,51 0,68 -24,63 Não Sig.
TOCANTINS 0,56 0,8 -30,31 Não Sig.
AMAZONAS 0,36 0,6 -39,98 p < 0,01
DISTRITO FEDERAL 0,38 1,01 -62,34 Não Sig.

Dioceses

As tabelas a seguir mostram as 10 Dioceses que tiveram maiores aumentos e quedas neste indicador. A primeira tabela mostra que apenas 8 dioceses tiveram aumento significativo.

Variação anual da porcentagem de crianças com sobrepeso ou obesidade
Dioceses com maior aumento 2017 2016 Variação % Valor P
Diocese: Anápolis 3,55 0,65 446,06 p < 0,001
Diocese: Floresta 0,53 0,16 228,3 p < 0,001
Diocese: Rondonópolis 2,54 1,14 123 p < 0,001
Diocese: Floriano 1,1 0,5 122,03 p < 0,05
Diocese: Picos 1,59 0,73 118,17 p < 0,01
Diocese: Eunápolis 0,85 0,41 108,11 p < 0,05
Diocese: Itapipoca 2,15 1,58 36,27 p < 0,05
Arquidiocese: Diamantina 1,53 1,13 35,46 p < 0,05
Diocese: Rio Grande 1,55 0,25 506,76 Não Sig.
Diocese: Coxim 0,19 0,05 309,32 Não Sig.
Variação anual da porcentagem de crianças com sobrepeso ou obesidade
Dioceses com maior queda 2017 2016 Variação % Valor P
Diocese: Guarulhos 0 0,33 -100 p < 0,01
Arquidiocese: Brasília / Brasília - Samambaia 0,13 1,78 -92,88 p < 0,05
Prelazia: Itaituba 0,16 1,3 -87,62 p < 0,05
Diocese: Jacarezinho 0,8 2,52 -68,49 p < 0,001
Diocese: Tocantinópolis 0,51 1,36 -62,41 p < 0,05
Diocese: Bom Jesus da Lapa 0,14 0,24 -43,26 p < 0,05
Diocese: Garanhuns 0,57 0,92 -38,5 p < 0,05
Diocese: Grajaú 0,48 0,74 -34,99 p < 0,05
Diocese: Piracicaba 1,03 1,56 -33,75 p < 0,05
Diocese: Toledo 0,78 1,08 -27,67 p < 0,05

FONTE: Novo Sistema de Informação da Pastoral da Criança/ Menu de acesso/ Relatório de indicadores/ Abrangência: Nacional/ Comparação dos anos/ Indicador: OB/ Sintético/ Detalhado por: Região, Coordenação Estadual e Diocese/Setor - Dados extraídos em 20/03/2018 11:34:35 . Tempo de extração: 10m35s.

Indicadores de Oportunidades e Conquistas

Na Pastoral da Criança, os Indicadores de Oportunidades e Conquistas continuam exercendo importante papel no acompanhamento do Desenvolvimento Infantil, devido à natureza do trabalho a ser feito e também às pessoas envolvidas nele. As oportunidades descritas nos indicadores permitirão que a criança realize conquistas, ou seja, aprenda e se desenvolva.

Os Indicadores de Oportunidades e Conquistas servem para valorizar e estimular atitudes na família e na comunidade que promovam o desenvolvimento da criança. Por meio deles, o líder, deve conversar e pensar junto com os pais quais situações da rotina da família podem ser oportunidades que a criança precisa e o que favorecem o seu desenvolvimento.

  • Os Indicadores servem para estimular e acompanhar como a criança está se desenvolvendo. Eles não foram elaborados para avaliar o desenvolvimento ou o desempenho da criança. Eles servem para manter um diálogo e não devem ser usados como um interrogatório.

Os indicadores de Oportunidades e Conquistas aparecem no Guia do Líder. Esses indicadores se encontram organizados em oito faixas de idade, que se iniciam no primeiro mês de vida do bebê e vão até a criança completar seis anos. Em cada faixa de idade, são colocados quatro indicadores.

consulte o link: https://pastoraldacrianca.org.br/crianca/3521-jornal-219-trocando-ideias-indicadores-de-oportunidades-e-conquistas

É bom considerar que cada família tem seu modo de cuidar e educar suas crianças e cada criança tem seu jeito e seu tempo para se desenvolver. Com a ajuda da família, a criança vai se sentindo segura e aprende a conviver no ambiente ao seu redor. É preciso cuidado e atenção para que a criança possa se desenvolver saudável em todas as suas habilidades.

Objetivo Geral

Valorizar e estimular atitudes na família e na comunidade que promovam o desenvolvimento integral da criança, na busca de suas conquistas e na construção da autonomia e cidadania.

Crianças acompanhadas no Indicador de Oportunidade e Conquista (EA)

Brasil

Este indicador, apresentou um patamar com uma variação % de -0,28 comparando os trimestres: 4º/ 2017 e 4º/ 2016, conforme o demonstrativo abaixo:

Indicador 2017 / 4° 2016 / 4º Variação %
Brasil 92,9 93,1 -0,28

Regiões

Analisando o número de crianças acompanhadas no grau comparativo (4º/ 2017 e 4º/ 2016), percebe-se que as Regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte obtiveram um avanço para as crianças acompanhadas em 2017. As demais Regiões precisam intensificar as metas:

Região 2017/4° 2016/4° Variação %
(5) CENTRO-OESTE 93,8 93,4 0,39
(2) NORDESTE 95,1 95 0,08
(1) NORTE 94,1 94,1 -0,07
(3) SUDESTE 90,5 90,9 -0,46
(4) SUL 90,5 91,5 -1,04

Estados

Seguindo a tendência, quatorze estados se destacaram em relação ao indicador crianças acompanhadas no balanço comparativo (4º/ 2017 e 4º/ 2017), conforme demonstram os dados abaixo:

Estados 2017 / 4º 2016 / 4º Variação %
(53) DISTRITO FEDERAL 88,3 90,2 -2,11
(14) RORAIMA 91,1 93 -2,05
(41) PARANÁ 89,2 90,5 -1,44
(32) ESPIRITO SANTO 92,2 93,5 -1,42
(13) AMAZONAS 93,4 94,6 -1,25
(21) MARANHÃO 94,3 95,5 -1,18
(24) RIO GRANDE DO NORTE 91,7 92,5 -0,88
(42) SANTA CATARINA 92,9 93,4 -0,52
(43) RIO GRANDE DO SUL 92,5 93 -0,5
(31) MINAS GERAIS 93 93,4 -0,5
(26) PERNAMBUCO 96,6 96,9 -0,35
(33) RIO DE JANEIRO 86,6 86,9 -0,33
(15) PARÁ 94 94,1 -0,14
(35) SÃO PAULO 88,4 88,4 -0,02
(22) PIAUI 95,4 95,4 0
(52) GOIÁS 93,1 93,1 0
(23) CEARÁ 97,4 97,2 0,21
(16) AMAPÁ 97,4 97,1 0,32
(29) BAHIA 93,4 93 0,4
(51) MATO GROSSO 94,2 93,8 0,44
(17) TOCANTINS 95,3 94,4 0,96
(11) RONDÔNIA 92,4 91,4 1,01
(28) SERGIPE 94,9 93,9 1,04
(25) PARAIBA 95 94 1,05
(27) ALAGOAS 96,3 95,3 1,06
(12) ACRE 95,8 94,3 1,65
(50) MATO GROSSO DO SUL 95 93,4 1,75

% Crianças em situação desfavorável - IOC (EB)

Brasil

Seguindo a tendência dos últimos anos, o indicador Brasil revela que houve uma pequena alteração no grau comparativo do ano de 2016 para 2017, conforme demonstram os dados abaixo:

Brasil 2017 / 4º 2016 / 4º Variação %
0,9 0,8 4,06

Regiões

A análise do indicador por região nos permite verificar, no comparativo 2017 e 2016 a região com menor índice de vulnerabilidade é a Região Centro-Oeste:

Região 2017/4° 2016/4° Variação%
(4) SUL 0,8 0,6 36,24
(2) NORDESTE 1,2 1,2 2,79
(5) CENTRO-OESTE 0,6 0,6 1,86
(3) SUDESTE 0,7 0,7 -3,46
(1) NORTE 0,6 0,6 -3,79

Estados

Este indicador apresenta os Estados que apresentaram aumento do percentual de crianças com vulnerabilidade, para situação, comparando os segundo bimestre de 2017 e 2016, conforme demonstrado abaixo:

Estado 2017/4° 2016/4° Variação
(11) RONDÔNIA 0,7 0,9 -24,87
(21) MARANHÃO 0,6 0,7 -17,67
(27) ALAGOAS 2,8 3,3 -17,11
(13) AMAZONAS 1,2 1,4 -17,06
(15) PARÁ 0,4 0,4 -14,71
(28) SERGIPE 1,5 1,7 -12,87
(22) PIAUI 0,8 0,9 -8,51
(51) MATO GROSSO 0,3 0,4 -8,2
(25) PARAIBA 0,6 0,7 -7,84
(31) MINAS GERAIS 0,5 0,6 -5,91
(35) SÃO PAULO 0,6 0,7 -5,29
(32) ESPIRITO SANTO 0,7 0,7 -4,86
(43) RIO GRANDE DO SUL 0,7 0,7 -3
(23) CEARÁ 0,6 0,6 -1,4
(52) GOIÁS 0,9 0,9 0,38
(29) BAHIA 0,6 0,6 1,61
(33) RIO DE JANEIRO 1,3 1,3 1,63
(50) MATO GROSSO DO SUL 0,8 0,8 5,91
(24) RIO GRANDE DO NORTE 1 0,9 11,66
(26) PERNAMBUCO 2,3 2 15,2
(14) RORAIMA 2,6 1,9 38,86
(41) PARANÁ 0,9 0,6 45,81
(53) DISTRITO FEDERAL 0,5 0,3 77,02
(42) SANTA CATARINA 0,5 0,2 83,4
(16) AMAPÁ 0,5 0,3 85,44
(17) TOCANTINS 0,5 0,3 94
(12) ACRE 1 0,3 202,52

% de crianças que alcançaram todos os índices de Oportunidade e conquista (EC)

Brasil

A análise da tabela a seguir mostra que no grau comparativo 4º /2017 e 4º /2016 a variável, -0,04 permaneceu praticamente no mesmo patamar.

Brasil 2017 / 4º 2016 / 4º Variação %
76,9 77,0 -0,04

Regiões

A análise do indicador por região nos permite verificar, no comparativo 2º / 2016 e 2º / 2017 as três regiões que conseguiram melhorar a % para crianças que alcançaram todos os indicadores. Destaque para região Centro-Oeste, Sul e Nordeste:

Região 2017/4° 2016/4° Variação%
3) SUDESTE 78,5 77,8 0,86
(4) SUL 81,1 80,9 0,2
(2) NORDESTE 75,5 75,5 0,04
(5) CENTRO-OESTE 77,4 77,6 -0,19
(1) NORTE 72,3 73,9 -2,25

Estados

Este indicador,quer apresentar os treze estados que revelam um bom% de crianças que alcançaram todos os índices nos indicadores de oportunidade e conquista, no comparativo 2017e 2016 conforme quadro a baixo:

Estado 2017/4° 2016/4° Variação%
(17) TOCANTINS 66,8 74,1 -9,86
(14) RORAIMA 69,9 75,7 -7,69
(12) ACRE 72,9 75,6 -3,53
(16) AMAPÁ 69,5 71,9 -3,38
(13) AMAZONAS 76,6 78,3 -2,11
(33) RIO DE JANEIRO 76,2 77,4 -1,44
(15) PARÁ 71,4 72,4 -1,39
(29) BAHIA 75 76 -1,28
(27) ALAGOAS 67,9 68,5 -0,85
(53) DISTRITO FEDERAL 76,1 76,6 -0,72
(25) PARAIBA 75,8 76,1 -0,48
(51) MATO GROSSO 77,7 78,1 -0,45
(24) RIO GRANDE DO NORTE 83 83,3 -0,39
(50) MATO GROSSO DO SUL 76,9 77,2 -0,38
(41) PARANÁ 82,8 82,9 -0,17
(35) SÃO PAULO 81,1 81 0,12
(11) RONDÔNIA 73,6 73,4 0,25
(42) SANTA CATARINA 82,9 82,6 0,38
(21) MARANHÃO 77,1 76,8 0,39
(32) ESPIRITO SANTO 79,4 79 0,45
(23) CEARÁ 76 75,6 0,53
(52) GOIÁS 77,3 76,9 0,55
(26) PERNAMBUCO 74,5 73,8 0,98
(43) RIO GRANDE DO SUL 73,9 73,1 1,18
(28) SERGIPE 76,8 75,4 1,94
(31) MINAS GERAIS 77 75,4 2,06
(22) PIAUI 79,8 77,8 2,58